120 resultados para Egeria najas


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Este projeto teve por objetivo avaliar a eficácia de herbicidas para controle de plantas aquáticas submersas das espécies Egeria densa e Egeria najas. O estudo foi realizado em três etapas consecutivas: em laboratório, em caixas d'água e numa represa de pequeno porte, sem fluxo de água. Na primeira etapa, avaliou-se a eficiência de 23 herbicidas utilizados em áreas agrícolas e disponíveis no mercado brasileiro. As elevadas concentrações em que os herbicidas foram efetivos inviabilizam programas de controle fundamentados em uma única aplicação. No experimento em caixas d'água, foram avaliados os efeitos de doses crescentes de fluridone, nas formulações líquida e granulada, no controle de Egeria densa e Egeria najas. Foram testadas as concentrações de 10, 20, 40, 80 e 150 ppb de fluridone na formulação líquida e 20, 40, 80 e 150 ppb na granulada. Após uma única aplicação, os resultados indicaram que o fluridone, nas concentrações de 80 e 150 ppb, em ambas as formulações, foi eficaz no controle dessas duas espécies. No experimento em represa de pequeno porte sem fluxo de água, avaliou-se o efeito da manutenção das concentrações de fluridone no controle de Egeria najas. Uma represa de 1.980 m² foi tratada com sete aplicações de fluridone, na formulação líquida, visando a manutenção das concentrações do ingrediente ativo na água entre 10 e 20 ppb. Os resultados indicaram que o controle proporcionado pelo herbicida foi superior a 99%. Não houve modificação significativa nas características relacionadas à qualidade da água.

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O objetivo deste estudo foi desenvolver um método para determinação de pontos de reprodução e de suas respectivas importâncias na disseminação das espécies E. densa, E. najas e C. demersum no reservatório de Jupiá. Foram monitorados dez locais nos quais se encontrou registro de altas infestações dessas espécies. Dois desses locais situam-se no rio Paraná, nas lagoas denominadas de Ferradura e Pernilongo; os outros oito sítios estão localizados no rio Tietê, nas lagoas marginais Testemunha, Barrenta, Vírgula e Flórida, e no leito do rio nos pontos Acima da Ponte dos Barrageiros, Abaixo da Ponte, Baía ao Lado da Ponte e em frente da Praia de Itapura. em cada um desses sítios de reprodução foram liberados e monitorados dez blocos de plantas aquáticas imersas por mês. Os blocos possuíam volume de 0,14 cm³ e receberam uma etiqueta plástica de identificação externa e uma bóia de cor laranja, com o objetivo de serem facilmente localizadas ou visualizadas à distância. Após a soltura, cada bloco foi georreferenciado por meio de um aparelho GPS, sendo o seu deslocamento avaliado a cada 15 dias. Os sítios Lagoa Vírgula, Lagoa Testemunha e Lagoa Barrenta destacaram-se quanto ao número de blocos (30, 20 e 19 blocos, respectivamente), que percorreram distâncias superiores a 500 m e, conseqüentemente, saíram de seus respectivos locais de reprodução. A grande maioria dos blocos permaneceu dentro da Lagoa Flórida; somente 12 blocos saíram e alcançaram o leito do rio Tietê. O sítio denominado Leito Acima da Ponte foi o que mais se destacou dentre os três localizados no leito do rio Tietê, pois forneceu 18 blocos de plantas, enquanto os sítios Abaixo da Ponte e Baía ao Lado da Ponte forneceram 15 e 14 blocos, respectivamente. O sítio Praia de Itapura foi o que apresentou menor importância em relação ao fornecimento de plantas imersas no rio Tietê, sendo localizadas apenas 11 bóias com deslocamento superior a 500 m. Os sítios de reprodução localizados no rio Paraná também contribuíram para o fornecimento de plantas imersas ao reservatório de Jupiá; nove blocos saíram da Lagoa Pernilongo e apresentaram deslocamentos superiores a 500 m. Entretanto, os sítios Lagoa Barrenta e Lagoa Ferradura foram aqueles que mais contribuíram com a chegada de plantas na tomada de água da UHE Eng. Souza Dias, uma vez que foram recolhidos, respectivamente, seis e quatro blocos de plantas provenientes desses locais de dispersão. A metodologia utilizada mostrou-se eficaz quanto à avaliação da movimentação de plantas aquáticas imersas dentro do reservatório de Jupiá.

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O objetivo deste trabalho foi identificar as plantas aquáticas e os níveis de infestação de cada espécie em Porto Primavera antes do enchimento final do reservatório. Foram avaliados todos os focos de vegetação aquática no reservatório (72 pontos), sendo os pontos demarcados com um aparelho de GPS. As espécies foram identificadas e estimouse visualmente (tamanho da área) a distribuição proporcional das plantas no foco de infestação. Após a identificação, foram encontradas 18 espécies de plantas aquáticas vegetando no reservatório, das quais foram determinadas a frequência de espécie de planta aquática e a distribuição dentro do sistema de geração de energia. As espécies encontradas no reservatório foram: Eichhornia crassipes, Eichhornia azurea, Pistia stratiotes, Paspalum repens, Cyperus brevifolius, Paspalum conspersum, Echinochloa polystachya, Egeria densa, Egeria najas, Polygonum hidropiperoides, Polygonum lapathifolium, Alternanthera philoxeroides, Eleocharis sellowiana, Nymphaea ampla, Pontederia cordata, Salvinia auriculata, Salvinia rotundifolia e Typha angustifolia. As maiores frequências relativas foram observadas em: E. azurea (36,11%), E. crassipes (16,67%), P. stratiotes (13,89%), S. auriculata (13,89%), C. brevifolius (11,11%) e P. lapathifolium (6,94%).

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Macrófitas são importantes produtoras primárias do ecossistema aquático, e o desequilíbrio do ambiente pode ocasionar seu crescimento acelerado. Portanto, levantamentos de dados relacionados a macrófitas submersas são importantes para contribuir na gestão de corpos de água. Contudo, a amostragem dessa vegetação requer um enorme esforço físico. Nesse sentido, a técnica hidroacústica é apropriada para o estudo de macrófitas submersas. Assim, os objetivos deste trabalho foram avaliar os tipos de dados gerados pelo ecobatímetro e analisar como esses dados caracterizam a vegetação. Utilizou-se o ecobatímetro BioSonics DT-X acoplado a um GPS. A área de estudo é um trecho do Rio Uberaba, MG. A amostragem foi feita por meio de transectos, navegando de uma margem à outra. Depois de processar os dados, obteve-se informação a respeito de ocorrência de macrófitas submersas, profundidade, altura média das plantas, porcentagem da cobertura vegetal e posição. A partir desse conjunto de dados, foi possível extrair outras duas métricas: biovolume e altura efetiva do dossel. Os dados foram importados de um Sistema de Informação Geográfica e geraram-se mapas ilustrativos das variáveis estudadas. Além disso, quatro perfis foram selecionados para analisar a diferença entre as grandezas de representação de macrófitas. O ecobatímetro mostrou-se uma ferramenta eficaz no mapeamento de macrófitas submersas. Cada uma das medidas - altura do dossel, ECH ou biovolume - caracteriza de forma diferente a vegetação submersa. Dessa forma, a escolha do tipo de representação depende da aplicação desejada.

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As plantas aquáticas são estudadas como um efeito do desequilíbrio causado pela poluição e/ou alagamento dos rios. A quantidade excessiva de plantas, conseqüente desse desequilíbrio, dificulta a navegação e a produção de energia elétrica. O objetivo deste trabalho foi identificar as principais plantas aquáticas do rio Tietê e relacioná-las com a turbidez da água dos diferentes reservatórios. Foram avaliados todos os focos de vegetação aquática emersa, flutuante e submersa, presentes em cada reservatório, em toda a sua extensão, sendo consideradas como importantes as espécies que apresentaram o caráter dominante. Foi observado que os represamentos apresentam problema de plantas aquáticas e a qualidade da infestação varia entre os reservatórios. Foram consideradas como dominantes as seguintes espécies: Brachiaria mutica, Brachiaria subquadripara, Eichhornia crassipes, Egeria densa, Egeria najas, Enidra sessilis e Typha angustifolia. Observou-se que houve uma tendência de maior ocorrência de plantas flutuantes e emersas (marginais) nos reservatórios com maior turbidez e de plantas submersas naqueles com menor turbidez. Para as duas braquiárias, observou-se que a freqüência das espécies aumentou com o aumento da turbidez até o limite de 34,93 NTU. O aguapé ocorreu com altos índices de freqüência (acima de 50%) em todos os reservatórios do rio Tietê, independentemente das características da água. em se tratando das egérias, a freqüência das espécies aumentou gradativamente com a redução da turbidez e a taboa não apresentou uma relação com o índice estudado. A espécie E. sessilis se mostrou bastante dependente da qualidade da água, tendo sua freqüência aumentada com o aumento da turbidez.

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Aquatic macrophyte community distribution along the eastern shoreline of the Itaipu Reservoir (one of the South America's largest impoundments) is described in relation to limnological and sedimentological factors. The central body of the reservoir is mesotrophic, while the arms (flooded influent river valleys) along the eastern shore may be oligo-mesotrophic to eutrophic, depending on time of year and sub-catchment characteristics. Macrophyte community composition and species cover were surveyed at 30 sites in four arms, in relation to sediment total P and organic matter; underwater light regime; and water total P and Kjeldahl N concentration, alkalinity, conductivity, depth and pH. Seventeen euhydrophyte and six emergent macrophyte species were recorded. Large stands of Egeria najas dominated the euhydrophyte vegetation, together with free-floating weed species (Pistia stratiotes Linn., Salvinia auriculata Aublet and Eichhornia crassipes (Mart.) Solms.). Canonical Correspondence Analysis of the data showed that two sets of variables were important predictors of aquatic macrophyte community structure. Floating macrophyte assemblage was closely related to concentration of nutrients in both water and sediment, while light penetration was the strongest predictor of submerged species occurrence. Although a large number of potential nuisance species were present, dense growths were restricted to shallower areas of the Itaipu Reservoir, causing localised problems. The possibility of increasing interference by these plants with fisheries, recreational use, transport and hydroelectricity generation suggests a need for continued monitoring of weed distribution and abundance, and investigation of appropriate management measures.

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In a survey of the aquatic macrophytes of the Itaipu Reservoir, we identified 62 taxa in 25 families and 42 genera. The highest number taxa was observed for the emergent macrophytes (40 taxa). Reduced fluctuation in water level, increased light penetration, and sediment enrichment by nutrients and organic matter following the formation of the reservoir favored the appearance of a species-rich community of submerged macrophytes (23% of the taxa identified). The aquatic macrophytes were found mainly near the mouths of the main tributaries of the reservoir, in shallow area of depth less than 2 meters. In addition to the shallow depth, the greater nutrient input from the tributaries and relative protection from wind explained this distribution. Among the species found, Egeria najas merits mention for its occurrence in all localities sampled, with biomass values varying between 98 and 186 gDW/m2. Some potential nuisance species such as Eichhornia crassipes, Salvinia auriculata, and Pistia stratiotes also deserve attention, since they were also observed to be covering large areas of Itaipu Reservoir. © 1999, Paraná Institute of Technology Publication.

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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This study aimed to evaluate feed preference and control efficacy of grass carp (Ctenopharyngodon idella) on the aquatic macrophytes Ceratophyllum demersum, Egeria densa and Egeria najas. An experiment was carried out at mesocosms conditions with 2,000 liters capacity and water residence time of 2.8 days. C. demersum, E. densa e E. najas biomasses were offered individually with sixty g and coupled in similar quantities of 30 g of each species, evaluated during 81 days, envolving 6 treatments. (1 - C. demersum, 2 - E. najas, 3 - E. densa, 4 - C. demersum + E. najas, 5 - C. demersum + E. densa and 6 - E. najas + E. densa). When offered individually, E. najas and C. demersum presented the same predation rate by grass carp, which was higher than E. densa predation rate. When plants were tested in pairs, the order of feed preference was C. demersum > E. najas > E. densa. E. najas and C. demersum percentage control ranged from 73 to 83%. No relation between biomass consumption and grass carp body weight gain was observed, probably due to differences in nutritional quality among macrophyte species according to fish necessities. Therefore, it is concluded that the use of grass carp is one excellent technique to control submersed macrophytes in Brazil.

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Um isolado de Fusarium graminearum vem sendo estudado na UNESP, campus de Jaboticabal, como agente de controle biológico de Egeria densa e de E. najas, plantas aquáticas submersas que causam problemas em reservatórios de hidrelétricas. O presente trabalho teve por objetivo estudar os efeitos do fotoperíodo e da temperatura no controle dessas plantas em condições de laboratório. A cada dois dias foram avaliados os sintomas nas plantas inoculadas com F. graminearum, atribuindo-se notas de severidade da doença, por um período de oito dias após a inoculação. Também foi avaliado o crescimento das plantas por meio do ganho de massa fresca, expresso em porcentagem. A maior severidade da doença foi observada quando ambas as espécies foram mantidas no escuro, e a menor, em fotoperíodo de 12 horas. A temperatura de 30 ºC proporcionou maior severidade de doença em ambas as espécies. A espécie E. densa apresentou maior produção de massa fresca no regime de 12 horas de luz e de temperaturas abaixo de 25 ºC e menor produção no regime de escuro total e nas temperaturas de 30 e 35 ºC. Por sua vez, E. najas apresentou menor produção de massa fresca no regime de escuro e nas temperaturas de 25 a 35 ºC.

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Um isolado de Fusarium graminearum estudado na UNESP/Campus de Jaboticabal, onde foi comprovada sua eficácia no controle de Egeria densa e E. najas, macrófitas aquáticas submersas. Para estudar o efeito de diferentes concentrações do inóculo na severidade de doença, foram conduzidos experimentos em incubadoras para BOD, com concentrações variando em um décimo, de 0,1 até 1,4 g/l de arroz moído colonizado com F. graminearum. Para verificar os possíveis efeitos da idade da planta sobre a severidade de doença, plantas com, no mínimo 35 cm, de comprimento foram excisadas em segmentos correspondentes às idades de crescimento. Os tratamentos com concentrações de inóculo a partir de 0,5 g/l apresentaram sintomas. Todos os tratamentos inoculados com o fungo, nas concentrações a partir de 0,5 g/l, apresentaram drástica redução na produção de biomassa fresca. Todos os segmentos utilizados como plantas-teste (0 a 32 cm de comprimento) apresentaram suscetibilidade ao fungo. Os ponteiros de plantas de ambas as espécies apresentaram maior severidade de sintomas no sexto e oitavo dias após a inoculação, contudo, os segmentos correspondentes às idades 2 e 3 apresentaram maior redução de biomassa fresca quando inoculadas, apesar de não apresentarem sintomas tão severos quanto a idade 1. Com relação ao ganho de biomassa fresca, as testemunhas apresentaram sempre maior crescimento do que os respectivos tratamentos inoculados, contudo os segmentos correspondentes à idade 4 apresentaram menor ganho de biomassa fresca do que as demais idades.

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Visando fornecer subsídios para elaboração de sistema de manejo integrado das grandes massas de plantas daninhas aquáticas submersas em lagos e represas, o presente trabalho teve como objetivo verificar a eficiência do pacu (Piaractus mesopotamicus) como agente de controle biológico de Egeria densa, E. najas e Ceratophyllum demersum. As espécies de plantas daninhas foram oferecidas individualmente, duas a duas e as três espécies juntas. Verificou-se que este peixe tem uma eficiência média de controle dessas plantas daninhas variando entre 28 e 100%, podendo eliminar uma massa verde dessas plantas, com a mesma quantidade de seu peso, em sete dias. A eficiência de controle diária aumentou com o tempo de predação. O pacu é mais seletivo para E. densa ou E. najas quando na presença de C. demersum. Não ocorreu alteração na eficiência de controle do pacu sobre E. densa ou E. najas em todos os tratamentos e nos três períodos estudados (três, cinco e sete dias).

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The Hawkesbury-Nepean River in New South Wales (NSW), Australia, is the largest river system in the Sydney metropolitan area, and it drains most of the developing areas to the west. This catchment is under increasing pressure from urban expansion and the river frequently experiences extended periods of low flows due to a combination of extensive river regulation and the Australian temperate climate. Added to this, the river and several of its tributaries receive treated sewage and stormwater from various sources. Habitats and biota within the Hawkesbury-Nepean River catchment have been altered since European settlement and many introduced species have spread throughout the terrestrial and aquatic environment (Recher et al. 1993). Submersed macrophyte assemblages within the river have undergone significant changes in their distribution and abundance due to eutrophication, habitat alteration and changes to river flows (Recher et al 1993). Anecdotal evidence and some early unpublished studies suggest that egeria (Egeria densa Planchon), introduced from South America as an aquarium plant, was present in the Hawkesbury-Nepean River prior to 1980. Sainty (1973) reported a persistent and troublesome infestation over a number of years at Wallacia in the upper Nepean River. Here, as part of a larger study on the ecology of macrophyte and invertebrate assemblages associated with anthropogenic disturbance in the Hawkesbury-Nepean River, we document the rapid spread of egeria since 1994. Significant increases in egeria biomass were also found, and we present preliminary evidence which suggest that the native ribbonweed, vallisneria (Vallisneria americana Michx.) is being displaced.

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In clear water, diquat [6,7-dihydrodipyrido (1,2-1a:2',1'-c) pyrazinediium dibromide] provides excellent submersed Plant control at low concentrations, such as <0.5 mg active ingredient (ai) L-1: however. turbid water conditions can interfere with the activity and effectiveness of this herbicide. Little work has been done to examine what ranges of turbidity caused by different Suspended sediment types affect diquat efficacy against a target species. A growth chamber study was conducted rising diquat against the submersed macrophyte -egeria (Egeria densa Planch.) under a range Of turbid conditions. Two materials were used to create turbid beater conditions: 100% bentonite clay for a "worst-case" scenario and a natural partial-clav (20% clay). Results indicated that a high rate of diquat (2 mg ai L-1) controlled egeria under relatively low levels of turbidity (5-10 NTU) using bentonite clay: however. higher levels (25 to 50 NTU) of turbidity essentially blocked effectiveness of diquat when applied at all rates tested (0.5. 1, 2 mg ai L-1). When using a natural partial-clay sediment, rates of 1 to 2 mg ai L-1 diquat provided good control of egeria in moderately turbid water (15 NTU). Additional evaluations rising different clay types would be useful to determine the effect of inorganic turbidity oil diquat efficacy.