Terminal: a miracle play with popular music from the end of the world

Terminal: A Miracle Play with Popular Music from the End of the World is a film and live performance project exploring the politics of post-apocalyptic fiction. A theatrical staging of a morality play for end times and future folk music, it recasts eschatology, as a foundational myth for a future society. Post-apocalyptic writing and cinema are grounded in an ethos of survivalism. Invoking Rousseau’s state of nature, or time before government, these fictions propose violent scenarios in which nuclear holocaust, environmental catastrophe and other disasters generate an individualistic politics of pure pragmatism, negating the possibility of democratic deliberation. Terminal narrates this familiar scenario, but at the same time questions its validity. The film, shot on black and white VHS at Kurt Schwitters’ Merzbarn in Cumbria, dramatises a series of conversations between future-historical archetypes about the needs and pressures of the situation in which they find themselves at the end of the world. The performers then gather to play worshipful songs about acid rain, radiation sickness and eating the dog, using a mix of conventional, obscure and makeshift instruments In the tradition of books such as Russell Hoban’s Riddley Walker and Arthur M. Miller Jr.’s A Canticle for Liebowitz, Terminal imagines artistic expression and new folk traditions for a world to come after the apocalypse. If, as Slavoj Žižek would have it, it is easier to imagine the end of the world than to think of the end of capitalism, the project juxtaposes these two endpoints to test out how alternative scenarios might emerge from the collaborative practice of making theatre and music against a setting of social collapse.

Biopolitik, civilsamfund og ’politisk eskatologi’ : Foucaults mistillid over for befolkningens indre kræfter

Biopolitics, Civil Society and Political Eschatology: Foucault’s distrust in the population’s inherent forces Michel Foucault’s scepticism toward discourses on the organic vitality of populations is not only explainable by his attention to the dark ‘underside of biopolitics – the risks of persecution of individuals, who threaten the population’s vitality from the inside. Moreover, it should be understood in light of Foucault’s acute sensitivity to the deep-seated, conflict-ridden nature of the population in terms of its inherent potential for cultural clashes, violent struggles, suspicions, hatred, or, in short, the perpetual conflicts of civil society. Foucault’s work led him to a position of ambiguous support for the state and to a more evident distrust in the forces of the population. He used the term “political eschatologies” about antipolitical visions that pronounce the end of politics in a final accord where social contradictions dissolve and the community will prevail over the state. Foucault played on the religious significations of the term, especially in regard to the religious, fanatic rejection of the duality between state and civil society, a rejection that rests on the belief in a completion of historical and political time and the final salvation of all in “the city of God”. The article demonstrates Foucault’s highly ambiguous view of civil society, it examines his discussion Ferguson’s work on civil society, and it considers Foucault’s use of the term “political eschatologies” to indicate the dangers of extreme, anti-state, political movements. It challenges the image of Foucault as an unequivocal proponent of grass roots and identity politics.  

Religión y política entre los primeros cristianos : proyecciones de la nueva mentalidad en la patrística temprana

El artículo se compone de una introducción que examina el pasaje evangélico de Mc 12, 13-17 en relación con el pago de los impuestos, como la fuente sustancial de la arcaica problemática religioso-política cristiana. El tema de religión y política de intrínseca complejidad incluye el estudio de un documento gnóstico directo, el Tratado Tripartito (NHC I, 5), porque él encierra el vocabulario filosófico político usado por los primeros cristianos. El estudio del testimonio investigado es, además, de utilidad, porque permite analizar con superior tecnicismo la concepción político-religiosa de Pablo de Tarso y sus posibles aplicaciones a la cultura política cristiana en formación. Teniendo en cuenta este contexto es posible ir más a fondo en la captación del sentido del kath’ ékhon que aparece en la epístola deutero-paulina a los tesalonicenses (2 Tes. 2, 1-12) y la relación de este conjunto de conceptos político-religiosos con las ideas paralelas, aunque ambivalentes, acuñadas por los autores de las generaciones inmediatas, es decir, los Padres Apostólicos. Las conclusiones abordan las consecuencias que se pueden extraer de estos planteamientos antiguos que se han mantenido en el Medioevo, y su posible efectividad para el mejoramiento de la concepción cristiana actual de la política.

A SOTERIOLOGIA SOCIAL DE JOHN WESLEY com consideração especial de seus aspectos comunitários, sinergéticos e públicos

Este estudo investiga os elementos da soteriologia de John Wesley e seus aspectos dinamizantes. Em vez de favorecer um determinado período da vida de Jonh Wesley, a biografia teológica de John Wesley é desenvolvida a partir do conceito da sedimentação de experiência. Dessa forma, a theologia viatorum de John Wesley é desenvolvida com foco nos seus elementos transversais e os crescentes desdobramentos dos mesmos segundo os seus aspectos comunitários, sinergéticos e públicos. Segundo esta tese, a theologia viatorum de John Wesley ganha em profundidade e vitalidade com a sua crescente e consciente aprendizagem e compromisso com o povo inglês e, em especial, com os pobres da Inglaterra. Acompanhado por uma cuidadosa auto-análise, Wesley parte para a análise do efeito de diversas soteriologias dos seus dias no cotidiano, as quais são marcadas pela demorada transição entre a época medieval e a modernidade. Surge uma re-construção característica da soteriologia, designado por nós como soteriologia social. Entendemos esta soteriologia social como o eixo principal da teologia de John Wesley que se manifesta numa típica antropologia, cristologia, pneumatologia, escatologia e eclesiologia soteriológica. Os aspectos comunitários, sinergéticos e públicos desta soteriologia social são vistos e desenvolvidos por Wesley a partir da auto-experiência e da convivência com o povo, suas dinâmicas, sua cultura, suas necessidades e suas competências. Tais aspectos levam, passo a passo, a uma práxis que começa a contemplar o entrelaçamento entre a reforma da igreja, da nação e a transformação de pessoas. Este movimento é comotivado por um horizonte soterioló gico utópico que prevê a continuação da theologia viatorum até na transformação do cosmo inteiro. A soteriologia social é parecida com a um tecido que acompanha a topografia socio-econômica e religiosa da época, procurando caminhos para a superação dos seus impasses, da sua desesperança e irresponsabilidade em relação aos pobres.(AU)

A SOTERIOLOGIA SOCIAL DE JOHN WESLEY com consideração especial de seus aspectos comunitários, sinergéticos e públicos

Este estudo investiga os elementos da soteriologia de John Wesley e seus aspectos dinamizantes. Em vez de favorecer um determinado período da vida de Jonh Wesley, a biografia teológica de John Wesley é desenvolvida a partir do conceito da sedimentação de experiência. Dessa forma, a theologia viatorum de John Wesley é desenvolvida com foco nos seus elementos transversais e os crescentes desdobramentos dos mesmos segundo os seus aspectos comunitários, sinergéticos e públicos. Segundo esta tese, a theologia viatorum de John Wesley ganha em profundidade e vitalidade com a sua crescente e consciente aprendizagem e compromisso com o povo inglês e, em especial, com os pobres da Inglaterra. Acompanhado por uma cuidadosa auto-análise, Wesley parte para a análise do efeito de diversas soteriologias dos seus dias no cotidiano, as quais são marcadas pela demorada transição entre a época medieval e a modernidade. Surge uma re-construção característica da soteriologia, designado por nós como soteriologia social. Entendemos esta soteriologia social como o eixo principal da teologia de John Wesley que se manifesta numa típica antropologia, cristologia, pneumatologia, escatologia e eclesiologia soteriológica. Os aspectos comunitários, sinergéticos e públicos desta soteriologia social são vistos e desenvolvidos por Wesley a partir da auto-experiência e da convivência com o povo, suas dinâmicas, sua cultura, suas necessidades e suas competências. Tais aspectos levam, passo a passo, a uma práxis que começa a contemplar o entrelaçamento entre a reforma da igreja, da nação e a transformação de pessoas. Este movimento é comotivado por um horizonte soterioló gico utópico que prevê a continuação da theologia viatorum até na transformação do cosmo inteiro. A soteriologia social é parecida com a um tecido que acompanha a topografia socio-econômica e religiosa da época, procurando caminhos para a superação dos seus impasses, da sua desesperança e irresponsabilidade em relação aos pobres.(AU)

OS ÚLTIMOS DIAS: CRENÇAS, SENTIMENTOS E REPRESENTAÇÕES DOS PENTECOSTAIS DA IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM BELO HORIZONTE RELATIVOS AO IMAGINÁRIO DO FIM DOS TEMPOS

O pentecostalismo brasileiro, em suas diferentes expressões, vem sendo intensamente investigado, por diferentes pesquisadores, devido ao seu expressivo crescimento no número de adeptos e à sua visibilidade em diferentes áreas. Tem sido demonstrado tanto seus aspectos positivos quanto suas incoerências, tanto sua dinâmica interna quanto seu relacionamento com a sociedade em geral, através de análises profundas e esclarecedoras. Porém, sobre a relação entre pentecostalismo e escatologia, somente tem sido apontada, indiretamente, sua importância nas origens do movimento pentecostal. Esta investigação buscou compreender a mentalidade dos pentecostais da Assembléia de Deus de Belo Horizonte (MG) relacionada à escatologia, nas três últimas décadas do século passado, por intermédio da análise de suas crenças apocalípticas e dos sentimentos e representações ligadas ao imaginário da suposta iminente volta de Cristo. Foram pesquisados depoimentos orais e fontes escritas.(AU)

OS ÚLTIMOS DIAS: CRENÇAS, SENTIMENTOS E REPRESENTAÇÕES DOS PENTECOSTAIS DA IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM BELO HORIZONTE RELATIVOS AO IMAGINÁRIO DO FIM DOS TEMPOS

O pentecostalismo brasileiro, em suas diferentes expressões, vem sendo intensamente investigado, por diferentes pesquisadores, devido ao seu expressivo crescimento no número de adeptos e à sua visibilidade em diferentes áreas. Tem sido demonstrado tanto seus aspectos positivos quanto suas incoerências, tanto sua dinâmica interna quanto seu relacionamento com a sociedade em geral, através de análises profundas e esclarecedoras. Porém, sobre a relação entre pentecostalismo e escatologia, somente tem sido apontada, indiretamente, sua importância nas origens do movimento pentecostal. Esta investigação buscou compreender a mentalidade dos pentecostais da Assembléia de Deus de Belo Horizonte (MG) relacionada à escatologia, nas três últimas décadas do século passado, por intermédio da análise de suas crenças apocalípticas e dos sentimentos e representações ligadas ao imaginário da suposta iminente volta de Cristo. Foram pesquisados depoimentos orais e fontes escritas.(AU)

(In)VERSÕES POLÍTICO-ESCATOLÓGICAS NO PENTECOSTALISMO BRASILEIRO Uma análise da posição e ação política das Assembleias de Deus de 1930-1945 e 1978-1988 a partir do jornal Mensageiro da Paz

A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

Almonastires y rábitas: espiritualidad islámica individual y defensa colectiva de la comunidad. Espiritualidad y geopolítica en los orígenes de Almonaster la Real

Primeramente se describe el ŷihād, su origen coránico, la escatología asociada y el derecho musulmán asociado al mismo, para acabar explicando cómo el espíritu colectivo y estatal del ŷihād evolucionó hacia la espiritualidad individual del ribāṭ en Al-Andalus. En la segunda parte se enumeran los topónimos al-Munastīr en la península Ibérica, asociados a construcciones eclesiásticas visigodas precedentes, y se explica la geopolítica de Almonaster la Real: en la vía romana que comunicaba Sevilla y Huelva por la montaña onubense con Beja, esta vía de origen romano se usó hasta fin del s. X. La vigilancia en época omeya de este itinerario esencial de comunicación con Portugal dio origen a este “lugar de ribāṭ” que fue Almonaster, fundado sobre restos tardorromanos precedentes.

Syair ibadat : manuscript, [not after 1843]

Title from fly leaf 1.

Surat ceretera surat al-kiamat : manuscript, [18--]

"Compiled by Sayyid Ahmad from The light of prophecy, The wonders of heaven, The exposition of eschatology, The revival of religious sciences and from the Digest of Imam Ghazali" (colophon, f. 100r).

Kitāb al-Kashf ʻan mujāwazat hādhihi al-ummah al-alf / taʾlīf al-Imām aʻĀlim al-ʻAllāmah al-Ḥāfiẓ al-Mujtahid Abī Bakr ibn ʻAbd al-Raḥmān Jalāl al-Dunyā wa-al-Dīn al-Suyūṭī al-Shāfiʻī : manuscript, 1584

Dated 992 [1584].

Hādhihi qaṣīdah jāmiʻah li-ghālib aḥwāl yawm al-qiyāmah wa-ismuhā Qilādat al-durr al-manthūr fī dhikr al-baʻth wa-al-nushūr : manuscript, undated

Paginated 1-5 in pencil in Arabic numerals.

Risālat sharḥ al-ʻashr fī maʻshar al-ḥashr / li-Mawlānā ibn Kamāl Bāshā : manuscript, 1584

Title from caption.

al- Kashf ʻan mujāwazat hādhihi al-ummah al-alf : manuscript, 1584

Title from colophon.