303 resultados para Enteropatia Proliferativa Hemorrágica


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Uma mulher de 73 anos foi admitida ao Pronto-Socorro com insuficiência cardíaca predominantemente direita e anemia. Após avaliação clínica e imagenológica, um diagnóstico de hipertensão pulmonar (HP) associado com telangiectasia hemorrágica hereditária (THH) foi confirmado. A resposta inicial à terapia com bosentan mais sildenafil foi boa, incluindo melhora na Classe Funcional e redução do edema, permitindo que ela recebesse alta hospitalar. Infelizmente, a paciente faleceu devido à sua condição básica, antes que o efeito do tratamento combinado pudesse ser completamente avaliado. A HP deve ser considerada em pacientes com THH e o screening para HP deve ser conduzido nesses pacientes e em seus familiares.

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Relatamos um caso incomum de associação de bronquite plástica (BP) com enteropatia perdedora de proteínas (EPP) em menina de 4 anos e 9 meses de idade. com dupla via de entrada de ventrículo único tipo esquerdo e concordância ventrículo-arterial submetida à cirurgia cavopulmonar total. com túnel lateral intracardíaco aos três anos. Tornaram-se chamativas a eliminação de molde brônquico de fibrina de 10 cm (BP) e a elevação de alfa-1-antitripsina de 52 mg/g de fezes. Em uso de sildenafila. programou-se. em caso de continuidade do processo. a ligadura do ducto torácico e transplante cardíaco.

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Estudos prévios em animais de experimentação têm mostrado que complexos imunes formados por antígeno e anticorpo exercem uma influência reguladora na resposta proliferativa de linfócitos. utilizando-se de indivíduos previamente imunizados ou não com Keyhole Limpet Hemocyanin (KLH) o presente trabalho compara a resposta blastogênica induzida pelo antígeno (KLH) com aquela induzida por complexos imunes sob a forma de precipitado constituídos por KLH e IgG anti-KLH. Em cultura de linfócitos de indivíduos previamente imunizados, complexos formados por KLH e IgG anti-KLH induziram in vitro uma resposta proliferativa significantemente maior que o antígeno. Este aumento da bastogênese verificado quando o anticorpo foi acoplado ao antígeno não dependeu da presença de complemento, da quantidade de moléculas do anticorpo no complexo, foi específico com relação ao antígeno pois não houve bastogênese significante em cultura de linfócitos de indivíduos não imunizados, quando estimulados com complexos de KLH e IgG anti-KLH. Linfócitos que não são nem T nem B mas possuem receptor Fc para moléculas de IgG desempenham papel importante na resposta mediado por complexos imunes, haja vista a depleção destes linfócitos reduziu a resposta proliferativa mediada por complexos imunes à observada com o antígeno isoladamente.

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Summary: Proliferative enteropathy in swine caused by Lawsonia intracellularis - a case report

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No presente trabalho, buscou-se correlacionar diferentes graus de dominância apical in vivo com a capacidade proliferativa in vitro da bananeira, através da relação existente entre a fonte de explante e o seu posterior comportamento in vitro. Brotos laterais de Musa acuminata Colla: Nanicão (AAA) e Grand Naine (AAA), oriundos de plantas-matrizes mostrando diferentes graus de dominância apical in vivo (elevada, média e baixa) foram cultivados in vitro, no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da EEI/ EPAGRI-SC, por cinco subcultivos, em intervalos de 30 dias, em meio MS suplementado com BAP (11,1 mmol/l), sacarose (30 g/l), ágar (7 g/l), vitaminas MS e pH 5,8. O grau de dominância apical in vivo influenciou diretamente o comportamento in vitro dos explantes, no que diz respeito à capacidade proliferativa. Brotos laterais oriundos de plantas-matrizes, com grau de dominância apical in vivo baixa, proporcionaram a maior taxa média proliferativa (7,5 brotos/explante) para a cv. Grand Naine, enquanto brotos laterais oriundos de plantas-matrizes com grau de dominância apical média proporcionaram a maior taxa média proliferativa (10,96 brotos/explante) para a cv. Nanicão.

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O dengue é doença endêmica em regiões tropicais e subtropicais. Quando sintomática, classifica-se em febre do dengue e febre hemorrágica do dengue, com tendência a síndrome do choque do dengue. A febre hemorrágica do dengue é marcada por manifestações hemorrágicas, trombocitopenia e aumento da permeabilidade capilar. A síndrome do choque do dengue apresenta os achados de febre hemorrágica do dengue com hipotensão. Muitos achados ultrassonográficos têm sido descritos, incluindo derrame pleural, ascite, espessamento da parede da vesícula biliar e derrame pericárdico. O objetivo desta revisão da literatura é descrever os achados ultrassonográficos e demonstrar o papel da ultrassonografia em crianças com suspeita de febre hemorrágica do dengue

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Foram estudados, no período de 1987 a 1991, trinta doentes esquistossomóticos submetidos anteriormente a operações não descompressivas para tratamento da hemorragia digestiva alta, e que apresentaram recidiva hemorrágica. Através de endoscopia digestiva alta, ultra-sonografia abdominal e estudo angiográfico, procurou-se determinar o local do novo sangramento e quais os possíveis fatores de recidiva hemorrágica presentes. Procurou-se também determinar a influência da cirurgia anterior no intervalo de tempo decorrido entre esta e o primeiro episódio de recidiva hemorrágica. Os autores concluem que as varizes esofágicas foram significativamente o local mais freqüente do sangramento nas recidivas hemorrágicas (86,7%); que a úlcera péptica gástrica (13,3%), a não desvascularização gastroesofágica (30%), a desvascularização incompleta (16,7%) ou a trombose da veia porta (26,7%) estão presentes na maioria dos casos de recidiva hemorrágica; e que a associação da desvascularização gastroesofágica à esplenectomia não alterou o intervalo médio de tempo decorrido entre a cirurgia anterior e o primeiro episódio de recidiva do sangramento.

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Objetivo: quantificar os vasos neoformados e a proliferação do epitélio, por meio dos marcadores imuno-histoquímicos anti-CD34 e anti-PCNA, na neoplasia intra-epitelial do colo do útero. Métodos: foram incluídas 16 pacientes com NIC III e 16 com NIC II (alto grau), 21 pacientes com NIC I (baixo grau) e ainda 11 pacientes com colos normais (grupo controle). A avaliação das lâminas foi feita por dois observadores, concomitantemente, em 10 campos consecutivos, com aumento de 100X e de 400X, na região de maior densidade vascular (CD34) e na região de maior atividade proliferativa (PCNA). Resultados: as médias de células positivas obtidas com o emprego do anti-PCNA em neoplasias intra-epiteliais foram: 78,2% (NIC III), 52,1% (NIC II), 33,3% (NIC I) e 4,6% (grupo controle), ao passo que com o marcador vascular anti-CD34 as médias foram: 199,1 vasos (NIC III), 162,0 vasos (NIC II), 111,7 vasos (NIC I) e 124,4 vasos (grupo controle). Conclusões: os resultados mostram que os dois marcadores, o anti-PCNA e anti-CD34, são úteis na avaliação da atividade proliferativa e angiogênica, respectivamente. O uso do anti-PCNA permite diferenciar as neoplasias intra-epiteliais com mais clareza do que o do anti-CD34.

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Objetivo: estudar a atividade proliferativa do epitélio mamário normal adjacente a fibroadenoma em mulheres na fase lútea do ciclo menstrual, tratadas com tamoxifeno. Pacientes e Métodos: estudou-se por técnica imuno-histoquímica, com o uso do anticorpo monoclonal MIB-1, a atividade proliferativa no epitélio mamário adjacente a fibroadenoma. O estudo foi randomizado e duplo-cego. As 44 mulheres com fibroadenoma foram divididas em 3 grupos: A (n = 16; placebo), B (n = 15; tamoxifeno, 10 mg) e C (n = 13; tamoxifeno, 20 mg). O tamoxifeno foi utilizado por 22 dias, a partir do 2º dia do ciclo menstrual, e a biópsia realizada no 23º dia. Resultados: a porcentagem média de núcleos corados por 1000 células no grupo A foi 9,2, no grupo B, 4,5, e no grupo C, 3,2. O teste de Fisher revelou que o tamoxifeno reduziu de forma significante a imunoexpressão do MIB-1 nas doses de 10 e 20 mg em comparação com o grupo placebo (p<0,0001) e não houve variação significante da atividade proliferativa nas doses de 10 e 20 mg de tamoxifeno (p = 0,21). Conclusão: conclui-se que o tamoxifeno reduziu de forma significante a atividade proliferativa do epitélio mamário, nas doses de 10 e 20 mg/dia.

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Este estudo teve como objetivo analisar atividade proliferativa das células trofoblásticas, através da quantificação de AgNORs, em diferentes regiões da placenta bovina ao longo da gestação. Foram utilizados 28 úteros, sendo estes agrupados de acordo com as idades gestacionais: grupo I (60-120 dias); II (121- 170 dias); III (171-220 dias) e IV (221-290 dias). Foi encontrado um número significativamente maior de AgNORs nas células trofoblásticas gigantes (CTG) em relação às mononucleadas (CTM) (p<0,001) em todas as regiões e grupos gestacionais analisados, o que confirma sua intensa atividade de síntese no epitélio trofoblástico. A região central do placentônio inicia uma atividade proliferativa mais intensa já no grupo II, observada pelo número de clusters, enquanto que a margem do placentônio apresenta uma maior quantidade de clusters no grupo III. Estes dados sugerem que a região central do placentônio inicia uma intensa atividade proliferativa anteriormente a sua margem, ambas declinando no final da gestação. A área interplacentomal apresentou um maior número de AgNORs no último grupo gestacional, sugerindo uma maior atividade proliferativa dessas células no final da prenhez. Os resultados deste estudo indicam que a atividade proliferativa, determinada pela quantidade de AgNORs intranucleares, exibe padrões que são específicos não somente para cada tipo de célula trofoblástica, mas também para cada região específica da placenta bovina ao longo da gestação.

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As Regiões Organizadoras de Nucléolo (NORs - nucleolar organizer regions) são utilizadas para descrever regiões de cromatina coradas por Nitrato de Prata e estão relacionados com a atividade de síntese de RNAr e com a agilidade e rapidez na proliferação celular nos tecidos estudados. O objetivo deste trabalho foi relacionar a quantidade de AgNORs, a atividade proliferativa e o estágio da gestação em equinos, utilizando a coloração de Nitrato de Prata. Os anexos embrionários foram coletados, fixados em solução de formaldeído tamponado 10%, emblocadas em paraplast e submetidos à coloração de Nitrato de Prata. Os grupos foram determinados de acordo com a idade gestacional. A quantidade de NORs encontrada no cório no começo da gestação indica início da atividade celular e na medida em que a gestação avança, a quantidade de NORs aumenta, sugerindo maior atividade de síntese e aumento da sua importância na manutenção do feto. Ao contrário do que ocorre no cório, a quantificação das NORs foram maiores no final da gestação do que no inicio, sugerindo a estabilização destas membranas no final da gestação. A cinta coriônica e o saco vitelino foram encontrados no início da gestação e apresentaram grande quantidade de NORs, sugerindo função de síntese e proliferação no inicio da gestação, visto que suas funções é manutenção do embrião até a formação completa da placenta verdadeira (cório-alantoide). Concluímos que as membranas que se desenvolvem de maneira progressiva de acordo com o crescimento embrionário/fetal (cório, alantoide e âmnio) têm aumento no número de NORs e as membranas que involuem após a formação do embrião/feto (saco vitelino e cinta coriônica) têm um decréscimo neste número, sugerindo a diminuição da atividade proliferativa nestas membranas.