779 resultados para Depression, Mental


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With the recognition of the high incidence of depression and psychological distress in the legal profession, positive programs and education are being introduced at several levels, including law schools.

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-First, the incidence of psychological distress in law students is uncomfortably high. -Second, we cannot identify with precision the exact factors that are causing this psychological distress. -Third, cross sectional studies (by themselves) cannot tell us whether it is law school that is creating these levels of psychological distress, or whether prospective law students already possess these attributes. -Fourth, if law school is somehow causing or contributing to this psychological distress, cross sectional studies (by themselves) cannot tell us when in the law degree psychological distress is most likely to occur.

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This paper discusses: -The need for law schools to use curriculum as a site for positive interventions to support student psychological well-being. -The potential for law school interventions to impact on the psychological well-being of the profession. -Reflective practice as a possible tool for promoting psychological well-being in law school and the profession because it provides a way of coping with ‘indeterminate zones’ of experience.

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Os Transtornos Mentais Comuns (TMC), especialmente ansiedade e depressão, são altamente prevalentes, independentemente das dificuldades com a sua classificação. Na Atenção Primária à Saúde (APS), representada no Brasil pela Estratégia de Saúde da Família (ESF), essas condições são pouco detectadas e tratadas, o que resulta em sobrecarga para pacientes, famílias e comunidades, além de prejuízos sociais e econômicos. Tal situação pode ser atenuada integrando-se cuidados de saúde mental à atenção básica. Nesse sentido, objetivou-se identificar e analisar as intervenções psicossociais voltadas para o cuidado do sofrimento psíquico e dos TMC atualmente empregadas na APS, no Brasil e no exterior. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica da literatura nacional e internacional através das bases de dados MEDLINE/PubMed e LILACS/BVS. As intervenções identificadas foram reunidas em dois grupos. No primeiro, incluíram-se as intervenções com formato tradicional em que um profissional graduado conduz o tratamento presencialmente, enquanto no segundo grupo foram alocados os arranjos diferenciados em que o contato com o profissional é reduzido e seu papel é mais o de facilitar do que de liderar o tratamento, tal como nas intervenções com o uso de mão de obra leiga em saúde, suporte ao autocuidado, e sistemas automatizados ou pacotes de tratamento informatizados oferecidos via internet. Teoricamente, Terapia Interpessoal, Terapia Cognitivo-comportamental e Terapia de Solução de Problemas embasaram as intervenções. Na APS internacional, as intervenções são breves e bastante estruturadas, incluindo um plano de ação definido em um manual de aplicação. Na Estratégia de Saúde da Família destacaram-se as intervenções grupais e a Terapia Comunitária, modelo especialmente desenvolvido por brasileiros. Verificou-se que os TMC ganham visibilidade à medida que a APS se consolida no território e próxima à população. No exterior, a integração da saúde mental na APS é um processo em consolidação e há crescente tecnificação das intervenções psicossociais, enquanto, no Brasil, a aproximação da APS com a ESF é recente e não há um padrão de atuação consolidado. Resultados insuficientes ou controversos impediram concluir quais são as melhores intervenções, porém a alta prevalência dos TMC e o potencial de cuidado do setor da APS exigem que as pesquisas continuem.

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OBJETIVO: Descrever e comparar as fases do stress de primigestas no terceiro trimestre de gestação e no pós-parto e correlacioná-las à ocorrência de depressão pós-parto (DPP). MÉTODOS: A pesquisa foi constituída de duas etapas, caracterizando-se como pesquisa longitudinal. Na Etapa 1, participaram 98 primigestas e na Etapa 2, 64 delas. Na Etapa 1, a coleta de dados aconteceu no terceiro trimestre de gestação e, na Etapa 2, no mínimo 45 dias após o parto. Na Etapa 1 aplicou-se o Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL) e uma Entrevista Inicial para caracterização da amostra. Na Etapa 2, aplicou-se novamente o ISSL e também a EPDS (Escala de Edimburgo). Os dados foram analisados usando o programa estatístico SPSS for Windows®, versão 17.0. As análises estatísticas efetuadas foram o Teste t de Student e p de Spearman. RESULTADOS: No terceiro trimestre, 78% das participantes apresentaram sinais significativos para stress e, no puerpério, 63% manifestaram, apresentando diferença significativa entre o stress manifestado no terceiro trimestre e no puerpério (t=2,20; p=0,03). Observou-se, também, correlação entre o stress apresentado tanto na gestação como no puerpério e a manifestação de DPP (p<0,001). CONCLUSÃO: Tanto na gestação como no puerpério mais da metade das mulheres apresentam sinais significativos para stress. Entretanto, a frequência da manifestação dos sintomas significativos de stress na gestação foi superior à frequência apresentada no puerpério. Tais resultados parecem guardar uma estreita relação com a manifestação de DPP, indicando relação entre stress e DPP.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Inconsistencies surrounding the prevalence levels of depression in later life suggest that the measurement of depression in older people may be problematic. The current study aimed to map responses to a depressive symptom scale, the Mental Health Index-5 (MHI-5) which is part of the Short form 36 (SF-36, Ware et al., 1993) against the diagnostic screening items of the Composite International Diagnostic Instrument-Short Form (CIDI-SF, Kessler et al., 1998) to examine disagreement rates across age groups. The study examined data from a national random sample of 10,641 participants living in Ireland, 58.8% were female and 19% were over 65 (SLÁN, 2007). CIDI-SF depression screening endorsement was lower in older groups, whereas mean MHI-5 depressive symptoms showed less change across age groups. Results showed that the odds of MHI-5 endorsers aged 18–44 endorsing CIDI-SF screening questions were 5 times and 4.5 times (dysphoria and anhedonia, respectively) greater than the odds of people aged 75 or more endorsing these items. Findings suggest that although the risk of depressive disorder may decrease with age, complex diagnostic screening questions may exaggerate lower rates of depression among older people.