936 resultados para Descriptive statistics
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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O estudo avalia diferenças quanto às características sociodemográficas, de estilo de vida e de condições de saúde entre adultos com e sem linha telefônica residencial, valendo-se de dados de inquérito domiciliar de saúde realizado em Campinas, São Paulo, Brasil (2008/2009). Trata-se de estudo transversal de base populacional com 2.637 adultos (18 anos e mais). Análises descritivas, testes qui-quadrado, prevalências e respectivos intervalos de 95% de confiança foram calculados. Estimaram-se os vícios associados à não cobertura da população sem telefone antes e após o ajuste de pós-estratificação. O impacto do vício nos intervalos de confiança foi avaliado pela razão de vício. Cerca de 76% dos entrevistados possuíam linha telefônica residencial. Exceto para situação conjugal, foram observadas diferenças sociodemográficas segundo posse de telefone. Após o ajuste de pós-estratificação, houve redução do vício das estimativas para as variáveis associadas à posse de linha telefônica, no entanto, exceto para osteoporose, o ajuste de pós-estratificação foi insuficiente para corrigir o vício de não cobertura.
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OBJETIVO: Avaliar o consumo alimentar e o padrão de refeições de adolescentes, São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Por meio do Recordatório de 24 horas, avaliou-se o consumo energético total, de macronutrientes, cálcio, ferro e vitamina A e a omissão de refeições ou sua substituição por lanche, de adolescentes de uma escola pública de Ilhabela. Comparou-se o consumo alimentar por grupo com a Pirâmide Alimentar do adolescente. Foi realizada análise descritiva, aplicou-se o teste Qui-quadrado (p < 0,005), além de análise qualitativa. RESULTADOS: o consumo energético total foi inferior ao estimado para 66 por cento dos adolescentes, o percentual de carboidratos foi abaixo do recomendado e o de lipídios e proteínas acima do recomendado. Houve omissão do café da manhã entre 21 por cento dos adolescentes e um terço deles substituiu almoço ou jantar por lanche. CONCLUSÃO: Os adolescentes apresentaram insuficiência calórica na dieta e baixo consumo de frutas, verduras e legumes; o padrão de refeições foi satisfatório, mas o café da manhã deve ser incentivado
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Introduction: Work disability is a major consequence of rheumatoid arthritis (RA), associated not only with traditional disease activity variables, but also more significantly with demographic, functional, occupational, and societal variables. Recent reports suggest that the use of biologic agents offers potential for reduced work disability rates, but the conclusions are based on surrogate disease activity measures derived from studies primarily from Western countries. Methods: The Quantitative Standard Monitoring of Patients with RA (QUEST-RA) multinational database of 8,039 patients in 86 sites in 32 countries, 16 with high gross domestic product (GDP) (>24K US dollars (USD) per capita) and 16 low-GDP countries (<11K USD), was analyzed for work and disability status at onset and over the course of RA and clinical status of patients who continued working or had stopped working in high-GDP versus low-GDP countries according to all RA Core Data Set measures. Associations of work disability status with RA Core Data Set variables and indices were analyzed using descriptive statistics and regression analyses. Results: At the time of first symptoms, 86% of men (range 57%-100% among countries) and 64% (19%-87%) of women <65 years were working. More than one third (37%) of these patients reported subsequent work disability because of RA. Among 1,756 patients whose symptoms had begun during the 2000s, the probabilities of continuing to work were 80% (95% confidence interval (CI) 78%-82%) at 2 years and 68% (95% CI 65%-71%) at 5 years, with similar patterns in high-GDP and low-GDP countries. Patients who continued working versus stopped working had significantly better clinical status for all clinical status measures and patient self-report scores, with similar patterns in high-GDP and low-GDP countries. However, patients who had stopped working in high-GDP countries had better clinical status than patients who continued working in low-GDP countries. The most significant identifier of work disability in all subgroups was Health Assessment Questionnaire (HAQ) functional disability score. Conclusions: Work disability rates remain high among people with RA during this millennium. In low-GDP countries, people remain working with high levels of disability and disease activity. Cultural and economic differences between societies affect work disability as an outcome measure for RA.