Caracterização infravermelho e distribuição espectral de energia para as estrelas com planetas

Neste trabalho estudamos o comportamento das estrelas pertencentes a sistemas planetários no que diz respeito às suas características infravermelho e à distribuição espectral de energia (SED). Nosso estudo tem como base uma análise detalhada do comportamento da emissão no infravermelho de 48 estrelas com planetas, classificadas como estrelas da seqüência principal, subgigantes ou gigantes. Foram analisados dados de fotometria infravermelho nas bandas 12, 25 e 60µm do catálogo de fontes IRAS puntiformes (IPSC) e nas bandas JHK do projeto 2 Micron All Sky Survey (2MASS). A partir do cálculo da discrepância na posição de apontamento da fonte e do cálculo do índice de cor, selecionamos e localizamos os objetos no diagrama de cor-cor do IRAS. Este diagrama permite-nos identificar possíveis objetos detentores de disco de poeira. Fizemos também uma análise da distribuição espectral de energia onde observamos também traços de excesso de fluxo no infravermelho, com isso, confirmarmos a presença do disco de poeira nos objetos identificados no diagrama de cor. Apesar da atual amostra de estrelas com planetas incluir apenas um subconjunto de estrelas com planetas detectadas na vizinhança solar, a presente análise do fluxo infravermelho nesses objetos oferecem uma possibilidade única de estudar as características infravermelho das estrelas pertencentes aos sistemas planetários extra-solar. Neste contexto, nosso estudo aponta resultados interessantes, entre outros destacamos o fato de algumas estrelas com planetas apresentarem um peculiar fluxo IRAS [60-25], indicando a co-existência de poeira juntamente com os planetas destes sistemas extra solar

Status of a hybrid three-neutrino interpretation of neutrino data

We re-analyse the non-standard interaction (NSI) solutions to the solar neutrino problem in the light of the latest solar as well as atmospheric neutrino data. The latter require oscillations (OSC), while the former do not. Within such a three-neutrino framework the solar and atmospheric neutrino sectors are connected not only by the neutrino mixing angle theta(13) constrained by reactor and atmospheric data, but also by the flavour-changing (FC) and non-universal (NU) parameters accounting for the solar data. Since the NSI solution is energy-independent the spectrum is undistorted, so that the global analysis observables are the solar neutrino rates in all experiments as well as the Super-Kamiokande day-night measurements. We find that the NSI description of solar data is slightly better than that of the OSC solution and that the allowed NSI regions are determined mainly by the rate analysis. By using a few simplified ansatzes for the NSI interactions we explicitly demonstrate that the NSI values indicated by the solar data analysis are fully acceptable also for the atmospheric data. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

Determining the oscillation parameters by solar neutrinos and KamLAND

The neutrino oscillation experiment KamLAND has provided us with the first evidence for e disappearance, coming from nuclear reactors. We have combined their data with all solar neutrino data, assuming two flavor neutrino mixing, and obtained allowed parameter regions which are compatible with the so-called large mixing angle MSW solution to the solar neutrino problem. The allowed regions in the plane of mixing angle and mass squared difference are now split into two islands at 99% C.L. We have speculated how these two islands can be distinguished in the near future. We have shown that a 50% reduction of the error on SNO neutral-current measurement can be important in establishing in each of these islands the true values of these parameters lie, We also have simulated KamLAND positron energy spectrum after I year of data taking, assuming the current best fitted values of the oscillation parameters, combined it the with current solar neutrino data and showed how these two split islands can be modified. (C) 2003 Published by Elsevier B.V. B.V.

Probing supernova physics with neutrino oscillations

We point out that solar neutrino oscillations with large mixing angle as evidenced in current solar neutrino data have a strong impact on strategies for diagnosing collapse-driven supernova (SN) through neutrino observations. Such oscillations induce a significant deformation of the energy spectra of neutrinos, thereby allowing us to obtain otherwise inaccessible features of SN neutrino spectra. We demonstrate that one can determine temperatures and luminosities of non-electron flavor neutrinos by observing (υ) over bar (e) from galactic SN in massive water Cherenkov detectors by the charged current reactions on protons. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

Neutrino masses and the scalar sector of a B-L extension of the standard model

We consider an electroweak model based on the gauge symmetry SU(2)(L) circle times U(1)(Y') circle times U(1)(B-L) which has right-handed neutrinos with different exotic B - L quantum numbers. Because of this particular feature we are able to write Yukawa terms, and right-handed neutrino mass terms, with scalar fields that can develop vacuum expectation values belonging to different energy scales. We make a detailed study of the scalar and the Yukawa neutrino sectors to show that this model is compatible with the observed solar and atmospheric neutrino mass scales and the tribimaximal mixing matrix. We also show that there are dark matter candidates if a Z(2) symmetry is included.

A relação V/VE da radiação solar sob o dossel de uma área de Mata Atlântica

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

NONADIABATIC NEUTRINO OSCILLATIONS REEXAMINED

Employing the Feynman procedure of ordered exponential operators and the stationary phase method to evaluate the multiple integrals involved, we calculate the level-crossing probability and analyze the role of a resonance in the evolution of a two-level neutrino system. We compare this procedure with more conventional ones, such as Landau's method and the ansatz of Kuo and Pantaleone and Petcov. We verify that our results reproduce the correct extreme nonadiabatic limit and give the standard solutions in the adiabatic regime for any arbitrary matter density distributions. We discuss in particular the case of solar neutrino propagation using the standard solar model predictions for the matter distribution in the Sun.

Exploring neutrino mixing with low energy superbeams

We explore the features of neutrino oscillation which are relevant for measurements of the leptonic CP violating phase δ and the sign of Delta;m13 2 in experiments with low-energy conventional superbeams. Toward the goal, we introduce a new powerful tool called the CP trajectory diagram in bi-probability space which allows us to represent pictorially the three effects, the effects of (a) genuine CP violation due to the sin δ term, (6) CP conserving cos δ term, and (c) fake CP violation due to earth matter, separately in a single diagram. By using the diagram, we observe that there is a two-fold ambiguity in the determination of S which is related with the sign of Delta;m13 2. Possible ways of resolving the ambiguity are discussed. In particular, we point out that an in situ simultaneous measurement of δ and the sign of Delta;m13 2 can be carried out at distances of about 700 km, or at the Phase II of the JHF experiment provided that sin δ ·Delta;m13 2 < 0, both with a megaton class water Cherenkov detector.

Probing neutrino mass with multilepton production at the Tevatron in the simplest R-parity violation model

We analyse the production of multileptons in the simplest supergravity model with bilinear violation of R parity at the Fermilab Tevatron. Despite the small .R-parity violating couplings needed to generate the neutrino masses indicated by current atmospheric neutrino data, the lightest supersymmetric particle is unstable and can decay inside the detector. This leads to a phenomenology quite distinct from that of the R-parity conserving scenario. We quantify by how much the supersymmetric multilepton signals differ from the R-parity conserving expectations, displaying our results in the m0 ⊙ m1/2 plane. We show that the presence of bilinear R-parity violating interactions enhances the supersymmetric multilepton signals over most of the parameter space, specially at moderate and large m0. © SISSA/ISAS 2003.

Distribuição de frequência das condições de céu em função das variações climáticas em Botucatu-SP

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Entropia de Tsallis e sua aplicação em ações da Bolsa de Valores

Pós-graduação em Física - IGCE

Conservação de energia: uma ferramenta para analisar o aproveitamento de energia solar em instalações residenciais

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Analise de desempenho de um sistema híbrido de geração de energia solar-eólico-diesel considerando variações probabilísticas da carga e dos recursos renováveis

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Inversores integrados monofásicos aplicados em sistemas fotovoltaicos com conexão à rede de distribuição de energia elétrica

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

A energia solar fotovoltaica e seu mercado no Brasil

A energia solar fotovoltaica tem se destacado como uma opção de fonte energética limpa e muito confiável. No entanto, é a Europa que detém a maior representatividade fotovoltaica no mercado mundial, indo contra o senso comum de que seriam os países pertencentes ao Cinturão do Sol aqueles com a maior capacidade instalada. Apesar das condições favoráveis para o desenvolvimento da fonte, o Brasil possui um mercado muito deficitário, contando apenas com poucos projetos de incentivo para levar eletricidade para comunidades carentes afastadas dos centros de geração ou das redes de distribuição. O país carece de programas exclusivos para a energia solar fotovoltaica que proporcionem incentivos ao mercado, a fim de impulsionar a indústria local e estimular o investimento no longo prazo para a maior diversificação da matriz energética brasileira. Assim, o presente estudo buscou ilustrar e analisar o cenário do mercado brasileiro atual da energia solar fotovoltaica, apresentando seus saldos comerciais com os quatro principais mercados mundiais para a fonte: Europa, EUA, Japão e China, segundo os dados disponibilizados pelo banco de dados Aliceweb para os itens 8541401, 8541402 e 8541403, classificados segundo a NCM