1000 resultados para Discurso Capitalista
Resumo:
Music can be found in peculiar historical and social context with distinct functions, such as religious rituals, ethic-esthetic education of subjects, therapeutic elements, critic and maintenance of established patterns, among others. Considered as language, music acts on dialogue dimensions of the body, the senses, the affectionate-cognitive and of social interactions. Their uses reveal the social forces that cross the culture and constitution of subjectivities. The attribution of senses by the subjects to musical production reveals the cultural voices in dialogue, that circumscribe determined social places to them. Our aim in this work is to investigate the child musical appreciation, with children about 7 to 9 years old, and, by attributing uses and senses to music, unveil the voices that settle the places intended and assumed by infancy in contemporaneity The child constructs its musical appreciation through cultural access and mediation, possible by circulation in several socializing groups like family, school, church, infant groups, community groups and, more recently, publicity and media These last two spheres, enabled by the development of the technological means of communication, contributed to the dissemination of the set of consume ideas and for the emergence of the cultural industry, characteristic of the capitalistic production way in its present configuration. They develop new possibilities of perception of the world, in which the limits between childhood and adulthood are not anymore the same that have been established in previous centuries. So, the child musical appreciation is constituted by homogeneity regarding the senses built and disseminated by cultural industry and by the logical merchandizing, and singularities, associated to the construction of senses in interaction with global, local, and multiple contexts, through which the subject circulates and constitutes himself polyphonically
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
A presente dissertação de mestrado tem por objetivo central analisar a concepção de inclusão produtiva, caracterizada por ações de qualificação da força de trabalho vigoradas com maior frequência a partir da Presidência de Lula da Silva, em 2003, e orientada pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) como tentativa contraditória de promoção do desenvolvimento econômico e enfrentamento à pobreza no Brasil. Os objetivos específicos visam identificar em que momento a inclusão produtiva passou a ser disseminada pelo Governo Federal Brasileiro; investigar os documentos oficiais do Governo Brasileiro, bem como de organismos internacionais que se referem à noção de inclusão produtiva; e analisar os documentos oficiais apreendendo as categorias que explicam a concepção de inclusão produtiva para o MDS. Para tanto, o percurso metodológico de análise do objeto de estudo, dar-se pela pesquisa qualitativa, norteada pelas pesquisas bibliográfica e documental. Assim, busca-se apreender a concepção de inclusão produtiva a partir da análise de 13 (treze) documentos e informações das paginas eletrônicas das instituições como o MTE, a CEPAL e o MDS. Os resultados da pesquisa permitem inferir que a inclusão produtiva incorporada pelo governo petista (Lula da Silva e Dilma Rousseff) é sustentada pelo discurso ideológico de cidadania, inclusão social, crescimento econômico, protagonismo, desenvolvimento de capacidades que integram a noção de qualificação/educação profissional como mediação da inserção laborativa da população pobre no mundo do trabalho. Portanto, essas categorias têm tendência em escamotear o desemprego estrutural, a exploração do trabalho, as desigualdades sociais e promover por meio do ajustamento da população às demandas do capital e, ainda, para que aceite sua posição dentro da sociedade: a de superpopulação necessária à acumulação capitalista.
Resumo:
Esta pesquisa privilegia os discursos das crianças e dos adolescentes sobre o trabalho infantil na Grande Região Metropolitana de Belém-PA. O Trabalho Infantil constitui o nosso objeto de pesquisa. Assumimos como referência o conceito marxiano de trabalho como princípio educativo que, no contexto do capitalismo, encontra-se marcado pelo fetichismo da mercadoria. O lócus da pesquisa tem como base as escolas públicas estaduais situadas nos bairros da Terra Firme e de Canudos, que têm crianças e adolescentes com famílias assistidas pelo Programa Bolsa Família. 16 crianças e adolescentes com idades entre 10 e 14 anos participaram da pesquisa. Temos como referência o materialismo histórico e a metodologia tem enfoque qualitativo, do tipo da análise do discurso. Utilizamos como instrumentos para a coleta dos dados um conjunto de técnicas; as atividades de painéis divididas em seções (musical, mural do trabalho e cine prosa), a observação e o grupo focal. Os dados foram organizados em categorias empíricas explicativas do trabalho infantil. Os fundamentos teóricos sobre o trabalho como princípio educativo vieram de Gramsci e de outros pensadores do campo marxista. Na revisão bibliográfica realizada verificamos raros estudos sobre o discurso das crianças e dos adolescentes sobre o trabalho infantil. Os discursos das crianças e dos adolescentes da Amazônia paraense revelam que o trabalho infantil manifesta-se como fonte de sofrimento, como prática social que produz o estranhamento e tendo uma pedagogia própria. Conclui-se que o trabalho infantil forma as crianças e os adolescentes da Amazônia paraense para a lógica capitalista, promovendo a aceitação da sociedade capitalista e como suposto obstáculo aos conflitos e livramento da bandidagem, além de reforçar o discurso do empreendedorismo.
Resumo:
Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
Resumo:
Pós-graduação em Ciência da Informação - FFC
Resumo:
Este trabajo analiza una de las posibles relaciones entre el modelo médico científico y la reproducción capitalista del sistema de salud. Se estudia el período 1930-1955, como un momento histórico determinado donde se dieron profundos cambios económicos, políticos y sociales, tanto a nivel nacional como internacional, al mismo tiempo donde se mostraba la mayor disociación entre los objetivos que se proponía la ciencia médica y las necesidades y problemáticas de salud de la mayoría de la población. Por un lado, se analiza a la Academia Nacional de Medicina como institución de referencia, por ser considerada como un lugar de reconocimiento, prestigio, status y de incuestionable saber médico científico y se analiza el discurso de sus miembros -los 35 sitiales- en ese período, confrontándolo con la real situación de salud de la población argentina y las políticas de salud de la época. Por otra parte se analiza como, los avances de las ciencias y su aplicación en el ámbito de la salud, han sido direccionados hacia enfoques que favorecieron el modelo de acumulación y reproducción capitalista. La intervención del Estado en políticas de inclusión social, intentó romper con el modelo vertical de incuestionable saber biológico. Sin embargo, la resistencia y tensión que en su momento manifestó la Academia para no abandonar los valores y principios propios del decimonónico, lejos de quedar en el olvido han sido rescatados por ciencia-técnica al servicio del capital
Resumo:
La actualidad que tienen los estudios historiográficos sobre las cuestiones del agro argentino en el siglo XX y el crecimiento de trabajos de investigación y de balances sobre dicha producción generan un contexto propicio para la reevaluación crítica de los aportes que se han hecho a la historia del agro argentino desde la perspectiva cepalina, mas específicamente aquella expresada en la amplia producción del economista Aldo Ferrer: su explicación de la problemática agraria desde el análisis de las debilidades internas del sistema productivo argentino y las falencias básicas del funcionamiento de la economía capitalista constituye un discurso en perspectiva histórica que manifiesta las representaciones identitarias que los sectores capitalistas nacionales tenían del agro argentino a fines de la década del sesenta. El análisis de su clásica obra La Economía Argentina (1963) permite argumentar que en su abordaje teórico y metodológico del desarrollo económico argentino la cuestión agraria ocupa el centro de los problemas que han aquejado al sistema productivo argentino durante todo el siglo XX y especialmente durante la etapa denominada de "apertura nacionalista" (1970-1971) en la cual el autor tuvo una activa participación política como Ministro de Economía de la Nación Argentina.
Resumo:
La actualidad que tienen los estudios historiográficos sobre las cuestiones del agro argentino en el siglo XX y el crecimiento de trabajos de investigación y de balances sobre dicha producción generan un contexto propicio para la reevaluación crítica de los aportes que se han hecho a la historia del agro argentino desde la perspectiva cepalina, mas específicamente aquella expresada en la amplia producción del economista Aldo Ferrer: su explicación de la problemática agraria desde el análisis de las debilidades internas del sistema productivo argentino y las falencias básicas del funcionamiento de la economía capitalista constituye un discurso en perspectiva histórica que manifiesta las representaciones identitarias que los sectores capitalistas nacionales tenían del agro argentino a fines de la década del sesenta. El análisis de su clásica obra La Economía Argentina (1963) permite argumentar que en su abordaje teórico y metodológico del desarrollo económico argentino la cuestión agraria ocupa el centro de los problemas que han aquejado al sistema productivo argentino durante todo el siglo XX y especialmente durante la etapa denominada de "apertura nacionalista" (1970-1971) en la cual el autor tuvo una activa participación política como Ministro de Economía de la Nación Argentina.
Resumo:
Este trabajo analiza una de las posibles relaciones entre el modelo médico científico y la reproducción capitalista del sistema de salud. Se estudia el período 1930-1955, como un momento histórico determinado donde se dieron profundos cambios económicos, políticos y sociales, tanto a nivel nacional como internacional, al mismo tiempo donde se mostraba la mayor disociación entre los objetivos que se proponía la ciencia médica y las necesidades y problemáticas de salud de la mayoría de la población. Por un lado, se analiza a la Academia Nacional de Medicina como institución de referencia, por ser considerada como un lugar de reconocimiento, prestigio, status y de incuestionable saber médico científico y se analiza el discurso de sus miembros -los 35 sitiales- en ese período, confrontándolo con la real situación de salud de la población argentina y las políticas de salud de la época. Por otra parte se analiza como, los avances de las ciencias y su aplicación en el ámbito de la salud, han sido direccionados hacia enfoques que favorecieron el modelo de acumulación y reproducción capitalista. La intervención del Estado en políticas de inclusión social, intentó romper con el modelo vertical de incuestionable saber biológico. Sin embargo, la resistencia y tensión que en su momento manifestó la Academia para no abandonar los valores y principios propios del decimonónico, lejos de quedar en el olvido han sido rescatados por ciencia-técnica al servicio del capital