971 resultados para Descolamento Prematuro da Placenta


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OBJETIVOS: Descrever os resultados perinatais e os fatores associados à centralização fetal diagnosticado pelo exame doplervelocimétrico em gestantes com hipertensão arterial. MÉTODOS: Realizou-se um estudo de corte transversal, retrospectivo, incluindo 129 gestantes com hipertensão arterial submetidas à análise doplervelocimétrica, até quinze dias antes do parto. Mulheres com gravidez múltipla, malformações fetais, sangramento genital, descolamento prematuro de placenta, rotura prematura das membranas, tabagismo, uso ilícito de drogas e doenças crônicas foram excluídas. Foram analisadas as características biológicas, sociodemográficas, obstétricas e os resultados perinatais. Para determinar a associação entre as variáveis, foram utilizados os testes χ² exato de Fisher e t de Student. Realizou-se análise de regressão logística múltipla para determinar fatores associados com a centralização fetal. RESULTADOS: Pré-eclâmpsia grave foi a síndrome hipertensiva mais frequente (53,5%) e a centralização fetal foi observada em 24,0% dos fetos. Os fatores pré-natais associados com centralização fetal foram a persistência da incisura protodiastólica bilateral na artéria uterina (OR 3,6; IC95% 1,4 - 9,4; p=0,009) e a restrição de crescimento intrauterino (RCIU) (OR 3,3; IC95% 1,2 - 9,3; p=0,02). Os desfechos perinatais associados à centralização fetal foram idade gestacional <32ª semana, recém-nascido (RN) pequeno para a idade gestacional (PIG), peso do RN<2.500 g e morte perinatal. Não se encontrou associação com outras variáveis maternas e neonatais. CONCLUSÕES: Os fatores associados à centralização fetal foram persistência da incisura protodiastólica bilateral na artéria uterina, RCIU e aumento da frequência de desfechos perinatais adversos.

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Foi feita atualização da literatura quanto aos efeitos do fumo na gravidez, na saúde do feto e do recém-nascido. São mostrados dados recentes sobre a prevalência do fumo durante a gravidez, principalmente dos Estados Unidos da América, já que não há dados disponíveis do Brasil. É ressaltada a importância da fumante passiva e dos possíveis malefícios que poderiam ser causados pela aspiração de fumo pelas grávidas, tanto em casa quanto nos locais de trabalho. São revisados dados recentes mostrando que o fumo durante a gravidez aumenta o risco de mortalidade infantil e fetal, após o controle de variáveis, e que este risco está relacionado com a quantidade de fumo aspirado. São relacionados os fatores pelos quais o fumo causa aumento da mortalidade fetal e infantil, salientando-se: o baixo peso, a ruptura prematura de membranas, a placenta prévia, o deslocamento prematuro de placenta e a prenhez tubária.

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Dissertação para a obtenção do Grau de Doutor em Engenharia Civil, na Especialidade de Estruturas pela Universidade Nova de Lisboa

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil - Perfil de Estruturas

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Desde de que os Polímeros Reforçados com Fibras (FRP) começaram a ser usados no reparo ou no reforço de elementos estruturais, o descolamento prematuro do compósito FRP com o substrato tem sido objecto de muitos estudos. É importe conhecer e descrever, com rigor, o comportamento completo da interface do FRP com o substrato. Inclusivé, tem-se utilizado com frequência fixações mecânicas adicionais, para demorar ou mesmo evitar o descolamento prematuro do compósito FRP com o substrato. Não existem soluções analíticas que descrevam o comportamento completo das interfaces do FRP com o substrato. Portanto, o objetivo desta dissertação é mitigar esse desconhecimento através de uma solução teórica para descrever a ligação do FRP com o substrato com e sem ancoragem mecânica, através de um modelo de bond-slip exponencial que é conhecido por representar as não linearidades envolvidas no processo de descolagem do compósito FRP com o substrato. A análise completa da carga vs. deslizamento para ambos os casos (com e sem ancoragem mecânica) também é discutida nesta dissertação. Para além disso, este trabalho também visa um estudo experimental utilizando vigas metálicas com compósitos de carbono (CFRP) ou seja, em sistema Externally Bonded Reinforcement (EBR) com e sem sistema ancorado mecânico.

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Pentraxina 3 (PTX3) é um componente essencial da resposta imune inata e age como receptores de reconhecimento de padrões (PPRs) reconhecendo produtos microbianos, opsonizando fungos, bactérias Gram positivas e negativas, além de apresentar a capacidade de ativar o sistema complemento. Poucos estudos na literatura mundial têm investigado a expressão de PTX3 nas complicações gestacionais associadas à invasão microbiana da cavidade amniótica e resultados conflitantes têm sido descritos. Avaliar a expressão gênica e protéica de PTX3 em membranas corioamnióticas de gestações pré-termo complicadas por Trabalho de Parto Prematuro (TPP) e bolsa íntegra ou Rotura Prematura de Membranas Pré-Termo (RPM-PT), na presença de corioamnionite histológica (CA). Foram incluídas no estudo 30 gestantes com TPP, sendo 15 na ausência e 15 na presença de corioamnionite histológica e 30 gestantes com RPM-PT, sendo 15 na ausência e 15 na presença de corioamnionite histológica. Cortes parafinizados foram encaminhados à análise histopatológica para confirmação de corioamnionite histológica. Outros fragmentos de 1cm2 das membranas foram submetidos à extração de RNA total. Após a extração do RNA, as amostras com concentração entre 0,02 e 0,2g/ L de RNA foram submetidas à obtenção de cDNA para posterior utilização na quantificação da expressão gênica de PTX3 pela técnica da PCR em tempo real empregando-se o Sistema TaqMan® Gene Expression Assays. Fragmentos das mesmas amostras incluídas no estudo foram utilizados para verificar a expressão da proteína PTX-3 através da técnica de Western Blotting. Dentre as 60 membranas corioamnióticas incluídas no estudo, 56 (93,3%) expressaram PTX-3. Não houve diferença estatisticamente significativa na expressão de mRNA de PTX-3 (p=0,137) entre os grupos: RPM-PT na presença de CA (Md: 0.355; 0.11-1.03), RPM-PT na...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Este artigo apresenta uma investigação do comportamento de 21 bebês prematuros (de 33 a 36 semanas de gestação), de 1 a 12 meses, realizada no Hospital da Universidade de São Paulo, Brasil, utilizando a Escala de Desenvolvimento do Comportamento da Criança - EDCC. Os resultados mostraram que os prematuros, a partir do 3º mês apresentaram uma recuperação importante no rítmo de desenvolvimento do comportamento, reduzindo de modo estatisticamente significante a frequência de comportamentos com indicadores patológicos, mas mantendo um fator de risco de 23% de comportamentos não-normalizados aos 12 meses incompletos. Este estudo contribui com elementos que podem favorecer o acompanhamento do processo de desenvolvimento do comportamento destas crianças e na detecção precoce de atrasos ou possíveis distúrbios neste processo

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Mazama gouazoubira, o veado-catingueiro, é uma espécie de cervídeo de porte pequeno, que pode ser encontrado na América do Sul, desde o sul do Uruguai até o norte de Mato Grosso, no Brasil. Este estudo teve como objetivo descrever as membranas fetais e a placenta de M. gouazoubira no terço inicial de gestação. As amostras coletadas foram analisadas macroscopicamente e microscopicamente. O exame do útero demonstrou uma gestação univitelina e um embrião com crown-rump de 13mm. Na análise do embrião pode ser observado o olho pigmentado, as saliências auriculares, o mesonefro e e metanefro em desenvolvimento, o fígado e sua proeminência externa, o estômago, os membros torácicos e os brotos dos membros pélvicos. A placenta apresentou-se oligocotiledonária e no útero puderam ser observadas nove carúnculas. O saco gestacional mediu 15cm de comprimento e, como observado no início da gestação dos ruminantes domésticos, os cotilédones não puderam ser identificados macroscopicamente. Uma fraca adesão foi observada entre as carúnculas e a membrana corioalantóica (cotilédones) que formavam os placentônios. A membrana corioalantóica demonstrou um alantóide bem vascularizado composto por uma fina camada de células de núcleos e citoplasmas alongados. Na outra face da membrana, o cório foi composto por células cúbicas, de citoplasmas escassos e núcleos grandes e arredondados, características de células trofoblásticas. Envolvendo o embrião visualizou-se o saco amniótico constituído de duas camadas passíveis de separação mecânica, que apresentaram morfologia similar, sendo formadas por um epitélio pavimentoso avascular. Não foi observado saco vitelino no estágio gestacional do espécime estudado. Conclui-se que a placenta de M. gouazoubira é oligocotiledonária, como observado em outros cervídeos, e que as membranas fetais apresentam semelhanças com a de outros ruminantes, incluindo as características citológicas. Estudos adicionais são necessários para determinar a presença do saco vitelino e quando ocorre sua regressão.

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Imprinted inactivation of the paternal X chromosome in marsupials is the primordial mechanism of dosage compensation for X-linked genes between females and males in Therians. In Eutherian mammals, X chromosome inactivation (XCI) evolved into a random process in cells from the embryo proper, where either the maternal or paternal X can be inactivated. However, species like mouse and bovine maintained imprinted XCI exclusively in extraembryonic tissues. The existence of imprinted XCI in humans remains controversial, with studies based on the analyses of only one or two X-linked genes in different extraembryonic tissues. Here we readdress this issue in human term placenta by performing a robust analysis of allele-specific expression of 22 X-linked genes, including XIST, using 27 SNPs in transcribed regions. We show that XCI is random in human placenta, and that this organ is arranged in relatively large patches of cells with either maternal or paternal inactive X. In addition, this analysis indicated heterogeneous maintenance of gene silencing along the inactive X, which combined with the extensive mosaicism found in placenta, can explain the lack of agreement among previous studies. Our results illustrate the differences of XCI mechanism between humans and mice, and highlight the importance of addressing the issue of imprinted XCI in other species in order to understand the evolution of dosage compensation in placental mammals.

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Placentation starts with the formation of a spheroidal trophoblastic shell surrounding the embryo, thus facilitating both implantation into the uterine stroma and contact with maternal blood. Although it is known that diabetes increases the placental size and weight, the mechanisms responsible for this alteration are still poorly understood. In mammals, cellular proliferation occurs in parallel to placental development and it is possible that diabetes induces abnormal uncontrolled cell proliferation in the placenta similar to that seen in other organs (e.g. retina). To test this hypothesis, the objective of this work was to determine cell proliferation in different regions of the placenta during its development in a diabetic rat model. Accordingly, diabetes was induced on day 2 of pregnancy in Wistar rats by a single injection of alloxan (40 mg/kg i.v.). Placentas were collected on days 14, 17, and 20 postcoitum. Immunoperoxidase was used to identify Ki67 nuclear antigen in placental sections. The number of proliferating cells was determined in the total placental area as well as in the labyrinth, spongiotrophoblast and giant trophoblast cell regions. During the course of pregnancy, the number of Ki67 positive cells decreased in both control and diabetic rat placentas. However, starting from day 17 of pregnancy, the number of Ki67 positive cells in the labyrinth and spongiotrophoblast regions was higher in diabetic rat placentas as compared to control. The present results demonstrate that placentas from the diabetic rat model have a significantly higher number of proliferating cells in specific regions of the placenta and at defined developmental stages. It is possible that this increased cell proliferation promotes thickness of the placental barrier consequently affecting the normal maternal-fetal exchanges.

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Background: Macrophage migration inhibitory factor (MIF) has special pro-inflammatory roles, affecting the functions of macrophages and lymphocytes and counter-regulating the effects of glucocorticoids on the immune response. The conspicuous expression of MIF during human implantation and early embryonic development also suggests this factor acts in reproductive functions. The overall goal of this study was to evaluate Mif expression by trophoblast and embryo placental cells during mouse pregnancy. Methods: Mif was immunolocalized at implantation sites on gestation days (gd) 7.5, 10.5, 13.5 and 17.5. Ectoplacental cones and fetal placentas dissected from the maternal tissues were used for Western blotting and qRT-PCR assays on the same gestation days. Results: During the post-implantation period (gd7.5), trophoblast giant cells showed strong Mif reactivity. In later placentation phases (gds 10.5-17.5), Mif appeared to be concentrated in the junctional zone and trophoblast giant cells. Mif protein expression increased significantly from gd7.5 to 10.5 (p = 0.005) and from gd7.5 to 13.5 (p = 0.03), remaining at high concentration as gestation proceeded. Higher mRNA expression was found on gd10.5 and was significantly different from gd13.5 (p = 0.048) and 17.5 (p = 0.009). Conclusions: The up-regulation of Mif on gd10.5 coincides with the stage in which the placenta assumes its three-layered organization (giant cells, spongiotrophoblast and labyrinth zones), fetal blood circulation begins and population of uNK cells reaches high proportions at the maternal counter part of the placenta, suggesting that Mif may play a role in either the placentation or in the adaptation of the differentiated placenta to the uterus or still in gestational immunomodulatory responses. Moreover, it reinforces the possibility of specific activities for Mif at the maternal fetal interface.

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Several mining companies operating in Brazil have been preparing mine closure plans describing end of life actions to ensure long term physical stability, land rehabilitation and, to a certain extent, socioeconomic measures. Most Brazilian and international guidelines, however, skip early closure and only feature guidance to closure planning after reserve depletion. In this paper, two cases of early closure in Australia are reviewed, causes for early closure are explored, criteria to evaluate preparedness to early mine closure are proposed and tested in two mines. It concludes that, despite recent advances, planning for mine closure seldom take account of early closure risks.

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Purpose The purpose of this study was to describe the preliminary results of prophylactic temporary balloon occlusion of the internal iliac arteries for bleeding control in patients with placenta accreta during cesarean hysterectomy. Methods From May 2006 to March 2010, 21 patients diagnosed with placenta accreta using ultrasound and/or magnetic resonance imaging were submitted to prophylactic balloon occlusion before hysterectomy. Fluoroscopy, balloon occlusion time, surgical duration, intraoperative blood loss, transfusion volume, and procedure complications were analyzed. Results The mean age was 30.5 years with a mean of 3.6 previous gestations. Imaging studies revealed that all patients had placenta accreta and all were submitted to cesarean hysterectomy. One hysterectomy was due to previous diagnosis of fetal death and another due to cesarean with uterine curettage. Mean fluoroscopy time was 7.5 min, balloon occlusion time was 164 min, and surgery duration was 260 min. Estimated blood loss was 1,671.5 ml with mean reposition fluids of 3,538 ml of crystalloids, 309.5 ml of colloids, and 1.24 ml of packed red blood cells. Two patients were submitted to thromboembolectomy due to prolonged surgical time. There was no maternal or fetal mortality related to the procedure. Conclusions The results demonstrated that prophylactic balloon occlusion of internal iliac artery is a safe method and appears to reduce blood loss and transfusion requirements in patients diagnosed with placenta accreta who undergo cesarean hysterectomy. Antenatal imaging diagnosis of placenta accreta enables preoperative planning.

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in humans, adverse pregnancy outcomes (low birth weight, prematurity, and intrauterine growth retardation) are associated with exposure to urban air pollution. Experimental data have also shown that such exposure elicits adverse reproductive outcomes. We hypothesized that the effects of urban air pollution on pregnancy outcomes could be related to changes in functional morphology of the placenta. To test this, future dams were exposed during pregestational and gestational periods to filtered or nonfiltered air in exposure chambers. Placentas were collected from near-term pregnancies and prepared for microscopical examination. Fields of view on vertical uniform random tissue slices were analyzed using stereological methods. Volumes of placental compartments were estimated, and the labyrinth was analyzed further in terms of its maternal vascular spaces, fetal capillaries, trophoblast, and exchange surface areas. From these primary data, secondary quantities were derived: vessel calibers (expressed as diameters), trophoblast thickness (arithmetic mean), and total and mass-specific morphometric diffusive conductances for oxygen of the intervascular barrier. Two-way analysis of variance showed that both periods of exposure led to significantly smaller fetal weights. Pregestational exposure to nonfiltered air led to significant increases in fetal capillary surface area and in total and mass-specific conductances. However, the calibers of maternal blood spaces were reduced. Gestational exposure to nonfiltered air was associated with reduced volumes, calibers, and surface areas of maternal blood spaces and with greater fetal capillary surfaces and diffusive conductances. The findings indicate that urban air pollution affects placental functional morphology. Fetal weights are compromised despite attempts to improve diffusive transport across the placenta.

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Background: One of the frequent questions in obstetric practice is to determine placental vascular changes that may account for abnormal Doppler flow velocity alterations in maternal uterine vessels from women and fetuses without pregnancy pathology. Methods: A retrospective morphometric study was realized using 27 placentas from patients submitted for Doppler flow velocity exam during pregnancy. The placentas were morphologically examined using hematoxylin-eosin staining. Measurements of villi were made with the use of a video camera coupled to a common light microscope and a computer with automatic image analyzing software. Results: Of the 27 placentas, 13 (48%) were of patients showing unaltered Doppler and 14 (52%) showing altered Doppler. The number of stem villi vessels was significantly larger in the placentas of patients with Doppler exam alterations (P = 0.003). This group also presented greater stem villi vessel thickness, although without significant difference. The number of intermediary and terminal villi vessels was greater in the placentas of patients with altered Doppler exams (P < 0.001), and a greater terminal villi area was observed in these cases (P < 0.001). Conclusion: The morphological proof that uterine artery Doppler flow velocity exam alterations are associated with placental vascular alterations demonstrates the importance of this exam during prenatal care, even in the absence of maternal-fetal alterations.