999 resultados para ESTÉTICA DA MÚSICA (TEORIA)


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L’objectiu d’aquest projecte és estudiar la recepció de l’obra de Bach des de la seva vida fins l’actualitat. Es pretén, d’una banda, esbrinar quins són els motius que van produir que cada època històrica jutjés l’obra de Bach de diferent manera, quins van ser els mitjans de conservació de la seva obra així com quins canvis va patir la seva obra per tal d’encaixar amb cada època. D’altra banda pretén exemplificar aquesta diferència en la posició que cada època va atorgar a l’obra de Bach mitjançant obres de compositors posteriors (Mozart, Schumann, Brahms, Britten i Villa-Lobos) que, cadascuna de manera diferent, contenen alguna reminiscència de Bach. La metodologia utilitzada ha consistit en la seva major part en la recerca bibliogràfica però també en la comparació de versions d’obres musicals en partitures i gravacions. La conclusió principal que es pot extreure d’aquest treball és que cadascú és producte de la seva època amb el seu context particular i per tant, qualsevol interpretació que pugui fer d’una obra musical amb el seu estil compositiu ve fortament determinat per la ideologia del context que l’envolta. És normal, doncs, que el segle XVIII la decadència del pensament religiós comportés un rebuig per l’obra de Bach la qual és majoritàriament de caràcter religiós, mentre que el segle XIX amb l’emergència de la burgesia i els seus valors romàntics s’elevés la figura de Bach com l’heroi del poble alemany.

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La mayoría de tratados de armonía enfocan las relaciones armónicas como el resultado de unas combinaciones concretas y hasta cierto punto aleatorias de sonidos y solamente muy de vez en cuando encontramos justificaciones de por qué unos determinados procesos armónicos tienen un resultado vivencial específico; incluso en esos casos, las explicaciones se quedan habitualmente en nada. En este trabajo estudiaremos a fondo cuáles son los fundamentos esenciales sobre los que se basa la música, entendida como un encadenamiento de frecuencias que, si bien es solamente una parte del todo musical, constituye un elemento muy importante. Para ello, la fenomenología de la música –el estudio del efecto de los sonidos sobre la conciencia humana– nos proporcionará las herramientas necesarias.

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A ciência da natureza humana é o projeto de Hume que concerne à toda sua filosofia –estética, ética, política, teoria do conhecimento, história, economia, filosofia da religião, etc. – coisa de que jamais poderíamos dar conta, dado a natureza do trabalho de mestrado. Por isso, contentamo-nos em falar apenas da fundamentação da ciência da natureza humana, referente à investigação acerca da origem das ideias e operações do entendimento, ou da investigação sobre as causas e os poderes ocultos do entendimento humano, com base no método experimental. A questão a que o nosso trabalho visa a lançar luz é precisamente esta: o que é uma ciência da natureza humana baseada no método experimental? Essa será, pois, a nossa tarefa adiante. Julgamos que, a partir de uma abordagem holística e científica da mente humana, Hume tenta explicar a natureza dos poderes ou faculdades intelectuais, sobretudo suas limitações e sua fragilidade. Sendo, pois, a base da ciência do homem o método experimental, o qual, por sua vez, tem o seu fundamento sólido na experiência e na observação, então é preciso perguntar: como e em que medida o uso de tal método tornou-se imprescindível à filosofia moral – isto é, às questões filosóficas de modo geral – e que tangem à ciência da natureza humana? Compreender isso é compreender a etapa inicial do projeto filosófico humiano, ou seja, o estudo do entendimento humano que, por sua vez, subdivide-se em dois momentos, a saber: (1) A ciência da mente, pela qual Hume mostra as limitações de nossas faculdades e poderes intelectuais e (2) o ceticismo que é, pois, as consequências desse estudo, a constatação da fragilidade e das limitações do entendimento humano. Nesse sentido, sentimo-nos livres para falar de algumas reflexões tanto do Tratado quanto da primeira Investigação, muitas vezes de maneira indistinta, tentando ressaltar que tais obras, quando comparadas, podem revelar o amadurecimento de um mesmo projeto filosófico que é a ciência da natureza humana. E este é exatamente o fio condutor de nossa pesquisa: como uma ciência da natureza humana é projetada por Hume e em que medida é possível falar do amadurecimento de seus propósitos? Com este exame inicial, poderemos responder alguns problemas acerca da visão pela qual Hume foi falsamente apontado como um cético radical. Apresentaremos por que a crítica sobre a sua “teoria das ideias” elaborada pelos filósofos do senso comum não considera importantes pontos de sua ciência da mente, gerando muitos mal-entendidos na posteridade. Em suma, no Capítulo 1 deste trabalho, examinaremos o que seria o projeto filosófico de Hume e, por meio desse exame, tentaremos apresentar, no Capítulo 2, as bases em que essa ciência da mente construída por Hume está sustentada. No capítulo 3, mostraremos que a interpretação cético-destrutiva da posteridade está equivocada, na medida em que desconsidera os meios que Hume encontrou à sua fundamentação da ciência da natureza humana.

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Experiências poéticas e estéticas em discursos gráfico-musicais presentes na Web. Reflexões sobre os discursos midiáticos no contexto da sociedade em rede e da cibercultura, problematizadas por Manuel Castells e Pierre Lévy. Reflexões sobre os fenômenos estéticos contemporâneos, do objeto estético à percepção estética, a partir da fenomenologia da experiência estética de Mikel Dufrenne e dos ensaios de hermenêutica de Paul Ricoeur. Reflexões sobre os cenário de hibridações culturais e interculturalidades, de hibridações tecnológicas e mediações intermidiáticas, analisado por Néstor García Canclini, Henry Jenkins e Octavio Ianni. A experiência estética desdobrada em experiência poética, na perspectiva da “Estética da Recepção” da Escola de Konstanz. Breve análise de duas experiências poético-estéticas, que articulam canções (música e versos) e história em quadrinhos: a) a banda / estúdio gráfico SopaGrafix, em seu tour entre São Paulo e Buenos Aires; e b) o blog Quadrinhos Rasos, que publica adaptações de canções em linguagem de HQ.

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Organizadores, Karen Lois Currie; José Mauriene Araújo Felipe

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Dissertação de mestrado em Comunicação, Arte e Cultura

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Es presenta críticament l’obra de Hans-Robert Jauss, fent incís en la seva teoria de l’experiència estètica. El capítol 1 descriu el context de l’obra d’aquest esteta i hermeneuta alemany en tres àmbits: a) l’ històricointel•lectual, que s’emmarca dintre la teoria literària de la recepció o Escola de Constança; b) l’evolució en el temps teòrica de l’obra, i c) la seva pretesa relació amb la postmodernitat. El capítol 2 relaciona les aportacions teòriques de Jauss amb el seu antecedent filosòfic més important: l’hermenèutica de Gadamer. El tercer capítol presenta la teoria de l’experiència estètica de Jauss, deixada al marge pel nostre àmbit acadèmic, malgrat el seu interès, i en fa una valoració crítica. Finalment, un Annex sobre la teoria estètica kantiana i una conclusió indiquen la continuació d’aquesta investigació.

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Relació que mantenen la música i el silenci des de la perspectiva de l'estètica del silenci contemporània.

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O objetivo do texto é propor uma interpretação do conceito de sublime na Teoria estética de Theodor Adorno, partindo do confronto com leituras significativas de outros comentadores, de modo a fornecer uma concepção que associe o movimento de transcendência e alteridade da forma estética à dinâmica histórico-processual das obras.

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Em "Teoria da vanguarda", de Peter Bürger, o choque é compreendido como o artifício intencional dos movimentos de vanguarda contra a autonomia do esteticismo modernista, a fim de devolver a arte à práxis vital. Adotando uma perspectiva distinta, o choque, para Adorno, expõe antes a crise da experiência da formalização do tempo decorrente da incongruência entre as forças produtivas e as relações de produção na sociedade industrial, sendo que dois caminhos artísticos distintos derivam da inflexão histórica da crise da experiência. Em Schoenberg, na esteira do que Bürger classificaria como esteticismo, o choque seria amortizado pela expansão da linguagem musical, mediante seu registro. Em Stravinsky, o procedimento mecânico de golpes rítmicos e de montagem, em consonância com a profusão de vivências do choque, surge como elemento regressivo. Os choques não seriam dispositivos críticos, mas sismogramas de reações às mudanças da consciência subjetiva do tempo na modernidade. O artigo procura enfatizar as premissas conflitantes entre Bürger e Adorno quanto à posição do conceito de choque, assim como as críticas de Bürger ao modernismo adorniano.

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O presente artigo conta investigar o processo de constituição da estética musical a partir da teoria da arte elaborada por F. W. J. von Schelling. Para tanto, espera-se mostrar a maneira pela qual o filósofo alemão procura redimensionar as bases que davam sustentação à chamada estética sistemática para, a partir de uma ponderação extremamente inovadora, caracterizar a música como um objeto original de saber.

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A partir da compreensão da historicidade de duas teorias sobre os fundamentos da Educação Musical (EM) – a Filosofia da Educação Musical (FEM) e a Nova Filosofia da Educação Musical (NFEM) – a tese busca tensionar e ampliar as concepções sobre a natureza da experiência com música, polarizadas entre as duas ‘filosofias’ como educação estética e como atividade procedural. A crítica se dá quanto à pretensão de projeto das ‘filosofias’, que pretendem fixar uma natureza para a experiência musical e justificar sua inclusão nos currículos escolares, a partir de pressupostos cognitivistas. Embora apresentem-se em uma oposição entre uma concepção ‘de educação da sensibilidade estética’ (FEM) e outra praxial (NFEM), a historicidade que as constitui revela em ambas as ‘filosofias’ a influência de pelo menos três idéias sobre a experiência musical: a metáfora das “formas sonoras em movimento” (Hanslick, 1989); a analogia com a linguagem, do ponto de vista da comunicabilidade de significados e do ponto de vista do “análogo formal da vida afetiva” (Langer, 1980); a “multidimensionalidade”, surgida nas ‘filosofias’ a partir da influência da teoria do significado musical (Meyer, 1956, 1967). Estas três idéias constituem a base dos ideais pedagógicos das ‘filosofias’ analisadas e produzem diferentes efeitos em cada uma delas, provocando a polaridade entre produto musical e processo musical e entre audição e performance.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)