990 resultados para Cultivo protegido (maçã)


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A produção sob cultivo protegido é uma prática relativamente recente no Brasil e a área com tomate nesse ambiente vem crescendo a cada ano, e junto com esse crescimento, cresce também a falta de informações técnicas apropriadas para as nossa condições. Este trabalho avaliou a quantidade absorvida e os teores de micronutrientes pelo tomateiro em ambiente protegido. Foram utilizados diferentes fertilizantes, via solo, foliar e fertirrigação, foi utilizada a cultivar Lúcia, o experimento foi instalado em Piracicaba-SP, no período de dez/95 a março/96. O delineamento utilizado foi o aleatorizados em blocos, com três tratamentos e seis repetições. em média, a planta apresentou na época do florescimento (35 dias após transplante) a seguinte concentração em mg kg-1: 56,1 de B; 107,8 de Cu, 440,4 de Fe; 313,8 de Mn e 194,9 de Zn. Para uma produção de 10.2 kg m-2 a planta extraiu em g m-2: 0,0274 de B; 0,0826 de Cu; 0,1694 de Fe; 0,1702 de Mn e 0,1133 de Zn.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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O presente trabalho objetivou estudar os efeitos de uma nova técnica de aplicação de fungicida, através da água de irrigação (gotejamento), na cultura do tomate híbrido “Débora Plus”, no controle da doença causada pelo fungo Septoria lycopersici Sepg. Além de estudar a comparação dos tipos de aplicação, foi estudado também 6 (seis) doses do fungicida benomyl na fungigação. As doses utilizadas foram: 75% (59,5 mg/vaso), 50% (119,0 mg/vaso), 25% a menos da dose recomendada (178,5 mg/vaso), 100% da dose recomendada (238,0 mg/vaso), 25% (297,5 mg/vaso) e 50% superior à dose recomendada (357,0 mg/vaso). As doses utilizadas nas aplicações via pulverização foram de 100% da dose recomendada pelo fabricante (238,0 mg/vaso). Para efeito de comparação entre os tratamentos avaliaram-se o número e pesos das matérias fresca e seca dos frutos colhidos e a altura das plantas. Na instalação do experimento adotou-se o delineamento em blocos casualizados com oito tratamentos e cinco repetições. De acordo com os resultados obtidos verificou-se que a aplicação convencional do benomyl, para controle da septoriose do tomateiro, foi superior à fungigação. Não houve diferença significativa entre as diferentes dosagens do produto na fungigação, mas houve o controle da doença. O parâmetro altura das plantas foi semelhante para todos os tratamentos, evidenciando que tanto a fungigação como a pulverização convencional não interferiu no crescimento das mesmas. O cultivo das plantas em casa de vegetação, utilizando vasos, proporcionou excelente resultado no controle de pragas e doenças, pois os tomateiros não apresentaram pragas tampouco outras doenças, além da Septoria lycopersici, que foi inoculada. Mesmo nas plantas testemunhas não houve disseminação da septoriose e, a irrigação com garrafas individuais também indicou bons resultados, pois deste modo sabe-se a quantidade de exata de fertilizantes, defensivos e água aplicada na planta.

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Foi estudada a variabilidade espacial da umidade do solo num sistema de irrigação por gotejamento em uma estufa (5,0 x 20,0m) na Fazenda Experimental São Manuel, da Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Estado de São Paulo, Brasil. Foi estabelecida a malha de amostragem no espaçamento de 1,0 x 0,5m, acrescida de quatro adensamentos de 0,25m. Foram utilizados dados da umidade do solo em 178 pontos. A análise da dependência espacial foi obtida com o auxílio do Programa GS+. Foi construído o variograma experimental e definido o modelo de ajuste, de modo que a curva que melhor se ajustou aos pontos obtidos representasse a magnitude, alcance e intensidade da variabilidade espacial da variável estudada. A umidade do solo apresentou distribuição espacial anisotrópica. Para a direção 0°, pode-se notar uma dependência espacial caracterizada como alta, com o alcance de aproximadamente 3,30m, no sentido do comprimento da estufa. Entretanto, no sentido da largura da estufa, não foi possível ajustar modelos. Utilizando a representação gráfica da superfície, a área estudada apresentou um maior teor de água na parte inicial e menor na parte final das linhas de distribuição de água. A krigagem mostrou-se um bom interpolador para mapeamento da umidade do solo.

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA