999 resultados para Escritores aragoneses-S.XVI-Biobibliografías
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The "Bibliotheca antigua de los escritores aragoneses que florecieron desde la venida de Christo hasta el año 1500" appeared in 2 vols., Saragossa, 1796; "Biblioteca nueva" (1500-1795) in 6 vols., Pamplona, 1798-1802.
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Contiene: T. VI (335 p.)
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Sign : a8, A-P8, Q3
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Sign.: A-O8
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Sign : a6, A-O8, P2
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Mención de ed. precede a número de parte
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Contiene: Indice a dos col., p. Y-Z4, 2A2
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Tesis de la Universidad Central (Madrid), Facultad de Derecho, leída el 19-01-1859.
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Esta dissertação tem por objetivo investigar a presença dos escritores ingleses nas obras de escritores brasileiros do século XIX. Os romancistas ingleses que se destacaram na Inglaterra do século XVIII foram Daniel Defoe, Samuel Richardson e Henry Fielding. Eles contribuíram para ascensão e consolidação do romance como gênero literário. No Brasil, o romance desenvolveu-se com maior liberdade e atraiu o público leitor. O novo público começa a ler romances que recriavam a cidade, as ruas e a vida de uma classe social emergente: a burguesia. O novo gênero que surgiu na Inglaterra promoveu o crescimento do comércio, a proliferação de revistas e jornais, de cunho popular e literário. Os escritores brasileiros como José de Alencar e Machado de Assis sofreram influências dos escritores ingleses, no entanto, essa influência não foi refletida somente nos romances desses escritores, foi sentida também nos negócios, na cultura e na vida social do Brasil. Alguns exemplos dessa presença são igualmente revelados nas obras de Machado de Assis por meio das citações, das referências e das alusões. Machado de Assis, sempre quando possível, faz referências aos escritores ingleses tanto dos séculos XVI e XVIII quanto do século XIX, tais como Shakespeare, Swift, Fielding. Sterne, Lamb e Dickens entre outros romancistas ingleses.
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[ES]Este artículo rastrea la presencia de Lucrecio en cuatro florilegios renacentistas: el Viridarium illustrium poetarum de Mirándula, los Virtutum encomia de Henri Estienne, los Illustrium poetarum flores de Mirándula y el Florilegium magnum de José Langio. De su análisis se deduce que el De rerum natura fue, pese a sus planteamientos epicúreos y heréticos, una obra comúnmente extractada en estos repertorios. Dado ue estas polianteas renacentistas eran manuales usados por universitarios y escritores de toda Europa, también facilitaron, como se demuestra, la imitación poética del De rerum natura en España.