994 resultados para Days after flowering (DAF)
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Rice in Rio Grande do Sul State is grown mostly under flooding, which induces a series of chemical, physical and biological changes in the root environment. These changes, combined with the presence of rice plants, affect the availability of exchangeable ammonium (NH4+) and pH of soil solution, whereas the dynamics of both variables can be influenced by soil salinity, a common problem in the coastal region. This study was conducted to evaluate the dynamics of exchangeable NH4+ and pH in the soil solution, and their relation in the solution of Albaqualf soils with different salinity levels, under rice. Four field experiments were conducted with soils with exchangeable Na percentage (ESP) of 5.6, 9.0, 21.2, and 32.7 %. Prior to flooding, soil solution collectors were installed at depths of 5, 10 and 20 cm. The soil solution was collected weekly, from 7 to 91 days after flooding (DAF), to analyze exchangeable NH4+ and pH in the samples. Plant tissue was sampled 77 DAF, to determine N uptake and estimate the contribution of other N forms to rice nutrition. The content of exchangeable NH4+ decreased over time at all sites and depths, with a more pronounced reduction in soils with lower salinity levels, reaching values close to zero. A possible contribution of non-exchangeable NH4+ forms and N from soil organic matter to rice nutrition was observed. Soil pH decreased with time in soils with ESP 5.6 and 9.0 %, being positively correlated with the decreasing NH4+ levels at these sites.
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Prunus mume is widely studied due to its health benefits regarding increase of blood fluidity and consequent improvement of the cardiovascular system and the prevention or even the fight against different types of cancer. However, in Brazil this culture is found only among oriental descendants. The present study aimed to characterize mume fruit collected from three different locations in the State of São Paulo regarding general aspects such as pH, total titratable acidity (TTA), total soluble solids (TTS), pectin content and yield of pulp and chemical characteristics: total phenolic compounds (TPC) and antioxidant capacity. Mume fruit were collected unripe and analyzed until maturation about 88 days after flowering. Fruit collected in Botucatu came from a commercial mume fruit producer and had average weight of 16.9 g, while in fruit from other locations weight varied from 5.7-6.9 g. TSS ranged from 9.5 to 10.0 Brix, total solids was 10.2-12.2% and pH showed values between 2.5 and 2.7 for all locations. TTA expressed in citric acid decreased from 4.0-5.7 g (100g- 1) at unripe stage to 2.0-3.8 g (100g- 1) in mature-stage fruit. Pectin content decreased from 11.2 to 10.8% during fruit maturation, TPC content was 147-226 mg catechin (g- 1) on a dry matter basis and the antioxidant capacity was 96-169 µMol Trolox (g- 1) on a dry matter basis or 21-34 µMol Trolox (g- 1) on a wet matter basis.
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In the hot and dry conditions in which seeds of the tree legume Peltophorum pterocarpum develop and mature in Vietnam, seed moisture content declined rapidly on the mother plant from 87% at 42 d after flowering (DAF) to 15% at 70 DAF. Dry weight of the pods attained a maximum value at about 42 DAF, but seed mass maturity (i.e. the end of the seed-filling phase) occurred at about 62 DAF, at which time seed moisture content was about 45-48%. The onset of the ability of freshly collected seeds to germinate (in 63-d tests at 28-34degreesC) occurred at 42 DAF, i.e. about 20 d before mass maturity. Full germination (98%) was attained at 70 DAF, i.e. at about 8 d after mass maturity. Thereafter, germination of fresh seeds declined, due to the imposition of a hard seed coat. Tolerance of desiccation to 10% moisture content was first detected at 56 DAF and was complete within the seed population by 84 DAF, i.e. about 22 d after mass maturity. Hardseededness began to be induced when seeds were dried to about 15% moisture content and below, with a negative logarithmic relation between hardseededness and moisture content below this value.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O presente trabalho foi realizado em área demonstrativa de irrigação do Departamento de Engenharia Rural da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), Jaboticabal - SP, tendo como objetivo avaliar os efeitos da deficiência hídrica no desenvolvimento da planta, na produção e na qualidade fisiológica de sementes da cultura do milho (Zea mays L.). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com os tratamentos em esquema fatorial 2 x 3, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram da utilização de sementes de milho híbrido BR201 e DINA-70, com três períodos de irrigação: 1) durante todo o ciclo; 2) após o período vegetativo (após a emissão da 12ª folha), e 3) até 20 dias após o florescimento (antes do período de enchimento dos grãos). Concluiu-se que a deficiência hídrica durante o período vegetativo (irrigação após a emissão da 12ª folha) foi a mais prejudicial à cultura e à produção; essa deficiência hídrica não afetou a qualidade fisiológica das sementes produzidas, e o híbrido DINA-70 apresentou melhores resultados para os parâmetros fisiológicos e de produção que o híbrido BR201.
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Plantas de soja das cultivares Santa Rosa e IAC-2 foram tratadas, em diferentes épocas após o início do florescimento, com o desse cante paraquat na dose de 2 l/ha do produto comercial. Objetivou-se avaliar os possíveis efeitos sobre a infecção de sementes por microorganismos prejudiciais a sua qualidade. As aplicações do produto foram feitas semanalmente a partir dos 72 e 75 dias após o início do fl orescimento, para as cultivares IAC -2 e Santa Rosa. respectivamente (teores de umidade das sementes de 56,8 e 57,5%). Para todas as épocas tratadas, existiam as suas respectivas comparações que não receberam o produto. As testemunhas foram colhidas seguindo-se os critérios usuais dos agricultores que trabalham com soja, aos 100 e 103 dias após o inicio do florescimento, respectivamente para as cultivares IAC-2 e Santa Rosa. A incidência de fungos prejudiciais à qualidade das sementes foi sempre menor para as parcelas que receberam dessecamento e au mentou com o retardamento da colheita, principalmente nas parcelas não tratadas.
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Plantas de soja das cultivares Santa Rosa e IAC-2 foram tratadas, em diferentes épocas após o início do florescimento, com o desse cante paraquat na dose de 2 l/ha do produto comercial. Objetivou-se avaliar os possíveis efeitos sobre a infecção de sementes por microorganismos prejudiciais a sua qualidade. As aplicações do produto foram feitas semanalmente a partir dos 72 e 75 dias após o início do fl orescimento, para as cultivares IAC -2 e Santa Rosa. respectivamente (teores de umidade das sementes de 56,8 e 57,5%). Para todas as épocas tratadas, existiam as suas respectivas comparações que não receberam o produto. As testemunhas foram colhidas seguindo-se os critérios usuais dos agricultores que trabalham com soja, aos 100 e 103 dias após o inicio do florescimento, respectivamente para as cultivares IAC-2 e Santa Rosa. A incidência de fungos prejudiciais à qualidade das sementes foi sempre menor para as parcelas que receberam dessecamento e aumentou com o retardamento da colheita, principalmente nas parcelas não tratadas.
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A mucuna-preta, leguminosa empregada como adubação verde e forrageira, produz sementes com dormência causada pela impermeabilidade do tegumento à água (dureza). O objetivo do trabalho foi estudar as relações entre a secagem das sementes no interior das vagens e a ocorrência desse fenômeno. Para tanto, nas colheitas realizadas semanalmente entre 40 e 89 dias após o florescimento, foram obtidas sementes de vagens submetidas ou não à secagem. Foram realizadas determinações de teor de água das sementes na colheita, coloração nas vagens e nas sementes no momento da colheita, condutividade elétrica, germinação e presença de sementes duras. A secagem das sementes nas vagens, separadas da planta-mãe, favorece o surgimento da dureza; essa ocorrência, contudo, é atenuada com o retardamento da referida separação.
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Para avaliar os efeitos da idade e do repouso pós-colheita de frutos de pepino (Cucumis sativus L.) de duas cultivares, Pérola (espinhos escuros) e Rubi (espinhos claros), sobre as alterações na qualidade fisiológica das sementes durante o armazenamento, conduziu-se um experimento em Botucatu, SP e Bandeirantes, PR, durante quatro anos. Os frutos foram colhidos desde os 15 ('Rubi') ou 20 ('Pérola') dias até 45 dias após a antese, permanecendo em repouso pós-colheita por 0, 5, 10 e 15 dias, antes da extração das sementes. Antes e após dois e três anos de armazenamento (sacos de papel em ambiente de laboratório), foram retiradas amostras para avaliação do potencial germinativo e do vigor. Os resultados revelaram que sementes imaturas, retiradas de frutos colhidos precocemente (até 30 dias após a antese) e sem repouso pós-colheita, perderam totalmente a capacidade germinativa no segundo ano de armazenamento. Sementes que apresentavam valores iniciais de germinação mais elevados, as colhidas de frutos maduros (com ou sem repouso pós-colheita) ou de imaturos (30 e 35 dias de idade) com 10 a 15 dias de repouso pós-colheita, mantiveram valores acima de 70% após três anos de armazenamento.
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O experimento foi realizado no período de agosto a dezembro de 2004, em vinhedo de 'Niagara Rosada' localizado em Pratânea-SP. O objetivo foi avaliar o efeito de bioestimulante nas características morfológicas e físico-químicas dos cachos de uva 'Niagara Rosada'. Os tratamentos consistiram na pulverização dos cachos com o bioestimulante nas doses de 0, 5, 10, 15 e 20 mg L-1, 25 dias após o pleno florescimento. O delineamento estatístico utilizado foi em blocos ao acaso com cinco repetições, e parcelas constituídas por 3 cachos. Analisou-se a massa fresca, comprimento e largura dos cachos e bagos, massa fresca do engaço, número de bagos por cacho, diâmetro do pedicelo, teor de sólidos solúveis totais, acidez titulável e o pH. Concluiu-se que o bioestimulante promoveu aumento linear no comprimento do cacho, aumento quadrático no diâmetro do pedicelo e um decréscimo linear no teor de sólidos solúveis totais.
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O estudo objetivou o estabelecimento de um método efetivo e satisfatório do controle do dano de frio em limas-ácidas. Os frutos colhidos no município de Boa Vista-RR, 140 e 150 dias após a floração, apresentaram valores médios de 7,9 e 8,2 ºBrix; 6,3 e 6,0 mL de ácido cítrico.100mL de polpa-1 e pH de 2,8 e 3,0, respectivamente, nas duas colheitas. Após cada colheita, os frutos foram levados ao laboratório de Fitotecnia/UFRR, onde foram selecionados, limpos e submetidos aos tratamentos: T1 - controle; T2, T3 e T4 - condicionamento a 35ºC, por 6, 12 e 24 horas, respectivamente; T5 - aquecimento intermitente a 20ºC, por 8 horas, após 5 e 10 dias a 1ºC; T6 - aquecimento intermitente a 20ºC, por 8 horas, após 10 e 20 dias a 1ºC; T7 - ethephon a 1.500 mg.L-1; T8 - ethephon a 3.000 mg.L-1. Os tratamentos T9 ao T16, diferenciaram-se dos tratamentos T1 a T8, apenas, na data da colheita (10 dias após a primeira). O experimento foi avaliado a cada 15 dias, durante 75 dias, a 1 ± 0,5 ºC e 92 ± 5 % de UR, quanto ao dano de frio, aspecto visual, perda de massa fresca, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), SS/AT (ratio - RT), clorofila total e ácido ascórbico. O atraso na colheita não proporcionou efeito significativo algum. Todos os tratamentos, à exceção do controle e do aquecimento intermitente aos 10 e 20 dias, foram eficientes no controle do dano de frio. No entanto, o tratamento químico e o condicionamento térmico aceleraram precocemente o metabolismo dos frutos, principalmente no que concerne à perda de massa fresca e ao aspecto visual. O maior teor de clorofila total e de ácido ascórbico, bem como o melhor aspecto visual, a não-incidência de podridões e a menor perda de massa fresca foram detectadas nos frutos submetidos ao aquecimento intermitente aos 5 e 10 dias. Os SS, AT e RT estavam dentro dos padrões de qualidade e não variaram estatisticamente entre os tratamentos.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Del total de la superficie implantada con duraznos conserveros en la provincia de Mendoza, el 27% corresponde a cultivares de maduración temprana, en los que el raleo de frutos es un factor crítico de manejo. Para determinar la incidencia de diferentes épocas de raleo sobre la rentabilidad del cultivo se realizó un ensayo en un monte comercial de durazneros cvs. Fortuna y Carson. Se utilizaron árboles injertados sobre portainjerto Nemaguard, conducidos en vaso tipo californiano e implantados a 6 m entre hileras y a 5 m entre plantas, que fueron raleados en tres épocas diferentes: a los 40 días después de plena floración, en inicio de endurecimiento de carozo y 10 días después, en la fecha de referencia. Se realizaron evaluaciones de producción por planta y calidad de frutos. También se determinó el valor de la producción y la relación entre éste y las distintas fechas de raleo. En ambos cultivares, los árboles raleados en época temprana obtuvieron mayor peso de frutos, producción total y producción destinada a mitades. En el cv. Fortuna, este tratamiento produjo un aumento significativo del porcentaje de frutos con carozo partido.El raleo temprano de frutos aumentó significativamente el valor de la cosecha, logrando un incremento de $ 3636.ha-1 y $ 3441.ha-1en los cvs. Fortuna y Carson, respectivamente, en relación con el tratamiento en fecha de referencia.
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Developing chickpea (Cicer arietinum L.) seeds 12 to 60 d after flowering (DAF) were analyzed for proteinase inhibitor (Pi) activity. In addition, the electrophoretic profiles of trypsin inhibitor (Ti) accumulation were determined using a gel-radiographic film-contact print method. There was a progressive increase in Pi activity throughout seed development, whereas the synthesis of other proteins was low from 12 to 36 DAF and increased from 36 to 60 DAF. Seven different Ti bands were present in seeds at 36 DAF, the time of maximum podborer (Helicoverpa armigera) attack. Chickpea Pis showed differential inhibitory activity against trypsin, chymotrypsin, H. armigera gut proteinases, and bacterial proteinase(s). In vitro proteolysis of chickpea Ti-1 with various proteinases generated Ti-5 as the major fragment, whereas Ti-6 and -7 were not produced. The amount of Pi activity increased severalfold when seeds were injured by H. armigera feeding. In vitro and in vivo proteolysis of the early- and late-stage-specific Tis indicated that the chickpea Pis were prone to proteolytic digestion by H. armigera gut proteinases. These data suggest that survival of H. armigera on chickpea may result from the production of inhibitor-insensitive proteinases and by secretion of proteinases that digest chickpea Pis.
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Guayule (Parthenium argentatum Gray) is a rubber-producing shrub native to the semi-arid region of north central Mexico and southwestern Texas. Timely harvest is critical to achieve maximum seed viability, vigour, and yield. The objective of this study was to investigate possible indicators of optimum seed maturity in guayule. The optimum harvest maturity time for guayule was studied by comparing quality parameters at different times after flowering. Heat units expressed as growing degree-days after flowering were calculated and related to seed development stages and quality. Seed quality at different stages of development was assessed by germination, capitulum dry mass, 1000 seed mass, and percentage of filled seeds. The maximum seed quality was recorded at 329 growing degree-days (GDD). This was 28 days from time of flowering. At this date, the moisture content of the capitulum was 48% on a wet basis and the colour was comparable to cinnamon (Code 165C) on the Royal Horticultural Society (R.H.S.) standard colour chart. Of all the parameters GDD, 1000 seed mass, and percentage of filled seeds provided a more rapid and reliable measure of optimum seed maturity. Colour identification can be used as an additional indicator. (C) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.