1000 resultados para Educação e Instituições


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A principal infra-estrutura de qualquer comunidade é, na época contemporânea, a educação e formação das pessoas que a constituem. Hoje, mais do que nunca, a competitividade de cada sociedade e de cada pessoa assenta nas respetivas capacidades de aprender. Aprender a aprender, aprender a mudar, aprender a adaptar-se, aprender a desapender e a voltar a aprender são, no mundo contemporâneo, competências essenciais e determinantes da nossa capacidade de adaptação e de sobrevivência, enquanto membros de sociedades altamente complexas e, cada vez mais, competitivas. A Educação Comunitária tenta assumir, neste contexto, uma das possíveis respostas que algumas comunidades locais têm procurado face aos desafios resultantes do desenvolvimento de características globalizantes mas, paradoxalmente, assimétrico, em termos geográficos, económicos, sociais e culturais. A prender a viver num mundo global, não prescindindo dos benefícios da modernidade mas não abdicando do conforto proporcionado pelos pequenos contextos comunitários, fortemente enraizados nas circunstâncias físicas e humanas onde se localizam, parece ser um desafio e, concomitantemente, a principal finalidade da Educação Comunitária.

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A presente comunicação apresenta a forma como a Escola Comunitária de São Miguel de Machede tem vindo a consolidar, na realidade de um pequeno território, um modelo de desenvolvimento local e de intervenção social, em que se assume a Educação como elementro matricial em todas as atividades e projetos. Um desenvolvimento centrado na construção, local, participada e crítica, dos conhecimentos e das capacidades necessárias para resolver os problemas das comunidades, recorrendo, em primeiro lugar, aos recursos endógenos, valorizando a diversidade existente e potenciando as qualificações académicas e profissionais, a inovação e a criatividade dos mais jovens e os saberes empíricos e a experiência dos mais adultos e idosos.

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A principal infra-estrutura de qualquer comunidade é, na época contemporânea, a educação e formação das pessoas que a constituem. Hoje, mais do que nunca, a competitividade de cada sociedade e de cada pessoa assenta nas respetivas capacidades de aprender. A Educação Comunitária tenta assumir, neste contexto, uma das possíveis respostas que algumas comunidades locais têm procurado face aos desafios resultantes do desenvolvimento de características globalizantes mas, paradoxalmente, assimétrico, em termos geográficos, económicos, sociais e culturais. Procura-se, através de uma intervenção de proximidade, promover o desenvolvimento de competências e atitudes que tornem os habitantes da comunidade mais autónomos, empreendedores e criativos do ponto de vista social, comunitário e pessoal. Na presente comunicação pretende-se, por um lado, caraterizar os pilares do modelo pedagógico da Escola Comunitária de São Miguel de Machede, criada em 1998 e com sede na freguesia rural de São Miguel de Machede e, por outro, descrever, de forma sucinta, as atividades de Educação Não formal e de Empreendedorismo Social. De entre as várias atividades, destaca-se o Circuito da Aldeia, que visa promover o envolvimento da comunidade e o empreendedorismo social tem permitido aos jovens do meio urbano um contacto e uma experiência únicos, com o mundo rural, na sua dimensão mais essencial e genuína, contribuindo, ainda, para a preservação e valorização do património material e imaterial da nossa comunidade, tornando-se num bem transacionável, com elevado potencial gerador de riqueza.

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O Livro “Janelas Curriculares de Educação Popular na Universidade de Évora: para um conhecimento académico mais humanista e solidário” apresenta o projeto promovido pela Universidade Popular Túlio Espanca de Évora/UPTÉ, que proporcionou – aos estudantes, investigadores, professores e colaboradores da academia – oportunidades de conceber, planificar e concretizar iniciativas de educação não formal abertas à participação da população do Alentejo e decorrentes da mobilização dos conhecimentos e competências científicas, culturais, técnicas e tecnológicas disponíveis na instituição. Para os estudantes, sempre que possível e conveniente, as “janelas curriculares” ocorriam no âmbito dos planos de estudo das suas formações académicas, contribuindo para os respetivos processos de aprendizagem e avaliação, com devida supervisão dos seus docentes.

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O conhecimento é infinito e tem poderes mágicos: permite-nos pensar mais e melhor e crescer, como seres humanos; liberta-nos da ignorância e dá-nos autonomia para decidirmos, de acordo com os nossos valores e os nossos critérios; capacita-nos a participar, de forma mais qualificada e mais transformadora, naquilo que determina as nossas vidas e torna-nos mais iguais; é um legado de todas as gerações que nos precederam e deverá estar à disposição de todas as que nos sucederem; é um património eterno, que não se gasta com o uso e não se subtrai devido à partilha. O conhecimento é a essência da humanidade e é um direito de todos os seres humanos.

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A educação não se esgota naquilo que se aprende nas escolas, muito pelo contrário, aquilo que aprendemos na escola é uma pequena parte do universo de aprendizagens que concretizamos ao longo da nossa vida. Em regiões do interior, como é o caso do concelho de Mértola, onde os percursos escolares são curtos e onde os níveis de escolarização são pequenos, aquilo que se aprende, fora da escola, assume uma importância aumentada e é, absolutamente fundamental, conhecer-se e valorizar-se as aprendizagens concretizadas em contexto não formal, no sentido de, considerando-as e valorizando-as, se reelaborarem os percursos de qualificação dos indivíduos, no sentido de, estes, valorizando aquilo que aprenderam no exterior da escola, possam voltar a percursos de qualificação, que possam proporcionar-lhes oportunidades para o seu desenvolvimento humano, pessoal e o seu contributo no desenvolvimento económico.

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Apresentar-se-á o projeto da Escola Comunitária de São Miguel de Machede, em funcionamento desde 1998 e através da qual, com base num projeto de educação não formal, de matriz popular e perfil intergeracional, se tem vindo a promover uma abordagem educativa, promotora do desenvolvimento humano, social e económico e destinada a contribuir para o desenvolvimento local da comunidade de São Miguel de Machede.

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Os contextos não formais de educação e formação são, hoje, oportunidades cada vez mais interessantes de promoção da aprendizagem. A par aos sistemas formais de qualificação, os ambientes não formais de aprendizagem estão, hoje, presentes no quotidiano da vida dos indivíduos, das famílias e das comunidades e concorrem com as escolas para a qualificação global de todos os intervenientes. Neste contexto, conhecer, valorizar e enquadrar os contextos não formais de educação num universo global dos contextos de educação é uma tarefa cada vez mais urgente.

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A Escola Comunitária de São Miguel de Machede/Suão – Associação de Desenvolvimento Comunitário é um projeto local de promoção do desenvolvimento humano, social e económico, na freguesia de São Miguel de Machede, fundado em 1998. No âmbito deste projeto, a Escola Comunitária de São Miguel de Machede tem assumido, desde o início, a educação não formal como o principal instrumento de desenvolvimento humano e um dos principais fatores de desenvolvimento económico, assumindo a educação não formal como uma das suas bases de diferenciação, no território.

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Relatório Final do Projecto “Janelas Curriculares de Educação Popular no Ensino Superior Universitário”, promovido pela Universidade Túlio Espanca da Universidade de Évora entre 1 de Setembro de 2014 a 31 de Agosto de 2016 e financiado pelo Programa Gulbenkian Qualificação das Novas Gerações/Projetos de desenvolvimento do ensino superior/Projetos inovadores no domínio educativo 2014.

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A Universidade Popular Túlio Espanca/Universidade de Évora (UPTE/UÉ) foi fundada em 2009 e, desde essa data, tem vindo a contribuir para a concretização da missão da Universidade, na dimensão da extensão/serviço à comunidade, através do desenho, construção e disponibilização de oportunidades de aprendizagem à comunidade local e regional, nas mais diversas áreas do conhecimento. Neste texto, apresenta-se o modelo pedagógico da Universidade Popular Túlio Espanca/Universidade de Évora.

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Fundada em 1998, na freguesia que lhe dá o nome, a Escola Comunitária de São Miguel de Machede (projeto da SUÃO/Associação de Desenvolvimento Comunitário) tem vindo a promover um modelo de desenvolvimento humano e social baseado no recurso à educação das pessoas – privilegiando os contextos não formais de aprendizagem, a cooperação intergeracional e a valorização dos recursos endógenos.

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Em 2009, a Universidade de Évora criou a Universidade Popular Túlio Espanca (UPTE/UÉ), no sentido de aumentar a sua interação com a região em que se encontra localizada (Alentejo), aproveitando o seu potencial cultural, científico e tecnológico e mobilizando os seus recursos humanos. Desde essa data, a UPTE/UÉ tem vindo a concretizar um projeto educativo assente na criação e disponibilização de atividades educativas em contextos não formais de aprendizagem, nos quais ocorre um encontro entre a comunidade académica e a comunidade local e entre os conhecimentos científicos e os saberes experienciais.

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VII Ciclo de Conferências em Educação Comunitária 2013/2014 (semestre ímpar) Atividade inscrita nas unidades curriculares de Educação Comunitária/Educação e Instituições Políticas/Educação, Território e Desenvolvimento Local/ Educação de Adultos da Licenciatura em Ciências da Educação da Universidade de Évora. Local: Auditório do Colégio Pedro da Fonseca da Universidade de Évora.

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This paper aims to investigate the formative needs of Elementary School Arts teachers at municipal public schools in Natal, Rio Grande do Norte, working in the initial grades. The research was developed using the qualitative approach and the investigation can be classified as an action research-inspired collaborative, distinguished by mutual collaboration among all participants, as well as a reflection upon their practice. Conducted with four Arts teachers of Municipal Education de Natal/RN, this work triggered a (re)thinking of teaching practice in Arts, discussing the teachers' formation and encouraging a group reflection about their academic and professional path. Their motivation towards teaching was also discussed, as well as the way their progress as Arts teachers and the contributions and limits of college education, also including experiential knowledge as a possibility of formation. The main formative needs suggested by the research were knowledge on child development and child learning, and the need of an Arts curriculum proposal for the initial grades of Elementary School. From those data, a reflexive context was built with the participant teachers to give a new meaning to Arts teaching practice in the first years of Elementary School. Finally, it was shown that the Arts teacher formation must be broad and involve not only specific knowledge on Arts, but also knowledge about childhood. It was also clearly shown that a curriculum review in education undergraduate courses must be considered, besides the offering of a continual formation to teachers already giving classes. Concerning the Arts curriculum proposal, it should be done based on a work joining officials of Municipal Education, research and formation institutions and teachers working in the first years of Elementary School. Finally, the work highlights the Arts are essential in all levels of Elementary School, since its first years, and it must be taught and learnt since childhood