20 resultados para EMV


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Matematica Aplicada e Computacional - FCT

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Valencia inundada de flores blancas. Sobre el nuevo IVAM de Kazuyo Sejima en Valencia

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Flying foxes have been the focus of research into three newly described viruses from the order Mononegavirales, namely Hendra virus (HeV), Menangle virus and Australian Bat Lyssavirus (ABL). Early investigations indicate that flying foxes are the reservoir host for these viruses. In 1994, two outbreaks of a new zoonotic disease affecting horses and humans occurred in Queensland. The virus which was found to be responsible was called equine morbillivirus (EMV) and has since been renamed HeV. Investigation into the reservoir of HeV has produced evidence that antibodies capable of neutralising HeV have only been detected in flying foxes. Over 20% of flying foxes in eastern Australia have been identified as being seropositive. Additionally six species of flying foxes in Papua New Guinea have tested positive for antibodies to HeV. In 1996 a virus from the family Paramyxoviridae was isolated from the uterine fluid of a female flying fox. Sequencing of 10 000 of the 18 000 base pairs (bp) has shown that the sequence is identical to the HeV sequence. As part of investigations into HeV, a virus was isolated from a juvenile flying fox which presented with neurological signs in 1996. This virus was characterised as belonging to the family Rhabdoviridae, and was named ABL. Since then four flying fox species and one insectivorous species have tested positive for ABL. The third virus to be detected in flying foxes is Menangle virus, belonging to the family Paramyxoviridae. This virus was responsible for a zoonotic disease affecting pigs and humans in New South Wales in 1997. Antibodies capable of neutralising Menangle virus, were detected in flying foxes. (C) 1999 Elsevier Science B.V. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Artigo 1: Nos últimos 40 anos, a população idosa portuguesa duplicou, correspondendo a 16.7% da população total, prevendo-se que este índice venha a aumentar. De igual modo, o envelhecimento nos indivíduos com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID) aumentou de uma forma considerável e segundo os Censos de 2011, 45.2% da população com DID tem idades entre os 45-90 anos, devido aos recentes avanços da tecnologia/medicina e das mudanças no estilo de vida, que permitiram um aumento da esperança média de vida (EMV) deste subgrupo populacional. Esta nova questão social trouxe repercussões significativas para as instituições, famílias e para os prestadores de cuidados, que passam a necessitar de recursos que contemplem o novo grupo populacional, os Gerontes com DID, i.e., serviços que não estejam segmentados e especializados para estes dois grupos populacionais, considerando-os como distintos. Na intervenção, em geral, e na intervenção psicomotora, em particular, é fundamental que se conheça o processo de envelhecimento nas pessoas com DID, para responder às novas necessidades e desafios emergentes decorrentes do mesmo. Desta forma, este artigo foca o processo de envelhecimento psicomotor desta população para uma melhor adequação dos programas a implementar, visando a melhoria das competências psicomotoras, aumento da autonomia e participação na comunidade. Artigo 2: O presente estudo apresenta como objetivo a avaliação das competências psicomotoras de gerontes com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID), justificado pelo aumento considerável do seu tempo médio de vida, pela escassez de recursos direcionados e adequados e pelo desconhecimento das características psicomotoras do mesmo, durante o processo de envelhecimento. Foram divididos 118 gerontes, entre os 45 e os 94 anos (67.68 ± 13.09) em três grupos: 39 sem diagnóstico definido, 41 com doença de Alzheimer (DA) e 38 com DID e avaliados pelo Exame Geronto Psicomotor, que permitiu a definição dos seus perfis psicomotores. Na comparação dos grupos em estudo constatou-se as diferenças entre os grupos com DID/DA e os seus pares típicos na generalidade dos domínios, tal como seria expectável, apesar de ainda pouco se conhecer sobre a relação DA vs. DID. Recomenda-se, então, uma investigação mais detalhada, para intervenções individualizadas de qualidade e ainda uma possível adaptação do instrumento à DID.