904 resultados para Estação Ecológica de Caetetus
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV
Resumo:
Devido à ação antrópica e consequente fragmentação e degradação do bioma Cerrado, as Unidades de Conservação cada vez mais se inserem como importantes locais de retenção da biodiversidade. A Estação Ecológica de Itirapina apresenta-se como um dos poucos locais do Estado de São Paulo que conservam as diversas fitofisionomias comuns nesse domínio. No intuito de contribuir com informações que auxiliem na conservação e restauração desse bioma, este trabalho traz como questões: as “Ilhas” de Vegetação facilitam o processo de sucessão no Campo Cerrado da Estação Ecológica de Itirapina, SP? Há diferença na regeneração em função da cobertura de copa condicionada pelas espécies formadoras das ilhas estudadas? Para isso, foram selecionadas ilhas com predomínio de Dalbergia miscolobium Benth. (Fabaceae), de Hancornia speciosa Gomes (Apocynaceae) e “Ilhas” Mistas, nas quais levantaram-se todos os indivíduos lenhosos e sublenhosos em parcelas montadas sob sua cobertura de copa e no seu entorno, além de amostrada a cobertura do estrato herbáceo, em função da aplicação do Método do Toque. Comparando-se o entorno e o interior das ilhas analisadas através do uso do Teste t pareado, foram relacionados os componentes diversidade, densidade, riqueza, cobertura do estrato herbáceo, além dos parâmetros de estrutura de habitat: temperatura, luminosidade, umidade do ar e do solo, e biomassa de serrapilheira. Utilizando-se a análise de ANOVA foram usados os mesmos parâmetros para a comparação das ilhas entre si. Alguns resultados nas Mistas, como a diversidade e cobertura do estrato herbáceo (t=5,113; p=0,00373/ t=-3,51; p=0,017, respectivamente), e nas ilhas de Dalbergia miscolobium, como a densidade e a riqueza (t=3,264; p=0,0223/ t=2,850; p=0,0463, respectivamente), associados com análises de estrutura de habitat (para p≤0,06), indicaram... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
O presente estudo tem como objetivo reunir os dados existentes sobre a área da futura Estação Ecológica Santa Elisa, localizada no Centro Experimental Central do Instituto Agronômico (IAC), em Campinas – SP. Assim, foram reunidos dados sobre os aspectos bióticos (fauna e flora) e abióticos (clima, geologia e geomorfologia, hidrografia e solos), resultando em uma caracterização da área como forma de subsídio para o plano de manejo. Através de saídas a campo foram levantados problemas que prejudicam a caracterização de uma estação ecológica, surgindo assim um segundo objetivo, adequar a área da futura unidade para o melhor enquadramento em tal categoria. Foram então elaborados projetos para melhorar o estado de conservação da futura unidade, sempre levando em consideração a falta de recursos. Sendo assim recomenda-se parcerias com universidades para que dessa forma se consiga implantar os projetos e realizar pesquisas de forma mais econômica. Embora o IAC tenha um histórico de pesquisas voltado apenas para a agricultura, a preocupação ambiental vem aumentando e a criação dessa unidade de conservação garante que se continue preservando os remanescentes presentes no IAC mesmo após a mudança de sua gestão.
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Observa-se como estratégia mundial para a conservação da biodiversidade a criação de unidades de conservação. No Brasil, especificamente no Estado de São Paulo, devido a intensa degradação da Mata Atlântica, verifica-se a criação de unidades de proteção integral, a fim de se preservar de modo restrito os recursos naturais que ainda lhe restam. Na cidade de Ribeirão Preto, uma região com alto desempenho agrícola e intensa expansão urbana, constata-se a presença de uma Estação Ecológica (EERP), fragmento florestal de 154,16 ha, altamente isolado e fragmentado. Assim, a EERP e sua zona de amortecimento (ZA) vêm sendo fortemente pressionada pela expansão urbana e agrícola da região, comprometendo a sua integridade ecossistêmica. Dentre os impactos negativos gerados destacam-se: alta especulação imobiliária e o intenso cultivo de monoculturas, que contribuem para a degradação do solo nas regiões do entorno. A fim de se reduzir tais impactos, o presente trabalho buscou apresentar um prognóstico de planejamento ambiental para a ZA da EERP, a qual se encontra altamente impactada, segundo os critérios definidos por Ranieri (2004). Desse modo, criou-se cenários ideais para a preservação dos recursos naturais do local
Resumo:
Brazilian cerrado is characterized by an evident seasonality with distinct dry and wet seasons. Pyrostegia venusta is a common vine found in different physiognomies of the Cerrado. The species may present characteristics that allow its adjustment to the seasonal cycles. The phenology of vegetative and reproductive events was studied for this species in 2004 and 2005. The objective was to verify which climatic factors determine the phenological patterns observed in the species. Flowering was inversely related to mean temperatures and to the length of the day, while fruiting was inversely related to the photoperiod and directly related to the mean wind velocity. Seed dispersal was directly related to wind speed. As a consequence, flowering occurred at the end of the rainy season, close to the winter, and was prolonged until the end of the dry season. Fruiting and fruit maturation occurred during the dry period, with the seeds being dispersed at the end of this period. The seed dispersal at the end of the dry season, common to other anemochoric species of cerrado, allows a rapid germination at the beginning of the wet season, favoring the species propagation in this environment.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A criação de espaços territoriais especialmente protegidos é uma estratégia utilizada pelo homem desde a antiguidade, objetivando a reserva de áreas com características naturais necessárias à manutenção ou à reprodução cultural de populações humanas específicas, regulando e limitando o acesso e a apropriação de certos recursos e/ou reservando-os para usos ou futuros. Os processos de criação dessas “áreas especialmente protegidas” foram contudo intensificados, no final do século XX, com a percepção da finitude dos recursos naturais, e acelerados pelo florescimento e a consolidação do capitalismo, agora “globalizado”. Quando tais processos, são orientados por interesses diversos de grupos sociais hegemônicos, são comuns não só a desestruturação do modo de vida dos usuários dos recursos naturais tradicionalmente relacionados aos “territórios especiais”, como também a expulsão de grupos não-hegemônicos neles já instalados, sempre que suas práticas culturais sejam consideradas como incompatíveis com os fins e os objetivos da área que se pretende proteger. Entre os tipos de área especialmente protegida estabelecidos pela legislação brasileira, encontram-se as Unidades de Conservação da Natureza (UC). Criadas por Lei com o objetivo de conservar a biodiversidade brasileira, as UC vem sendo palco de diversos conflitos ambientais envolvendo populações tradicionais em todos os biomas brasileiros, mas pode ser mais facilmente evidenciada na Amazônia, aonde a megabiodiversidade a proteger se sobrepõe a territórios ocupados por diversas etnias indígenas e outros povos tradicionais. Os conflitos são intensificados quando a categoria de manejo da UC criada restringe o acesso e altera os modos de apropriação e/ou dos usos tradicionais dos recursos naturais da área por parte dos residentes, inclusive impedindo a continuidade da permanência das populações no interior da UC, no caso o grupo das UC de Proteção Integral. À luz dos debates que vem sendo travados no campo da ecologia política, tais processos conflituosos estariam associados à desterritorialização dos grupos afetados pela criação da UC, nos quais o Estado brasileiro seria o responsável direto. Independentemente das diversas abordagens acadêmicas para o conceito de “território”, entende-se atualmente que a territorialização e a desterritorialização (com consequente reterritorialização) são processos interrelacionados e circularmente conectados, não podendo ser compreendidos separadamente. Assim, o objetivo do presente trabalho é contribuir para a compreensão desses processos de des-re-terrritorialização, avaliando como alguns mecanismos previstos na Lei do Sistema Nacional das Unidades de Conservação para o reassentamento das populações anteriormente residentes vem sendo aplicados, no sentido de promover processos de reterritorialização. As reflexões apresentadas se dão a partir do caso dos ribeirinhos e colonos residentes na Estação Ecológica da Terra do Meio, Pará, Brasil. A partir da avaliação, são propostas alternativas para minimizar a situação de injustiça ambiental na qual se encontram esses atores sociais específicos.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2015.