122 resultados para Eriocaulaceae


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Syngonanthus elegans flowers are distributed in capitula whose involucral bracts open and close in a diurnal rhythm. The anatomy of these bracts was studied to understand how such movements occur and how it influences reproductive ecology of the species. The involucral bracts have a single layered epidermis composed of thick-walled cells on the abaxial surface, which are responsible for the movement. Since they are hygroscopic, these cells swell when they absorb water from the surrounding environment, causing the bracts to bend and the capitula to close. In natural conditions, the capitula open by day, when temperature increases and the relative air humidity decreases, and close at night, when temperature decreases and the relative air humidity increases. The involucral bracts may thus protect the flowers from abiotic factors, exposing them only at the time of the day when temperature is higher and insects are more active, favoring pollination by small insects. The closed capitula do not only protect the flowers, but they also function as a shelter for floral visitors as Brachiacantha australe (Coccinellidae) and Eumolpini sp. (Chrysomelidae). These small Coleoptera pollinate the flowers of S. elegans during the day and remain within the closed capitula during the night, in a possible mutualistic relationship. (C) 2008 Elsevier GmbH. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Paepalanthus latipes (Silveira) é uma das plantas brasileiras nativas da Serra do Cipó, Minas Gerais, conhecida como sempre-vivas e muito exportada para os Estados Unidos, Europa e Japão, por seu valor ornamental. Poucos resultados são relatados quanto à atividade biológica destas plantas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a atividade mutagênica do extrato etanólico bruto de P. latipes e de dois flavonóides 7-metoxilados dele isolados (7-metilquercetagetina e 7-metilquercetagetina-4'-O-β-D-glicopiranosídeo), através do teste de Ames, utilizando linhagens mutantes de Salmonella typhimurium TA98 e TA100. A atividade mutagênica das amostras testadas, em concentrações variando de 62,5 a 375 μg/placa, foi determinada com ativação metabólica (utilizando-se a fração microssomal S9) e na ausência dessa. Os resultados demonstraram que, tanto o extrato etanólico bruto de P. latipes quanto os flavonóides 7-metoxilados testados, não induziram atividade mutagênica nas linhagens TA98 e TA100.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estudou-se a anatomia de raízes, caules, folhas e escapos de espécies de Paepalanthus subseção Aphorocaulon. Estas plantas apresentam caules reduzidos com folhas em roseta, de onde crescem os paracládios (sistemas de inflorescências). As espécies apresentam raízes com epiderme unisseriada e córtex com células isodiamétricas. Tanto os caules reduzidos como os paracládios apresentam espessamento resultante da atividade do periciclo, denominado Meristema de Espessamento Primário (MEP). Ambos apresentam estrutura anatômica semelhante. Os escapos apresentam endoderme descontínua, periciclo sinuoso, o córtex apresenta costelas salientes (5-6). As folhas apresentam células epidérmicas alongadas no sentido longitudinal com paredes levemente espessadas, estômatos somente na face abaxial, com câmara subestomática especializada, feixes vasculares colaterais com bainha dupla. Essas estruturas anatômicas são comuns para as espécies da subseção Aphorocaulon. Algumas características anatômicas observadas nestas espécies são típicas de plantas que crescem nos campos rupestres.

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Eriocaulaceae é uma família pantropical com dez gêneros e cerca de 1.400 espécies, com centro de diversidade no Novo Mundo, especialmente no Brasil. A última revisão da família foi publicada há mais de 100 anos, e até recentemente, as relações genéricas e infra-genéricas ainda eram pouco resolvidas. Entretanto, tem havido nos últimos 30 anos, um grande esforço por parte de pesquisadores brasileiros para preencher as lacunas existentes, utilizando caracteres morfológicos e anatômicos, complementados por dados adicionais de diferentes fontes, como palinologia, química, embriologia, genética de populações, citologia e, mais recentemente, estudos de filogenia molecular. Tal conjunto de dados tem levado a uma re-avaliação do relacionamento filogenético dentro da familia. Neste trabalho são apresentados novos dados para as regiões de ITS e trnL-F, analisadas separadamente e em combinação, usando máxima parcimônia e inferência Bayesiana. Os dados obtidos confirmam resultados já publicados, e mostram que muitos caracteres tradicionalmente usados para diferenciação e circunscrição dos gêneros dentro da família são homoplásicos. Uma nova descrição e chave genérica para a família, utilizando caracteres de várias fontes são apresentadas, refletindo a taxonomia atual das Eriocaulaceae.

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As espécies S. elegans (Bong.) Ruhl. e S. niveus (Kunth.) Ruhl. (Eriocaulaceae) são conhecidas como sempre-vivas e ocorrem nos campos rupestres da Serra do Cipó - MG. Devido a sua utilização como ornamental, ressalta-se a importância dos dados sobre sua germinação e desenvolvimento pós-seminal. As sementes foram colocadas para germinar em câmara de germinação, em condições controladas, e no ambiente de laboratório no claro e no escuro. Para cada tratamento foram utilizadas 4 repetições com 25 sementes em placas de Petri com papel de filtro umedecido. Os resultados mostraram que as sementes de S. elegans e S. niveus são fotoblásticas positivas. As etapas do desenvolvimento pós-seminal são semelhantes para ambas espécies e, na germinação, observa-se a protrusão do eixo embrionário, de onde se desenvolvem primeiramente as folhas e posteriormente as raízes adventícias. O opérculo da semente fica aderido à testa e a raiz primária se degenera ainda no eixo embrionário.

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Foi estudada a anatomia dos escapos de 17 espécies de Paepalanthus subgênero Platycaulon, sendo 10 da sect. Divisi e sete da sect. Conferti. O trabalho foi realizado para caracterizar anatomicamente os escapos. como contribuição para o entendimento do grupo, uma vez que. morfologicamente, esse é o caráter laxonômico mais importante. Procurou-se, também, confirmar ou não o reconhecimento das duas seções dentro do subgênero. Para os estudos anatômicos utilizou-se material proveniente do Brasil, obtido de exsicatas de diferentes herbários e/ou coletado na Serra do Cipó, MG. Neste trabalho observou-se que Paepalanthus subg. Platycaulon é caracterizado morfologicamente por apresentar escapos pluricapitulados no ápice. Anatomicamente, as espécies estudadas da sect. Divisi apresentam escapos com vários cilindros vasculares, na região mediana e, ainda apresentam, em Paepalanthus vellozioides e P. spixianus, feixes vasculares corticais, características únicas na família. Diferentemente, as espécies avaliadas da sect. Conferti apresentam escapos com cilindro vascular único na região mediana, padrão análogo ao das demais Eriocaulaccae, e ainda apresentam, em Paepalanthus itatiaiensis, P. planifolius e P. paulensis, feixes vasculares medulares, que até então não haviam sido referidos para a família.

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Estudou-se a morfo-anatomia das raízes, caules, escapos e folhas de Blastocaulon albidum, B. prostratum e B. scirpeum, que ocorrem nos campos rupestres de Minas Gerais, Brasil. Verificou-se que as espécies apresentam raízes muito finas com epiderme unisseriada, duas-três camadas de células do parênquima cortical e tecidos vasculares com poucos elementos. Os caules em B. albidum e B. prostratum são aéreos, prostrados, ramificados, enquanto em B. scirpeum alguns indivíduos apresentam rizoma ou caules muito curtos. Constituem-se de epiderme, córtex e cilindro vascular. As folhas são delicadas, com células da epiderme com paredes finas, parênquima clorofiliano frouxo e reduzido número de feixes vasculares colaterais. Os escapos são cilíndricos, finos, não formam costelas e possuem apenas quatro feixes vasculares colaterais. As características observadas nessas espécies estudadas são típicas de plantas que ocorrem em locais úmidos e sombreados, ambientes onde é encontrada a maioria das espécies de Blastocaulon e ainda caracterizam anatomicamente o gênero, que se diferencia de Paepalanthus.

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Estudou-se a anatomia de raízes, caules, folhas e escapos de Eriocaulon elichrysoides, Leiothrix fluitans, Paepalanthus obtusifolius, Philodice hoffmannseggii, Syngonanthus caulescens e Tonina fluviatilis,espécies aquáticas de Eriocaulaceae que ocorrem em diferentes ecossistemas brasileiros, visando a caracterização anatômica das mesmas e também a interpretação das adaptações ao ambiente. Essas plantas caracterizam-se por apresentarem raízes com aspecto esponjoso e esbranquiçado; acúmulo de ar no córtex; epiderme unisseriada, de paredes finas; córtex externo, mediano e interno; endoderme unisseriada e periciclo unisseriado ou multisseriado. em L. fluitans, P. obtusifolius e T. fluviatilis foram observadas raízes absorventes com aerênquima e raízes fixadoras sem aerênquima. Caules aéreos ou rizomatosos, com ou sem espessamentos causados pelo periciclo. Folhas e escapos com células epidérmicas de paredes finas, estômatos somente na face abaxial, parênquima clorofiliano frouxo, tecido de sustentação pouco desenvolvido e feixes vasculares colaterais. Essas estruturas anatômicas são típicas de plantas de ambientes úmidos ou aquáticos, e ocorrem de forma convergente em diferentes gêneros de Eriocaulaceae.