992 resultados para Deuda exterior


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El presente trabajo se refiere a algunos de los efectos socioeconómicos de las presiones exteriores que condicionaron el retorno a la democracia, en Argentina, durante la década del 80, como consecuencia de la necesidad de renegociar los pagos de la deuda externa. En efecto, al asumir Alfonsín, los bancos acreedores se negaron a negociar si las autoridades nacionales, antes no aceptaban implementar una política de ajuste recomendada por el FMI. Este organismo multilateral reclamaba la reducción del déficit, la generación de un saldo favorable en la balanza comercial de US $ 3.500 millones y la transferencia al exterior del 6del PBI en concepto de intereses de la deuda. Por entonces, se pretendió disminuir eldéficit mediante la contracción de las inversiones públicas en un 21y el aumento de la recaudación en un 13,5. Al influir la mayor presión tributaria en la disminución del consumo, se procuró compensar el mismo con una política de promoción de exportaciones. La aplicación del plan de ajuste acordado con el FMI acentuó la recesión, debido al deprimido comportamiento de la demanda, provocando por la caída del salario real y la suba de las tasas de interés. . La ponencia circunscribe el planteo de problema a los años 1984 y 1985, procurando reseñar el tema en cuestión, sobre todo, durante el 85, con el propósito de lograr una mayor comprensión en cuanto a las circunstancias en las que se inició la implementación del Plan Austral: sus fuentes, expectativas y limitaciones. La dependencia con respecto a las decisiones del FMI y la posición de éste con respecto al Grupo de los 24. También la relación entre inversión social, recursos fiscales e inflación

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El presente trabajo se refiere a algunos de los efectos socioeconómicos de las presiones exteriores que condicionaron el retorno a la democracia, en Argentina, durante la década del 80, como consecuencia de la necesidad de renegociar los pagos de la deuda externa. En efecto, al asumir Alfonsín, los bancos acreedores se negaron a negociar si las autoridades nacionales, antes no aceptaban implementar una política de ajuste recomendada por el FMI. Este organismo multilateral reclamaba la reducción del déficit, la generación de un saldo favorable en la balanza comercial de US $ 3.500 millones y la transferencia al exterior del 6del PBI en concepto de intereses de la deuda. Por entonces, se pretendió disminuir eldéficit mediante la contracción de las inversiones públicas en un 21y el aumento de la recaudación en un 13,5. Al influir la mayor presión tributaria en la disminución del consumo, se procuró compensar el mismo con una política de promoción de exportaciones. La aplicación del plan de ajuste acordado con el FMI acentuó la recesión, debido al deprimido comportamiento de la demanda, provocando por la caída del salario real y la suba de las tasas de interés. . La ponencia circunscribe el planteo de problema a los años 1984 y 1985, procurando reseñar el tema en cuestión, sobre todo, durante el 85, con el propósito de lograr una mayor comprensión en cuanto a las circunstancias en las que se inició la implementación del Plan Austral: sus fuentes, expectativas y limitaciones. La dependencia con respecto a las decisiones del FMI y la posición de éste con respecto al Grupo de los 24. También la relación entre inversión social, recursos fiscales e inflación

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Neste artigo, examina-se o funcionamento do Centro de Informações do Exterior (CIEX), órgão do Itamaraty e vinculado ao Serviço Nacional de Informações (SNI) que foi encarregado de espionar políticos e militantes contrários ao regime militar brasileiro que se exilaram nos países vizinhos. Trata-se de um estudo que visa a desvendar como agia um dos elos do sistema repressivo montado pela ditadura brasileira, que tinha um relativo grau de interação com as outras ditaduras militares da região do Cone Sul. O artigo demonstra que o Itamaraty colaborou intensamente com o regime militar brasileiro, inclusive com a repressão.

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As seen from below.

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Exterior of house during construction.

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As seen from exterior.

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View to circulation stair, with venting detail, from exterior.

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A experi??ncia vivida pela Embratur, desde 2003, demonstra a aplica????o de conceitos inovadores nos modelos, de gest??o p??blica do turismo, experimentados pelo Brasil ao logo de sua hist??ria. Ser?? destacada a experi??ncia da implanta????o, gest??o e estrat??gia de atua????o dos Escrit??rios Brasileiros de Turismo no Exterior, EBTs, que se consolidaram como unidades avan??adas de promo????o, marketing e apoio ?? comercializa????o dos destinos, produtos e servi??os tur??sticos brasileiros no mercado internacional. Essa gest??o possui reconhecida compet??ncia na sistematiza????o de informa????es estrat??gicas obtidas a partir da atua????o dos EBTs e da disponibiliza????o das mesmas para outras coordena????es e parceiros estrat??gicos para promo????o do Brasil. O relato apresenta a experi??ncia desenvolvida, a fim de implantar estrat??gias para alcan??ar as metas estabelecidas pelo Governo Federal, por meio do Plano Nacional de Turismo, lan??ado e coordenado pelo Minist??rio do Turismo em abril de 2003. Dentre essas, o papel dos EBTs consolida-se como fundamental para atingir as metas de n??mero de turistas estrangeiros que visitam o Brasil, volume de entrada de divisas e gera????o de emprego e distribui????o de renda para o pa??s

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?? fato concreto que as exporta????es no Brasil sofrem uma s??rie de entraves. Com clareza, podemos observar que um deles ?? a falta de informa????o do empresariado brasileiro a respeito do processo de exporta????o. Para minimizar esse problema, em meados do ano de 1999, come??aram a ser discutidas a????es efetivas que o governo poderia realizar. Foi, ent??o, criado o Programa Cultura Exportadora, abarcado pelo Programa Avan??a Brasil e pelo Programa Especial de Exporta????es. O seu objetivo ?? aumentar a participa????o das micro e pequenas empresas no processo exportador e, com isso, diminuir a concentra????o que existe na pauta de exporta????es brasileira

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Expõe-se o pensamento do governo brasileiro e a política de comércio exterior entre 1930 e os dias presentes. Três constatações da diplomacia brasileira condicionaram o processo decisório: as doutrinas não presidem à prática das grandes potências, um país emergente dispõe de escasso poder nos foros multilaterais, experiências liberais radicais não produzem os efeitos apregoados por seus doutrinários. A política de comércio exterior evitou por essa razão obedecer a grandes princípios e modelos, orientando-se por crescente realismo. Foi historicamente concebida como instrumento de reforço à economia e ao mercado internos e evoluiu com base numa estratégia contraditória que protegia o mercado interno e reivindicava a abertura do mercado global. Cedeu nos anos noventa à tendência da globalização, não sem estender a introspecção para o mercado regional ampliado, o Mercosul.

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O artigo apresenta uma reflexão de teoria e política, que busca inserir a análise da política exterior de Argentina, Brasil e Chile no quadro das relações hemisféricas (Estados Unidos) e do Mercosul. No caso dos três países latino-americanos, apresenta-se uma identificação das tendências predominantes na interpretação da inserção possível, da visão de si mesmos no atual sistema internacional e uma aproximação geral das agendas bilaterais, sub-regionais e da agenda hemisférica norte-americana.

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O artigo demonstra que as relações regionais na África Austral sofreram uma mudança dramática que transformou esta região de conflito, a partir de 1989, em uma zona de relativa paz e segurança entre os Estados. O abandono da política sul-africana de desestabilização foi instrumental neste processo. Dentro do novo clima de paz e consenso político, surgiram outras fricções, principalmente de carácter econômico, que deixam a região pendular entre um grande compromisso para integração e "guerras comerciais". De novo, a política regional da África do Sul é o fator decisivo para o surgimento desta constelação. Ela oscila entre forte retórica moral e puro racionalismo econômico.

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O texto analisa a conformação de parcerias dentro do amplo contexto da política exterior do Brasil, enfatizando seus aspectos bilaterais e sua relação com o Mercosul.