24 resultados para Episiotomy


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Aim: This study aimed to evaluate the efficacy of a new topical drug (EF028) in two separate presentations (aerosol and cream) in a comparative way with the already registered medication, Andolba® (benzocaine, benzoxiquina chloride benzeconio, menthol) and the negative control (hygiene), in the analgesic efficacy after episiotomy wound, reducing the requirement for systemic medication. Methods: 60 patients were voluntary post normal vaginal childbirth with episiotomy, were divided into four groups to comparatively assess the action of the product EF028 (cream and aerosol), Andolba® and soap, the efficacy of decreasing painful symptoms from daily use for 2 times a day for seven days. Clinical assessments and subjective pain occurred daily until the third postoperative day and on the 7th postoperative day. Results: The results showed that the drugs promoted a reduction of painful symptoms and there was no statistically significant difference (p <0.05) between presentations of drug EF028 (cream and aerosol) and Andolba® and the three products were significantly higher (p <0.05) to the control. Conclusions: The evaluated drugs EF028 aerosol, EF028 cream and Andolba® had similar efficacy in relieving the painful symptoms of the perineal region in postoperative episiotomy can be considered as indication for postoperative episiotomies. © Copyright Moreira Jr. Editora.

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The humanization of childbirth implies the understanding of this event as an important experience, and requires the redefinition of human relationships from the review of the assistance project, the understanding of pregnant women condition and human rights. To evaluate child birth assistance using a score that was developed by Botucatu Cuesta Regional Management and Jurumirim Valley Collegiates. This is an epidemiological, descriptive study that is inserted in the field of evaluation of services, programs or health projects. The data has been obtained by direct observation of deliveries, emphasizing the humane care. Results: Approximately one third of the women gave birth in a tertiary hospital (34.1%) and it was their first babies (33%).24.8% of the women received prenatal care in high-risk services. 67.1% of the births were normal, and 84.7% had no companions in the delivery room. In 47.1% of the cases the delivery was performed by obstetrician who used anesthesia in 44.7% and episiotomy in 48.2% of the deliveries. More than half of the newborns were attended by the pediatrician in the delivery room and had a delivery graph completed. Although the present study shows that 67.1% of the births were normal, caesarean rate can be considered excessive, as the WHO points out that c-sections above 15% are unlikely to be justifiable. It is important to emphasize that the Ministry of Health has to have a commitment with all women to promote safe motherhood, even in cases when the pregnancy involves a risk for both the mother and the fetus. It is noteworthy that the created score allowed us to assess variables related to the humanization of childbirth and only average and quite similar situations among the three services were evidenced. We hope that with this study, managers and professionals that work in this area can be subsidized in order to offer effective humane assistance and quality service in the delivery

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Aim and objectives. To identify maternal, newborn and obstetric factors associated with birth-related perineal trauma in one independent birth centre. Background. Risk factors for birth-related perineal trauma include episiotomy, maternal age, ethnicity, parity and interventions during labour including use of oxytocin, maternal position at time of birth and infant birth weight. Understanding more about these factors could support the management of vaginal birth to prevent spontaneous perineal trauma, in line with initiatives to reduce routine use of episiotomy. Design. Cross-sectional study. Methods. Data were retrospectively collected from one independent birth centre in Brazil, during 20062009. The dependent variable (perineal trauma) was classified as: (1) intact perineum or first-degree laceration, (2) second-degree laceration and (3) episiotomy (right mediolateral or median). Results. There were 1079 births during the study period. Parity, use of oxytocin during labour, position at time of giving birth and infant birth weight were associated with second-degree lacerations and episiotomies. After adjusting for parity, oxytocin, maternal position at the expulsive stage of labour and infant birth weight influenced perineal outcomes among primiparae only. Conclusions. Although the overall rate of episiotomies in this study was low compared with national data, it was observed that younger women were most vulnerable to this intervention. In this age group in particular, the use of oxytocin as well as semi-upright positions at the time of birth was associated with second-degree lacerations and episiotomies. Relevance to clinical practice. The use of upright alternative positions for birth and avoidance of use of oxytocin could reduce the risk of perineal trauma from lacerations and need to perform episiotomy.

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OBJETIVO: Comparar os resultados maternos e neonatais em mulheres de baixo risco atendidas em centro de parto normal peri-hospitalar e hospital. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra representativa de mulheres de baixo risco atendidas em São Paulo, SP, de 2003 a 2006. Foram incluídas 991 mulheres que tiveram o parto no centro de parto normal e 325 que deram à luz no hospital. Os dados foram obtidos dos prontuários. A análise comparativa foi realizada para o total de mulheres e estratifi cada segundo a paridade. Foram aplicados os testes qui-quadrado e exato de Fisher. RESULTADOS: Houve distribuição homogênea das mulheres segundo a paridade (45,4% nulíparas e 54,6% mulheres com um ou mais partos anteriores). Foram encontradas diferenças estatisticamente signifi cantes em relação às seguintes intervenções: amniotomia (mais freqüente entre nulíparas do hospital); utilização de ocitocina no trabalho de parto e utilização de analgésico no pós-parto (mais freqüentes no hospital entre as mulheres de todas as paridades). A taxa de episiotomia foi maior entre as nulíparas, tanto no centro de parto como no hospital. Houve maior freqüência de intervenções com o neonato no hospital: aspiração das vias aéreas superiores, aspiração gástrica, lavagem gástrica, oxigênio por máscara aberta. Também ocorreram com mais freqüência no hospital bossa serossanguínea, desconforto respiratório e internação na unidade neonatal. Não houve diferença nos valores de Apgar no quinto minuto nem casos de morte materna ou perinatal. CONCLUSÕES: A assistência no centro de parto normal foi realizada com menos intervenções e com resultados maternos e neonatais semelhantes aos do hospital.

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Trata-se de um estudo descritivo realizado com cinquenta mulheres em pós-parto vaginal com episiotomia. Objetivou-se mensurar e caracterizar a dor perineal em primíparas submetidas ao parto normal com episiotomia e verificar as atividades limitadas pela dor. Para avaliação da dor foi utilizada a Escala Numérica e o Questionário McGill, bem como um formulário para analisar as atividades que estavam limitadas. A média de dor perineal encontrada foi cinco. As categorias sensorial e avaliação subjetiva foram as mais selecionadas no Questionário McGill. A dor perineal foi caracterizada como latejante, que repuxa, que esquenta, ardida, dolorida, chata, incômoda, que prende e que deixa tensa. Sentar, deitar e deambular foram as atividades mais limitadas. Em conclusão, foi possível verificar a presença de dor perineal nas puérperas causada pela episiotomia e identificar que as atividades de sentar, deitar e deambular estavam limitadas por este sintoma.

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Introdução: Investigar os fatores associados à condição perineal no parto vaginal pode possibilitar modificações no cuidado com o períneo, de forma a contribuir para menores frequências de episiotomia e de lacerações perineais. Objetivos: Identificar os fatores associados à episiotomia; identificar os fatores associados à integridade perineal no parto vaginal; descrever os motivos apontados para a realização de episiotomia por enfermeiras obstétricas; e identificar as manobras de proteção perineal realizadas por enfermeiras obstétricas em um Centro de Parto Normal. Método: Estudo transversal com coleta de dados prospectiva por meio de formulário aplicado junto às enfermeiras obstétricas de um Centro de Parto Normal intra-hospitalar de São Paulo e que incluiu dados de todas as mulheres que deram à luz neste serviço no período de fevereiro de 2014 a janeiro de 2015. Na análise estatística, as associações entre as variáveis dependentes (episiotomia e integridade perineal) e as variáveis sociodemográficas, obstétricas e assistenciais foram estimadas por meio de Odds Ratios (OR), calculadas por meio de regressão logística binária univariada e múltipla com intervalos de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento ), no programa estatístico SPSS versão 20. Foram realizadas análises separadas para cada variável dependente. Os motivos para a realização de episiotomia e o uso de manobras de proteção perineal foram descritos por meio de frequências e porcentagens. O estudo foi aprovado nos Comitês de Ética em Pesquisa das instituições proponente e coparticipante. Resultados: Foram analisados os dados de 802 mulheres (frequência de episiotomia de 23,8 por cento , 191 mulheres; integridade perineal de 25,9 por cento , 208 mulheres; laceração perineal de 50,3 por cento , 403 mulheres). Os fatores independentemente associados à episiotomia foram: não ter parto vaginal anterior (OR 26,72; IC 95 por cento 15,42-46,30), uso de ocitocina durante o trabalho de parto (OR 1,69; IC 95 por cento 1,12-2,57), puxos dirigidos (OR 2,05; IC 95 por cento 1,23-3,43), intercorrência no trabalho de parto (OR 2,61; IC 95 por cento 1,43-4,77) e posição semissentada no parto (5,45; IC 95 por cento 1,06-28,01). O uso de uma manobra de proteção perineal (OR 0,11; IC 95 por cento 0,04-0,26) ou de duas manobras ou mais (OR 0,09; IC 95 por cento 0,04-0,22) se apresentou como fator de proteção contra a episiotomia. Em relação à integridade perineal, os fatores independentemente associados foram: ter parto vaginal anterior (OR 3,88; IC 95 por cento 2,41-6,23) e cor da pele autorreferida não branca (OR 1,43; IC 95 por cento 1,01-2,04). As indicações para episiotomia incluíram, predominantemente, motivos relacionados às condições e dimensões do períneo. As manobras de proteção perineal foram utilizadas em aproximadamente 95 por cento dos partos vaginais, mas não impactaram as taxas de integridade perineal. Conclusões: As variáveis associadas à episiotomia incluíram, em sua maioria, fatores que podem ser controlados pelo profissional de saúde. Estas variáveis não impactaram as taxas de integridade perineal. Informar os profissionais que atuam na assistência ao parto e as mulheres que buscam esse atendimento sobre os fatores associados à condição perineal no parto vaginal pode contribuir para a redução da frequência de episiotomia e para preservar a integridade perineal no parto vaginal.

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Objetivo: Evaluación de la eficacia analgésica para el dolor de la episiotomía entre el paracetamol y el Ibuprofeno, en las primeras 42 horas postparto. Método: Estudio cuasi-experimental (prospectivo y simple ciego) en mujeres que dieron a luz en el HOSPITAL UNIVERSITARIO CENTRAL DE ASTURIAS (OVIEDO), excluyendo alérgicas, patologías asociadas ó aquellas que el idioma impidiese un correcto entendimiento. Dos grupos: 1) Paracetamol 1 gr; 2) Ibuprofeno 600 mg. Tamaño de muestra: 110 por grupo para alcanzar mínimo de 80. Variable principal: grado de dolor según puntuación de escala (0 a 3). Otras variables: edad de paciente, semanas de gestación, peso neonatal, paridad, inicio del parto, anestesia epidural, tipo de parto, desgarro, inflamación y enrojecimiento, hematoma, hemorroides, necesidad de sondaje evacuador, aplicación de hielo y solicitud de analgesia. Tamaño final de la muestra: 88 grupo paracetamol y 97 grupo ibuprofeno. La escala de dolor se midió a las 2 horas postparto (previo al tratamiento) y, posteriormente, cada 8 hasta 42 horas. Se realizó análisis descriptivo y comparación entre grupos. Resultados: No encontramos diferencias significativas en la escala de dolor entre ambos fármacos, ni en los subgrupos analizados, salvo en el subgrupo de partos eutócicos, donde el ibuprofeno fue superior al paracetamol. En el global de la serie, el grupo de paracetamol solicitó hielo y otra medicación con mayor frecuencia que el grupo de ibuprofeno. Conclusiones: El ibuprofeno 600 mg y el paracetamol de 1 gr obtienen una respuesta similar en las primeras 42 horas postparto, si bien el ibuprofeno parece tener algunas ventajas adicionales.

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Enquadramento – A episiotomia é uma incisão feita no períneo para aumentar o canal vaginal com o objetivo de evitar outros traumas perineais durante o parto. No entanto, esta prática, por si só, já se considera um trauma perineal pelo corte em estruturas que podem desencadear problemas futuros. A Organização Mundial de Saúde (1996) recomenda a utilização limitada da episiotomia uma vez que não existem evidências credíveis de que a utilização generalizada ou de rotina desta prática tenha um efeito benéfico. Objetivos: Demonstrar evidência científica dos determinantes da prática de episiotomia seletiva em mulheres com parto normal/eutócico; identificar a prevalência de episiotomia; analisar os fatores (variáveis sociodemográficas, variáveis relativas ao recém-nascido, variáveis contextuais da gravidez e contextuais do parto) que influenciam na ocorrência de episiotomia. Métodos: O estudo empírico I seguiu a metodologia de revisão sistemática da literatura. Efetuou-se uma pesquisa na EBSCO, PubMed, SciELO, RCAAP de estudos publicados entre janeiro de 2008 e 23 de dezembro de 2014. Os estudos encontrados foram avaliados tendo em consideração os critérios de inclusão previamente estabelecidos. Dois revisores avaliaram a qualidade dos estudos a incluir utilizando a grelha para avaliação crítica de um estudo descrevendo um ensaio clínico prospetivo, aleatorizado e controlado de Carneiro (2008). Após avaliação crítica da qualidade, foram incluídos no corpus do estudo 4 artigos nos quais se obteve um score entre 87,5% e 95%. O estudo empírico II enquadra-se num estudo quantitativo, transversal, descritivo e retrospetivo, desenvolvido no serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar Cova da Beira, segundo um processo de amostragem não probabilística por conveniência (n = 382). A recolha de dados efetuou-se através da consulta dos processos clínicos das mulheres com idade ≥ 18 anos que tiveram um parto vaginal com feto vivo após as 37 semanas de gestação. Resultados: Evidência de que a episiotomia não deve ser realizada de forma rotineira, cujo uso deve restringir-se a situações clínicas específicas. A episiotomia seletiva, comparada com a episiotomia de rotina, está relacionada com um menor risco de trauma do períneo posterior, a uma menor necessidade de sutura e a menos complicações na cicatrização. Amostra constituída por 382 mulheres, na faixa etária dos 18-46 anos. Apenas, não se procedeu à episiotomia em 41,7% da amostra, apontando para a presença da episiotomia seletiva. Número significativo de mulheres com parto eutócico (80,5%), com sutura (95,0%), laceração de grau I (64,9%), dor perineal (89,1%) sujeitas a episiotomia (58,3%). A maioria dos recém-nascidos nasceram com peso normal (92,3%), com um valor expressivo de mulheres sujeitas a episiotomia (91,4%). Ainda se constatou a existência de casos, apesar de reduzidos, em que o recém-nascido nasceu macrossómico (5,4%), tendo-se recorrido igualmente a esta prática. Não há uma associação direta entre a realização de episiotomia e os scores do APGAR. Conclusão: Face a estes resultados e com base na evidência científica disponível que recomenda, desde há vários anos, que se faça um uso seletivo da episiotomia, sugere-se que os profissionais de saúde estejam mais despertos para esta realidade, de modo a que se possam anular as resistências e as barreiras de mudanças por parte dos mesmos face ao uso seletivo da episiotomia. Para promover essa mudança de comportamentos é importante não só mostrar as evidências científicas, bem como transpô-las para a prática, capacitando os profissionais de saúde, sobretudo os enfermeiros, na sua atuação. Palavras-chave: Parto Normal/eutócico; Episiotomia; Episiotomia seletiva; Episiotomia de rotina.

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Background: Despite multiple benefits of breast milk, the rates of exclusive breastfeeding in developing countries are low. Objective: To evaluate the efficacy of early skin -to -skin contact (SSC) on the rate of exclusive breastfeeding (EBF) at 6 weeks of age among term neonates born by vaginal delivery. Methods: Term neonates born by vaginal delivery and did not require any resuscitation were randomized at birth to SSC (n=100) and control (n=100) group. Immediately after clamping the umbilical cord, SSC group neonates were placed on the bare bosom of mother and control group neonates were placed under a radiant warmer for a period of 45 minutes each while mothers underwent management of the third stage of labor and episiotomy repair. Pain experienced by mother during episiotomy repair was recorded using a numerical pain scale The primary outcome evaluated was the rate of exclusive breastfeeding at 6 weeks of postnatal age. Results: A significantly higher proportion of neonates were exclusively breastfeed at 6 weeks of age in the SSC group than in the control group (72% vs. 57.6%, p=0.04, relative risk: 1.3, 95% confidence interval: 1.0 -1.6). The pain score during episiotomy repair in mothers of the SSC group was significantly lower than the control group (4.74±0.85 versus 5.34±0.81; P <0.01). Conclusions: Early SSC significantly improved the rate of exclusively breastfeeding at 6 weeks of age among healthy term neonates. An important additional effect was a decrease in the amount of pain that mothers in the SSC group experienced during episiotomy repair.