936 resultados para Escritores españoles-S.XVI-XVII-Biobibliografías
Resumo:
Analizar los elementos materiales, personales y funcionales, así como los aspectos pedagógicos más importantes de las fundaciones colegiales circundantes a la Universidad de Valencia en el siglo XVI y XVII. Colegios de estudio en Valencia. Situación de la Universidad de Valencia en el momento. Historia y legislación de los centros de estudio. Vertiente pedagógica procedente del análisis de las constituciones colegiales. Bibliografía. Constituciones de los colegios Corpus Christi, Rodríguez, de los Santos Reyes, de San Jorge de Montesa, de Na Monforta y de Santa María del Templo. Otros documentos: bulas, cartas. Análisis comparativo. Investigación histórica. Análisis descriptivo. De los seis colegios de estudios existentes en Valencia entre 1550-1643, cinco nacen como consecuencia directa del Concilio de Trento, y uno debido a la Orden montesa. Tanto los estudios y grados requeridos a los colegiados, como las pruebas rigurosas de acceso al centro, la organización interna de los mismos y sus relaciones con la Universidad de Valencia, hace que puedan ser considerados como colegios mayores. Un denominador común es la prohibición de recibir enseñanzas distintas a las que se imparten en la universidad. Las características esenciales son: formación fundamentalmente teológica y literaria-científica, un sentido de élite, y la gratuidad a todos aquellos que sin posibles, puedan asimilar una formación y un destino eclesiástico. Los colegios de Estudios Valencianos promocionan una clase sacerdotal a partir de individuos selectos en cuanto a su capacidad, virtud, limpieza de sangre, origen y propósito. Fecha finalización tomada del código del documento.
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Trabajo en el que se estudia la enseñanza pública en Extremadura en la Edad Moderna o Antiguo Régimen. Se expone cómo se instituyó y difundió, cuáles fueron los protagonistas docentes y discentes, las perspectivas socioeconómicas en las que se fundamentó la educación y las aportaciones habidas en esa esfera por parte de la iniciativa privada (obras pías) y la Iglesia.
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Resumen tomado de la publicación
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Trabajo sobre la historia de la educaci??n en Almendralejo durante los siglos XVI, XVII y XVIII, abordado desde una doble vertiente: como conocimiento y como toma de conciencia de su papel social.
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A amplitude do culto e da iconografia de Francisco Xavier foi praticamente única na época Moderna, como vemos no número de igrejas, confrarias e altares dedicados a ele, além da quantidade e variedade das suas representações artísticas. Na origem deste culto e da respectiva iconografia encontram-se o poder régio português e depois ibérico e ainda o interesse do nobre japonês Ôtomo Yoshihige. Por sua vez, o interesse da Companhia de Jesus na divulgação deste culto e da sua iconografia exprimiu-se a partir da década de 1570 através da literatura e da arte, e ainda através do fomento da devoção do seu corpo e das relíquias corpóreas e de contacto. Na estratégia de constituição do culto de Francisco Xavier, são de referir o papel que lhe foi atribuído enquanto missionário mais emblemático da Época Moderna (Francisco Xavier, “o Apóstolo do Oriente”), as suas supostas capacidades taumatúrgicas e que deram origem a epítetos, como Francisco Xavier, “o Milagre dos Milagres” ou Francisco Xavier, “o Príncipe do Mar”), e ainda o facto desta figura encarnar algumas das virtudes de santidade mais importantes para o Catolicismo pós tridentino, tais como a pureza e o espírito de mortificação.
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Usando como trampolim as primeiras viagens de descoberta ao longo da costa ocidental africana (1415-1487), assim como, uma vez dobrado o nefasto Cabo das Tormentas (1487), ao longo da costa oriental africana — do futuro Cabo de Boa Esperança até ao extremo norte da costa suaíli (Mogadíscio) —, este estudo pretende abordar as dinâmicas da missionação portuguesa durante os primeiros dois séculos de presença (semi)permanente em solo africano. Em outras palavras observar-se-ão as abordagens, os sucessos e, mormente, os insucessos da cristianização dos povos autóctones por parte da Igreja e, através desta última, da Coroa, ambas interessadas em expandir o seu poder e a sua influência económico-social.
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Pós-graduação em Artes - IA
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O presente artigo trata da caracterização da composição mineralógica de azulejos antigos pertencentes aos séculos XVI, XVII e XIX, coletados em Salvador e Belém, visando à identificação da sua provável matéria-prima e a possível temperatura de queima. Quartzo foi identificado em todas as amostras. As demais fases cristalinas encontradas foram: mullita, cristobalita, calcita, anortita, hematita, gehlenita, diopsídio e wollastonita. Foi possível dividir as amostras em três grupos, em função da possível matéria-prima e temperatura de queima: grupo 1 - caulinita e quartzo, T entre 1200º e 1728º C; grupo 2 - quartzo, caulinita, calcita e/ou dolomita e óxido ou hidróxido de ferro, T entre 900º e 1200ºC; grupo 3 - quartzo, argilominerais (provavelmente caulinita), calcita e/ou dolomita e hidróxido ou óxido de ferro, T entre 1200º e 1565º C.
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Il seguente studio propone l'esame di una cronaca veneziana del XVI secolo, inedita, dalle origini al 1538/39, che parte della tradizione manoscritta attribuisce al Patriarca di Venezia Giovanni Tiepolo (1619-1631), parte ad Agostino degli Agostini, (1530-1574), un patrizio veneziano il cui nome è legato essenzialmente ad una cronaca dal 421 al 1570. Indipendentemente da chi sia il primitivo autore, la cronaca, di discreto pregio per la storia interna e il funzionamento delle istituzioni veneziane, presenta elementi di spiccata originalità dal punto di vista compositivo e formale che la pongono in una prospettiva storiografica alternativa al dualismo tra la storiografia ufficiale promossa per pubblico decreto e l'iniziativa privata dei diaria del XV-XVI. La cronaca veneziana, abbandonata per formule più sofisticate e innovative di diffusione dell'informazione pubblica, sopravvive, formalmente immutata nella sua arcaicità, rinnovandosi nella tendenza a creare compendi ricchi di documenti e di elenchi, destinati ad aiutare la nobiltà ad orientarsi nel mondo socio-politico contemporaneo. Si consuma così il divorzio fra l'informazione tecnico-politica utile al patriziato nello svolgimento del suo lavoro e la storiografia pubblica che, di fronte alle varie esigenze e ai diversi generi letterari, sceglie ideologicamente di abbracciare il genere delle laus civitatis e della storiografia laudativa ed encomiastica. In questo contesto si inserisce la Cronaca esemplata dal Patriarca Giovanni Tiepolo, chiaro esempio di un tentativo di razionalizzazione dell'informazione in cui le notizie e gli elementi non ritenuti immediatamente utili come le lunghe liste dei 41 elettori, le promissioni ducali, nonchè singoli episodi ed eventi trattati, trovano una collocazione esterna alla cronaca, in quello che Reines definisce l'ormai nascente archivio politico del XVI secolo.