987 resultados para Desenvolvimento econômico - América Latina


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A União Europeia resulta de um dos projectos mais ambiciosos e bem-sucedidos de sempre; um enorme esforço político de reconstrução e integração regional e sobretudo, de paz. Porém, apesar de a paz e o progresso terem durado mais de 60 anos, a actual conjuntura social, política e económica da Europa e regiões limítrofes está a pôr em causa o sucesso desta obra inacabada. Portugal, mais precisamente, apresenta-se como um país pouco influente, bastante dependente e com uma das mais frágeis economias da zona-Euro. Tem necessariamente de fazer valer o seu posicionamento geográfico privilegiado, ponto de partida para outras vantagens competitivas de que dispõe, encetando uma aproximação cultural, política e económica à América Latina e a África, tomando assim uma atitude perante o actual cenário de crise. Neste contexto surge a ideia de uma “Pangeia Atlântica” que, metaforicamente, sugere a aproximação dos três continentes a todos os níveis. Este é um conceito já debatido e relativamente conhecido, que veio a materializar-se em Portugal, com Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina (IPDAL), através de iniciativas como o Encontro “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África”; trata-se de um evento de carácter institucional e empresarial, que junta destacadas figuras da diplomacia, da política internacional e do mundo empresarial, alertando responsáveis públicos e privados para a importância desta tríplice aliança entre continentes com uma história em comum. O “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África” tem na cidade de Lisboa o hub europeu por excelência e é absolutamente estratégico para a afirmação e defesa dos interesses de Portugal no Mundo. Portugal será mais forte na Europa se aumentar e solidificar a sua posição na América Latina e em África, onde se encontram populações jovens e alguns dos principais produtores mundiais de recursos energéticos e hídricos, e algumas das maiores superfícies aráveis do planeta. Sob uma perspectiva económica, Portugal já beneficia de uma forte presença humana, empresarial e cultural, além de um relevante capital de simpatia, o que é determinante nestes mercados. Iniciado este processo de aproximação, através do bom uso de Instituições com potencial, como a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), ou a SEGIB (Secretaria-Geral Ibero-Americana) e respeitando a simplificação de conceitos e a integração de estratégias, a “Pangeia Atlântica” exibirá, não só, alternativas para o tecido empresarial português e os seus bens e serviços de alta qualidade, mas também, formas de crescer e atrair investimento para Portugal, enquanto se responde em benefício da Europa e se criam as oportunidades que lançarão os restantes vértices do Triângulo num plano decisório mundial. Na íntegra, o presente estudo tem como objetivos a partilha de informação de teor histórico, político e económico e a exposição dos pontos passíveis de discussão, promovendo um alargado e enriquecedor debate sobre esta matéria. Assiste ao autor a esperança de que este trabalho contribua para o reconhecimento geral deste exequível cenário e do compromisso de instituições como o IPDAL, e, que se cumpra o marco de despertar Portugal para a imensidão de rumos que o seu empreendedorismo pode tomar.

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Monográfico con el título: 'Eficacia escolar y equidad'. Resumen basado en el de la publicación

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A abordagem da Variedades de Capitalismo (VoC) tem se mostrado uma poderosa e influente lente de análise da literatura mais antiga do capitalismo comparativo. Inicialmente concebida para aplicação imediata em economias capitalistas desenvolvidas do Norte, tem sido manejada para explicar aspectos econômicos e institucionais em contextos diversos. O presente trabalho traz como questão a adequação e suficiência dessa abordagem para compreensão de economias em desenvolvimento na América Latina. Partindo de uma aplicação teórica dessa abordagem para analisar as economias políticas da região e procedendo à uma avaliação crítica do sucesso dessa aplicação, a hipótese do presente trabalho é a de que, embora útil para explicar muitos aspectos dessas economias em desenvolvimento, ela é insuficiente e falha na compreensão completa desses capitalismos, sobretudo por não captar o papel preponderante do estado em suas conformações.

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En este documento se analiza el proceso de transformación estructural para algunas economías de América Latina y su comparación con los milagros asiáticos. De igual forma, para el caso de Colombia y de Corea del Sur, se describe el comportamiento de la productividad agregada y su descomposición sectorial. Los resultados evidencian que, en los dos países, el sector de servicios ha ganado participación en las últimas décadas. Para el caso de Colombia este sector explica en gran medida la baja competitividad del país frente a los Estados Unidos. Por su parte, en Corea del Sur la brecha de productividad con los Estados Unidos se ha cerrado en los tres sectores (agricultura, industria y servicios). Finalmente, se adapta un modelo de cambio estructural para estas dos economías y se encuentra que para Colombia el modelo logra reproducir las tendencias observadas en los datos. Para Corea el modelo no ajusta durante la época de industrialización tardía, pero para las últimas décadas replica de manera cercana los datos.

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Latin America is the region that bears the highest rates of inequality in the world. Deininger and Squire (1996) showed that Latin American countries achieved only minor reductions in inequality between 1960 and 1990. On the other hand, East Asian countries, recurrently cited in recent literature on this issue, have significantly narrowed the gap in income inequality, while achieving sustained economic growth. These facts have triggered a renewed discussion on the relationship between income inequality and economic growth. According to the above literature, income inequality could have an adverse effect on countries’ growth rates. The main authors who spouse this line of thinking are Persson and Tebellini (1994), Alesina and Rodrik (1994), Perotti (1996), Bénabou (1996), and Deininger and Squire (1996, 1998). More recently, however, articles were published that questioned the evidence presented previously. Representatives of this new point of view, namely Li and Zou (1998), Barro (1999), Deininger and Olinto (2000) and Forbes (2000), believe that the relation between these variables can be positive, i.e., income inequality can indeed foster economic growth. Using this literature as a starting point, this article seeks to evaluate the relation between income inequality and economic growth in Latin America, based on a 13-country panel, from 1970 to 1995. After briefly reviewing the above articles, this study estimates the per capita GDP and growth rate equations, based on the neoclassical approach for economic growth. It also estimates the Kuznets curve for this sample of countries. Econometric results are in line with recent work conducted in this area – particularly Li and Zou (1998) and Forbes (2000) – and confirm the positive relation between inequality and growth, and also support Kuznets hypothesis.

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No início de março, a Fundação Getulio Vargas esteve presente no Seminário Internacional Cooperação Ibero-Americana e Desenvolvimento, co-patrocinado pela DAPP-FGV, que aconteceu em Madri e abordou o tema da cooperação e integração econômica entre o subcontinente latino-americano e a Península Ibérica, considerando as questões políticas comuns e o papel de organismos multilaterais.

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Este trabalho analisa o impacto da democratização e das reformas estruturais no desenvolvimento econômico em 17 países da América Latina no período de 1970-95. Para tal, adota um modelo conceitual-derivado do modelo de crescimento neoclássico onde são consideradas as variáveis representativas de reforma e de democratização

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Curso Intensivo de Treinamento em Problemas de Desenvolvimento Econômico