938 resultados para Ecological economy system


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O uso do solo nem sempre dá lugar a um novo sistema ecológico sustentável, seja de lavouras, seja de pastagens. Com isso, solos utilizados intensamente e de forma inadequada são levados à degradação. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo estudar a influência do lodo de esgoto na recuperação de propriedades físicas de um Latossolo Vermelho degradado, cultivado há 2,5 anos com eucalipto (Eucalyptus citriodora Hook) e braquiária (Brachiaria decumbens) no município de Selvíria, MS. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: 1-vegetação de Cerrado; 2-solo exposto sem tratamento para recuperação; 3-solo cultivado com eucalipto e braquiária sem uso do lodo de esgoto e adubação mineral; 4-solo cultivado com eucalipto e braquiária com adubação mineral; 5-solo cultivado com eucalipto e braquiária com uso de 30 Mg ha-1 de lodo de esgoto; e 6-solo cultivado com eucalipto e braquiária com uso de 60 Mg ha-1 de lodo de esgoto. Nas camadas do solo de 0,00-0,05; 0,05-0,10; 0,10-0,20; e 0,20-0,30 m, foram estudadas as propriedades físicas do solo: macroporosidade, microporosidade; porosidade; e densidade do solo. Na braquiária foram avaliadas as matérias verde e seca e, no eucalipto, a altura média de planta e o DAP (diâmetro à altura do peito). Concluiu-se que o solo estudado está sendo recuperado por meio dos tratamentos estabelecidos. Dentre eles, destacam-se os tratamentos com a utilização do lodo, que influenciaram as propriedades físicas do solo, proporcionaram mais rendimentos de matérias verde e seca da braquiária e promoveram maior crescimento das plantas de eucalipto. O crescimento vegetal, a densidade do solo, a porosidade total e a macroporosidade foram os melhores indicadores da recuperação do solo.

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A relação de crédito, comercialização em espécie e controle do trabalho por endividamento, tida como característica específica da região amazônica, teve similares pelo mundo relacionados a diversas formas de produção: extrativismo vegetal, agricultura familiar, artesanato e mesmo plantations de seringueiras no Sudeste asiático. O monopólio comercial por falta de acesso ao mercado e usual ausência de moedas garante ao comerciante o poder de arbitragem sobre a equivalência de trocas, endividando o produtor que lhe toma adiantado mantimentos e instrumentos em troca da produção futura. A ampliação das relações de financiamento capitalistas com a expansão do sistema bancário em meados do século XX pretendeu desestruturar o sistema de aviamento substituindo o tradicional crédito em espécie, monetarizando a economia, multiplicando o número de comerciantes concorrentes e rompendo o monopólio dos aviadores no sertão. A persistência atual desta relação na Amazônia é explicada por se concretizar como alternativa de integração ao mercado financeiro e de produtos capitalista em uma realidade caracterizada historicamente por unidades de produção dispersas, com precária estrutura de escoamento e comunicação.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A Conferência Rio+20 mobiliza a comunidade global em 2012 para participar de um desafiador debate sobre a realidade ambiental global e modus operandi existente quanto à temática ampla e genérica do desenvolvimento e do ambiente. Um dos temas estruturantes desta reunião é a transição para uma economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza. O tema da Governança Ambiental Global um dos carros chefe do debate na Rio+20, no intuito de promover e acelerar a transição rumo a sociedades sustentáveis, configura a construção muitas vezes, de forma controversa, das condições para a definição de novos espaços institucionais e processos decisórios compartilhados. Este artigo propõe aos leitores uma reflexão para discutir que tipo de sustentabilidade está por trás da economia verde, a sua aplicabilidade e o que deva ser priorizada na discussão de governança ambiental. Isto se explica na medida em que existe a necessidade de mudar os mecanismos de utilização dos recursos, profundamente injustos, e que impedem avanços nos processos decisórios, pois as decisões de poucos tem configurado uma lógica perversa de expropriação de recursos naturais e não resolução da exclusão social.

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Entire issue (large pdf file) Articles include: Improving Family Functioning through Family Preservation Services: Results of the Los Angeles Experiment. Family Preservation Journal. William Meezan and Jacquelyn McCroskey Idiographic Self-Monitoring Instruments to Empower Client Participation and Evaluate Outcome in Intensive Family Preservation Services. Barbara Peo Early Evaluating Family Preservation in Nevada: A University-State Agency Collaboration. Christine Bitoni and Joy Salmon The Family Partners Credit Card: A Token Economy System Adapted for Intensive Family Preservation Services to Enable Families to Manage Difficult Behavior of Adolescents. Jude Nichols and Barbara Peo Early Toward the Development of Ethical Guidelines for Family Preservation. David A Dosser Jr., Richard J. Shaffer, Michaux M. Shaffer, DeVault Clevenger, and Dustin K. Jefferies

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We enlarge the notion of institutional fit using theoretical approaches from New Institutionalism, including rational choice and strategic action, political ecology and constructivist approaches. These approaches are combined with ecological approaches (system and evolutionary ecology) focusing on feedback loops and change. We offer results drawn from a comparison of fit and misfit cases of institutional change in pastoral commons in four African floodplain contexts (Zambia, Cameroon, Tanzania (two cases). Cases of precolonial fit and misfit in the postcolonial past, as well as a case of institutional fit in the postcolonial phase, highlight important features, specifically, flexible institutions, leadership, and mutual economic benefit under specific relations of bargaining power of actors. We argue that only by combining otherwise conflicting approaches can we come to understand why institutional fit develops into misfit and back again. Key Words: African floodplains; governance; institutional change; institutional fit; New Institutionalism; pastoral commons

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The copepod Calanus finmarchicus is the dominant species of the meso-zooplankton in the Norwegian Sea, and constitutes an important link between the phytoplankton and the higher trophic levels in the Norwegian Sea food chain. An individualbased model for C. finmarchicus, based on super-individuals and evolving traits for behaviour, stages, etc., is two-way coupled to the NORWegian ECOlogical Model system (NORWECOM). One year of modelled C. finmarchicus spatial distribution, production and biomass are found to represent observations reasonably well. High C. finmarchicus abundance is found along the Norwegian shelf-break in the early summer, while the overwintering population is found along the slope and in the deeper Norwegian Sea basins. The timing of the spring bloom is generally later than in the observations. Annual Norwegian Sea production is found to be 29 million tonnes of carbon and a production to biomass (P/B) ratio of 4.3 emerges. Sensitivity tests show that the modelling system is robust to initial values of behavioural traits and with regards to the number of super-individuals simulated given that this is above about 50,000 individuals. Experiments with the model system indicate that it provides a valuable tool for studies of ecosystem responses to causative forces such as prey density or overwintering population size. For example, introducing C. finmarchicus food limitations reduces the stock dramatically, but on the other hand, a reduced stock may rebuild in one year under normal conditions. The NetCDF file contains model grid coordinates and bottom topography.

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El objetivo de este trabajo es discutir los enfoques principales del debate sobre el tratamiento que debe dar la economía al impacto ambiental. El tema se relaciona con toda la discusión sobre el desarrollo y sobre la relación entre territorio y desarrollo, y atraviesa la problemática de la geografía económica y regional en cuestiones como la planificación regional o el análisis de impacto, sobre todo en territorios con fuerte influencia de la explotación de recursos naturales. Se analiza la manera de incorporar el problema en las bases de la economía neoclásica aceptando sus principios y utilizando sus instrumentos. Luego se aborda la economía ecológica desde el trabajo de Georgescu-Roegen de 1971, el primero que intenta introducir en el razonamiento económico las leyes de la irreversibilidad de los procesos, por fuera de la visión neoclásica y fundando una corriente heterodoxa. Más allá de estas posiciones, están las visiones que analizan la relación entre ambiente y desarrollo manteniendo el concepto de centro-periferia o asumiendo la necesidad de construir discursos contra-hegemónicos, enmarcando la cuestión ambiental en esa lógica: se mencionan la postura del marxismo y el aporte del poscolonialismo -este último, fundamental, por la importancia que asigna a la necesidad de reconstruir la perspectiva ambiental desde las identidades y el territorio-. Las conclusiones plantean el desafío de retomar este tipo de puntos de vista -lo que limita enormemente el uso del herramental de la economía ambiental- y también algunas propuestas neoinstitucionalistas de la economía ecológica

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El objetivo de este trabajo es discutir los enfoques principales del debate sobre el tratamiento que debe dar la economía al impacto ambiental. El tema se relaciona con toda la discusión sobre el desarrollo y sobre la relación entre territorio y desarrollo, y atraviesa la problemática de la geografía económica y regional en cuestiones como la planificación regional o el análisis de impacto, sobre todo en territorios con fuerte influencia de la explotación de recursos naturales. Se analiza la manera de incorporar el problema en las bases de la economía neoclásica aceptando sus principios y utilizando sus instrumentos. Luego se aborda la economía ecológica desde el trabajo de Georgescu-Roegen de 1971, el primero que intenta introducir en el razonamiento económico las leyes de la irreversibilidad de los procesos, por fuera de la visión neoclásica y fundando una corriente heterodoxa. Más allá de estas posiciones, están las visiones que analizan la relación entre ambiente y desarrollo manteniendo el concepto de centro-periferia o asumiendo la necesidad de construir discursos contra-hegemónicos, enmarcando la cuestión ambiental en esa lógica: se mencionan la postura del marxismo y el aporte del poscolonialismo -este último, fundamental, por la importancia que asigna a la necesidad de reconstruir la perspectiva ambiental desde las identidades y el territorio-. Las conclusiones plantean el desafío de retomar este tipo de puntos de vista -lo que limita enormemente el uso del herramental de la economía ambiental- y también algunas propuestas neoinstitucionalistas de la economía ecológica

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El objetivo de este trabajo es discutir los enfoques principales del debate sobre el tratamiento que debe dar la economía al impacto ambiental. El tema se relaciona con toda la discusión sobre el desarrollo y sobre la relación entre territorio y desarrollo, y atraviesa la problemática de la geografía económica y regional en cuestiones como la planificación regional o el análisis de impacto, sobre todo en territorios con fuerte influencia de la explotación de recursos naturales. Se analiza la manera de incorporar el problema en las bases de la economía neoclásica aceptando sus principios y utilizando sus instrumentos. Luego se aborda la economía ecológica desde el trabajo de Georgescu-Roegen de 1971, el primero que intenta introducir en el razonamiento económico las leyes de la irreversibilidad de los procesos, por fuera de la visión neoclásica y fundando una corriente heterodoxa. Más allá de estas posiciones, están las visiones que analizan la relación entre ambiente y desarrollo manteniendo el concepto de centro-periferia o asumiendo la necesidad de construir discursos contra-hegemónicos, enmarcando la cuestión ambiental en esa lógica: se mencionan la postura del marxismo y el aporte del poscolonialismo -este último, fundamental, por la importancia que asigna a la necesidad de reconstruir la perspectiva ambiental desde las identidades y el territorio-. Las conclusiones plantean el desafío de retomar este tipo de puntos de vista -lo que limita enormemente el uso del herramental de la economía ambiental- y también algunas propuestas neoinstitucionalistas de la economía ecológica

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Principal Topic - As argued by Acs and Phillips (2002) it is not only “the creation of wealth (entrepreneurship)” but also “the reconstitution of wealth (philanthropy)”, which has been essential for the inherent dynamism of the market economy (Ibid., p.201). However, we understand little about the entrepreneurship – philanthropy link in institutional contexts that differ from that of leading developed market economies. Accordingly our research agenda is to investigate the entrepreneurship-philanthropy nexus in a very different context of Lithuania, a country which shed a command economy system twenty years ago. In particular, we are interested to see if the cluster of attitudes and strategies of firms conducive to entrepreneurship, i.e. their entrepreneurial orientation (Covin & Slevin, 1989), is consistent or contradictory with philanthropy? In other words, is philanthropy strongly associated with some core components of entrepreneurship, or is it an entrepreneurial anomaly, relying on a minority of economic actors that provide important links with wider, non-economic communities. Method - The study draws on 270 randomly sampled, phone interviews with owners and ownermanagers of small and medium-sized enterprises (SMEs), i.e. firms with less than 250 employees. Interviews were conducted in Lithuania during January- March, 2008. Our results are based on confirmatory factor analysis combined with regression analysis. Results and Implications - Despite the legacy of informal institutions that is conducive neither to entrepreneurship nor to civic society, we found that by now, (i) the companies that score highest on entrepreneurial orientation construct, (ii) that perform best and those (iii) that have foreign owners are also most likely to declare their commitment to philanthropy. Our findings that most entrepreneurial firms are also involved in philanthropy are consistent with the perspective on the pattern of development in an entrepreneurial economy as outlined by Acs and Phillips (2002).

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Our aim was to approach an important and well-investigable phenomenon – connected to a relatively simple but real field situation – in such a way, that the results of field observations could be directly comparable with the predictions of a simulation model-system which uses a simple mathematical apparatus and to simultaneously gain such a hypothesis-system, which creates the theoretical opportunity for a later experimental series of studies. As a phenomenon of the study, we chose the seasonal coenological changes of aquatic and semiaquatic Heteroptera community. Based on the observed data, we developed such an ecological model-system, which is suitable for generating realistic patterns highly resembling to the observed temporal patterns, and by the help of which predictions can be given to alternative situations of climatic circumstances not experienced before (e.g. climate changes), and furthermore; which can simulate experimental circumstances. The stable coenological state-plane, which was constructed based on the principle of indirect ordination is suitable for unified handling of data series of monitoring and simulation, and also fits for their comparison. On the state-plane, such deviations of empirical and model-generated data can be observed and analysed, which could otherwise remain hidden.

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Indian society is an agglomeration of several thousand endogamous groups or castes each with a restricted geographical range and a hereditarily determine mode of subsistence. These reproductively isolated castes may be compared to biological species, and the society thought of as a biological community with each caste having its specific ecological niche. In this paper we examine the ecological-niche relationships of castes which are directly dependent on natural resources. Evidence is presented to show that castes living together in the same region had so organized their pattern of resource use as to avoid excessive intercaste competition for limiting resources. Furthermore, territorial division of the total range of the caste regulated intra-caste competition. Hence, a particular plant or animal resource in a given locality was used almost exclusively by a given lineage within a caste generation after generation. This favoured the cultural evolution of traditions ensuring sustainable use of natural resources. This must have contributed significantly to the stability of Indian caste society over several thousand years. The collapse of the base of natural resources and increasing monetarization of the economy has, however, destroyed the earlier complementarity between the different castes and led to increasing conflicts between them in recent years.