1000 resultados para Cyperaceae.


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In Cyperus giganteus, like in other Monocotyledoneae, the protoderm, procambium, fundamental meristem and primary thickening meristem (PTM) are differentiated from the rhizome promeristem. The PTM produces the inner cortical parenchyma, endodermis, pericycle and amphivasal vascular bundles, which are formed by the procambium too. After the primary body differentiates, cellular divisions continue only in the pericycle, and originate an irregular vascular system with vessel elements shorter and more branched than those found in the primary growth. This change of activity in the pericycle defines a secondary growth, where the secondary thickening meristem (STM) is the pericycle itself.

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Cyperus giganteus shows Kranz anatomy of the clorocyperoid type or with two sheaths, one internal, adjacent to the vascular system and known as Kranz sheath, with thin-walled cells and a large number of organelles, mainly chloroplasts; and an external sheath, the mestome sheath or endodermis, the cells of which present thickened walls, are without chloroplasts and possess a suberin lamella, together with the casparian strip which are detected in early stages of differentiation. The development of the vascular bundles shows the Kranz sheath originating from the procambial as well as the mestome sheath. The chloroplasts of the Kranz cells are relatively larger, with convoluted thylakoids and a prominent peripheral reticulum, while the chloroplasts of the mesophyll cells are relatively smaller, with thylakoids forming grana and a sparse peripheral reticulum. These ultrastructural characteristics show similarities to those of other species of the genus Cyperus.

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No Pantanal Cyperus giganteus ou "piri", constitui uma comunidade vegetal "Pirizal". É considerada espécie anfíbia ou mesófita, pois ocorre tanto em lagoas e/ou em solos secos. No ápice radicular são evidentes o caliptrogênio, que origina a coifa; o promeristema; a protoderme; o procâmbio e o meristema fundamental. A partir do promeristema identifica-se a célula que dá origem à protoderme e ao meristema fundamental. O córtex externo é constituído pela hipoderme; o córtex interno é formado a partir da camada precursora da endoderme, com formação do aerênquima esquizolisígeno. A endoderme apresenta estrias de Caspary, lamela de suberina, paredes espessadas e impregnada com compostos fenólicos. Observa-se no cilindro vascular a diferenciação precoce dos elementos do metaxilema, seguida pela diferenciação dos elementos do floema. No rizoma, as raízes se originam do periciclo, o qual constitui a camada mais interna do meristema de espessamento primário (MEP). A raiz tem como caracteres representativos da família Cyperaceae a disposição do aerênquima, a hipoderme plurisseriada e idioblastos com compostos fenólicos.

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Bulbostylis Kunth (subfamília Cyperoideae) é um gênero neotropical, com centros de distribuição na América do Sul e África. Está representado por aproximadamente 150 espécies, das quais 44 ocorrem no Brasil, principalmente nas formações de cerrado e campo rupestre. São apresentados na chave de identificação, dados da anatomia do escapo com valor diagnóstico na delimitação específica para 40 espécies de Bulbostylis. Entre eles, destacam-se: formato do escapo em seção transversal, presença de costelas e sulcos, aspecto das células epidérmicas e estômatos, forma dos cordões esclerenquimáticos corticais, número de unidades vasculares, medula fistulosa e a ocorrência de parênquima radiado. Além disso, ressaltou-se que o escapo de Bulbostylis se trata de um monostelo, e o rizoma de um atactostelo.

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São enfocados caracteres anatômicos diferenciais entre rizoma e escapo. Além da atividade dos meristemas apicais de ambos, no caule observou-se a presença e atividade do MEP (meristema de espessamento primário); os feixes vasculares, portanto, têm origem mista (do procâmbio e do MEP). No escapo, não ocorre MEP, portanto, os feixes são apenas de origem procambial. Entretanto, observou-se considerável atividade do meristema intercalar, o que produz o alongamento dos entrenós.

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Bulbostylis possui aproximadamente 150 espécies, distribuídas nas regiões tropicais e subtropicais de ambos os hemisférios. Caracteres morfológicos da superfície do aquênio, em microscopia eletrônica de varredura, foram utilizados para diferenciar 38 das 45 espécies de Bulbostylis Kunth (Cyperaceae) ocorrentes no Brasil, permitindo o reconhecimento de três padrões de ornamentação da superfície do aquênio: tuberculado, reticulado e transversalmente rugoso. Além destes, outros caracteres de interesse taxonômico foram observados, tais como a variação na escultura primária do aquênio, a ornamentação das paredes anticlinais, a presença ou ausência de corpos silicosos e o contorno das células epidérmicas.

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Foram analisados os rizomas de Bulbostylis paradoxa Ness, Cyperus giganteus Vahl, C. odoratus L., Fuirena umbellata Rottb. e Hypolytrum schraderianum Ness. O corpo primário é resultante da atividade dos meristemas apicais e do meristema de espessamento primário (MEP). Também ocorre crescimento em espessura, que é decorrente da atividade do meristema de espessamento secundário (MES). O procâmbio e o MEP originam feixes colaterais em H. schraderianum e feixes anfivasais nas demais espécies. Entretanto, todos os feixes que têm protofloema e protoxilema são de origem procambial. O MES produz floema e xilema constituindo um tecido vascular único. Elementos de vaso foram encontrados na maioria dos caules em estrutura primária e secundária, com exceção de H. schraderianum que, na estrutura secundária, contém apenas traqueídes, informação que respalda a ocorrência de crescimento secundário nas Cyperaceae. Os elementos de vaso apresentam grande variação morfológica; em estrutura primária, geralmente são mais alongados, com apêndices. Os elementos de vaso do crescimento secundário são relativamente mais curtos, apresentam apêndices e ramificações.

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Wetland vegetation typically includes aquatic macrophytes with high primary production capacities. The present study investigated how hydrological variations affect biomass allocation and primary productivity in the emergent macrophyte Eleocharis acutangula (Roxb.) Schult. Eleocharis acutangula ramets were collected from the Campelo Lagoon flood plain (21°39'S, 41°12'W and 21°37S, 41°11'W) between March/2005 and February/2006. This region experienced an unusually short rainy period between November/2005 and February/2006 that generated atypically high primary production levels (128gDWm-2month-1) and total biomass gains (447gDWm-2) in May and June/2005 respectively. Our data indicated that primary production and biomass allocation were strongly influenced by variations in wetland water levels and that macrophytes quickly invested in biomass accumulation when surface water levels rised.

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Mapania sapuaniana, a spectacular new sedge species from Lanjak Entimau, Sarawak, is described and illustrated. It is closely related to M. richardsii and M. bomeensis but differs in having broad leaves with a distinct pseudopetiole, reddish purple or maroon coloration on the underside of the leaf and petiole and an inflorescence composed of several spikes.

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Mapania multiflora is described and illustrated. It is vegetatively similar to taxa with broad leaves and pseudopetioles, such as M. cuspidata. However, it is reproductively similar to sect. Thoractostachyum with a paniculate inflorescence and furrowed fruit. The DNA is similar to M. bancana in sect. Thoractostachyum, in the three sampled cpDNA regions: atpH-F, trnL-F and psbA-trnH. However, it is identical to none of these due to its unique combination of vegetative, reproductive and molecular characteristics.

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O estudo taxonômico do gênero Eleocharis R. Br. para o Rio Grande do Sul foi desenvolvido através dos métodos tradicionais em taxonomia. Os dados foram obtidos através da bibliografia, revisão de herbários regionais e coleta de exemplares a campo. O gênero está representado no Rio Grande do Sul por 27 espécies: Eleocharis acutangula (Roxb.) Schult., E. bonariensis Nees, E. contracta Maury, E. dunensis Kük., E. elegans (Kunth) Roem. & Schult., E. filiculmis Kunth, E. flavescens (Poir.) Urb., E. geniculata (L.) Roem. & Schult., E. interstincta (Vahl) Roem. & Schult., E. loefgreniana Boeck., E. maculosa (Vahl) Roem. & Schult., E. minima Kunth var. minima, E. montana (Kunth) Roem. & Schult., E. montevidensis Kunth, E. nudipes (Kunth) Palla, E. obtusetrigona (Lindl. & Nees) Steud., E. ochrostachys Steud., E. parodii Barros, E. aff. quinquangularis, E. quinquangularis Boeck., E. rabenii Boeck., E. radicans (Poir.) Kunth, E. sellowiana Kunth, E. squamigera Svenson, E. subarticulata (Nees) Boeck., E. viridans Kük. e Eleocharis sp. O trabalho apresenta descrições, ilustrações, dados sobre distribuição geográfica, habitat e períodos de floração e frutificação das espécies, além de uma chave dicotômica para diferenciá-las.

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No ecossistema aquático há uma faixa de umidade gradiente no solo que interfere diretamente na ocupação das espécies à margem da lâmina de água. Essa zonação ecológica reflete os graus de adaptação que as plantas apresentam para tolerar o alagamento ou a dessecação. O presente trabalho visou apresentar a análise morfoanatômica de cinco espécies de Cyperaceae encontradas em diferentes zonas no entorno da represa Alagados, em Ponta Grossa-PR, Brasil: Cyperus giganteus, Rhynchospora corymbosa var. aspérula, Cyperus densicaespitosus, Cyperus rigens e Eleocharis sp. Estruturas caulinares e foliares das cinco espécies de Cyperaceae foram analisadas a partir de cortes histológicos. Concluiu-se que, das cinco plantas analisadas, somente três caracterizam-se como plantas aquáticas, sendo duas classificadas como plantas emergentes e uma como submersa fixa devido às características adaptativas que apresentam para obter sucesso nesse ambiente.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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