1000 resultados para Crise hipertensiva


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OBJETIVO: Comparar a resposta teraputica dos pacientes atendidos no Setor de Emergncia com sintomas e presso arterial (PA) elevada, ao tratamento com medicao sintomtica ou anti-hipertensiva. MTODOS: Ensaio clnico randomizado, cego, envolvendo 100 pacientes atendidos na Emergncia Cardiolgica do Hospital Universitrio Oswaldo Cruz com sintomas associados presso arterial sistlica (PAS) entre 180 e 200 mmHg e/ou presso arterial diastlica (PAD) entre 110 e 120 mmHg. Os pacientes foram randomizados para tratamento com medicao sintomtica (dipirona ou diazepam) ou anti-hipertensiva (captopril). Aqueles portadores de qualquer condio clnica associada, que necessitassem de tratamento imediato na Unidade de Emergncia, foram excludos do estudo. Atingiram o critrio de alta os pacientes que, ao final do perodo de observao de noventa minutos, tornaram-se assintomticos e tiveram seus nveis tensionais sistlicos reduzidos para abaixo de 180 mmHg e diastlicos para aqum de 110 mmHg. RESULTADOS: A idade mdia da populao estudada foi 54,4 anos. A maioria dos pacientes era do sexo feminino, hipertensos crnicos em tratamento farmacolgico irregular, com baixa taxa de aderncia s medidas no farmacolgicas e classificados quanto ao ndice de massa corprea (IMC), em sobrepeso e obesos grau I. Cefalia, dor torcica tipo D (no anginosa) e dispnia foram as queixas mais freqentes. A proporo de pacientes tratados com medicao sintomtica que atingiu o critrio de alta foi semelhante quela de pacientes medicados com anti-hipertensivo (p=0,165). No foi encontrada associao entre o diagnstico prvio de hipertenso arterial sistmica (HAS) (p=0,192), tratamento farmacolgico (p=0,687) e no-farmacolgico e o critrio de alta. CONCLUSO: Uma maior proporo (no significativa) de pacientes tratados com medicao sintomtica obtiveram reduo da PA aqum dos nveis estabelecidos no critrio de alta e tornaram-se assintomticos aps o perodo de observao.

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FUNDAMENTO: Presso arterial elevada motivo freqente de procura por pronto-socorro, sendo possvel que muitos pacientes recebam erroneamente um diagnstico de crise hipertensiva e, conseqentemente, um tratamento inapropriado. OBJETIVO: Analisar os casos de pacientes com presso arterial elevada atendidos em um pronto-socorro geral, quanto ao preenchimento de critrios para o diagnstico de crise hipertensiva e a adequao da conduta mdica. MTODOS: Dos 1.012 pacientes atendidos consecutivamente em um pronto-socorro geral privado de referncia, em So Lus, Maranho, entre agosto e novembro de 2003, 198 (19,56%) tiveram como diagnstico principal do atendimento presso arterial elevada. Destes, de apenas 169 pacientes foi possvel obter informao adequada nos boletins de atendimento, sendo 54,4% do sexo feminino, com mdia de idade de 53,3 15,2 anos. Coletaram-se dados referentes aos pacientes e aos mdicos atendentes, a fim de classificar cada caso como urgncia, emergncia ou pseudocrise hipertensiva, e a conduta mdica como adequada ou inadequada. Procurou-se ainda identificar os fatores associados conduta e ao uso de medicao anti-hipertensiva. RESULTADOS: Em apenas 27 pacientes (16%) houve critrios para caracterizao de uma crise hipertensiva, sendo todos estes classificados como urgncias. A conduta mdica foi considerada adequada em 72 casos (42,6%), no sofrendo influncia da especialidade (p = 0,5) nem da experincia do mdico (p = 0,9). Nveis tensionais, e no a presena ou ausncia de sintomas, foram preditivos do uso de medicao anti-hipertensiva (p < 0,001). CONCLUSO: Na populao analisada, menos de 1/5 dos pacientes atendidos em um pronto-socorro com suposta crise hipertensiva apresentou critrios definidos para tal diagnstico. A conduta mdica foi considerada adequada em menos da metade dos atendimentos.

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Uma das complicaes mais comuns da hipertenso arterial sistmica a crise hipertensiva que se caracteriza por uma elevao sintomtica da presso arterial (PA), com ou sem envolvimento de rgos-alvo, que pode conduzir a um risco imediato ou potencial de vida2-4. A crise hipertensiva pode se manifestar como emergncia ou urgncia hipertensiva. Na emergncia, h a rpida deteriorao de rgos-alvo e risco imediato de vida, situao que no ocorre na urgncia hipertensiva2-4. Alm disso, as situaes em que o paciente apresenta PA elevada diante de algum evento emocional, doloroso ou desconfortvel, sem evidncias de leses de rgos-alvo ou risco imediato de vida, caracterizam a pseudocrise hipertensiva, condio em que no necessrio o uso da terapia anti-hipertensiva de emergncia1-3,5. Apesar disso, tem se tornado comum a prtica de prescrever anti-hipertensivos precedendo situaes em que se identifica algum risco de elevao abrupta da PA, independentemente de sintomas. O presente estudo tem como objetivo avaliar a freqncia de prescrio do captopril precedendo elevao da PA em pacientes internados em um hospital universitrio. Pretende tambm mapear os locais (enfermarias clnicas ou cirrgicas) onde essa conduta foi mais freqente.

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Ps-graduao em Sade Coletiva - FMB

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Ps-graduao em Ginecologia, Obstetrcia e Mastologia - FMB

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Programa de Valorizao do Profissional da Ateno Bsica (PROVAB): - Unidade diabetes: Neste mdulo voc aprendeu os principais conceitos acerca do diabetes, seus tipos, as diferenas fundamentais e as formas de apresentao desta doena universalmente distribuda e de alta prevalncia em nossa realidade. Alm disso, voc conheceu as formas de atuao coletivas e individuais, preventivas e curativas, assim como as atuaes de promoo sade relacionadas a essa doena crnica e degenerativa. Por fim, voc aprendeu, tambm, as bases do manuseio de suas agudizaes, com aumento (hiperglicemia) ou diminuio (hipoglicemia), e a maneira correta de intervir, seja tratando em nvel de Ateno Bsica, sendo encaminhando os casos de maior gravidade, que exigem atendimento em nvel de maior complexidade. - Unidade de crise hipertensiva: Neste mdulo voc estudou o conceito de hipertenso severa aguda, suas formas clnicas, como diagnostic-las e a conduta mais adequada para cada uma das situaes. Alm disso, voc relembrou alguns conceitos relacionados hipertenso arterial sistmica, bem como as medidas preventivas para a hipertenso severa aguda. - Unidade de crise asmtica: Neste mdulo acompanhamos a definio de asma e seus fatores de risco. Tambm conferimos a sua classificao e diagnstico diferencial. Com base no contedo visto, podemos compreender melhor como realizar o tratamento de uma crise aguda de asma e como fazer o devido encaminhamento, quando necessrio, na Ateno Bsica. Tambm vimos informaes importantes sobre tratamento e cuidados ps-crise que podem ser abordados na Unidade de Sade e na comunidade. Lembre--se de que este contedo pode ser consultado quando necessrio e aproveite para aprofundar seu conhecimento.

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Props-se neste trabalho a elaborao de um planejamento de ao para aumentar a adeso ao tratamento dos pacientes portadores de Hipertenso Arterial Sistmica atendidos na Estratgia Sade da Famlia Vila dos Montes no municpio de Governador Valadares. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliogrfica, de carter descritivo e a elaborao do planejamento de ao foi respaldado em parte no Planejamento Estratgico Situacional. Verificou-se que so muitos os fatores que podem influenciar negativamente a adeso ao tratamento medicamentoso da hipertenso arterial sistmica, assim, para melhorar a adeso ao medicamento, importante que os servios de sade, principalmente a Estratgia da Sade da Famlia tracem estratgias de ao, que contribuam para o sucesso do tratamento e da efetividade dos sistemas de sade. Destacando-se a importncia do vnculo entre profissionais, pacientes, famlia e comunidade. Vrias estratgias podem aumentar significativamente a adeso ressaltando-se a simplificao dos regimes de dosagem e educao em sade, mudana de estilo de vida, disponibilidade e possibilidade de adquirir o medicamento prescrito, uso da Monitorizao Residencial da Presso Arterial, atendimento multidisciplinar, participao nos grupos de Hiper Dia, apoio da famlia, conscientizao do paciente sobre os malefcios de uma crise hipertensiva; alm do tratamento, suas peculiaridades e seus benefcios, envolvendo-o em seu prprio cuidado, e ainda, os trabalhos de grupo operativos. Concluiu-se que a criao de grupos operativos de pacientes hipertensos, o tratamento das comorbidades associadas como diabetes mellitus e dislipidemia, o aumento do nmero de visitas aos pacientes hipertensos, a educao em sade para esclarecer e estimular o uso correto das medicaes, alm da melhoria no acolhimento na unidade contribuem significativamente para o controle da hipertenso. Para tanto, ressalta-se a importncia do treinamento de toda a Estratgia Sade da Famlia, para que sejam capazes de atuarem como educadores. importante enfatizar ainda, a elaborao de um plano de mudana de hbitos de vida com planejamento de dieta e introduo de atividade fsica, busca ativa de pacientes pode contribuir para otimizar a adeso ao tratamento medicamentoso. Espera-se que por meio deste trabalho, a equipe da Estratgia Sade da Famlia Vila dos Montes possa contribuir para conscientizao da importncia do tratamento adequado da hipertenso arterial sistmica e, consequentemente aumentar a adeso ao tratamento, prevenindo assim suas complicaes.

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O trabalho do cirurgio dentista como membro da equipe multiprofissional da Estratgia de Sade da Famlia deve ser participativo nas aes de integralidade contempladas dentre os princpios do Sistema nico de Sade. O cirurgio dentista dever desempenhar aes promocionais e preventivas na vida das pessoas que utilizam e dependem do servio pblico de sade. Assim, relevante destacar sua importncia na abordagem clnica do paciente em crise hipertensiva em diferentes episdios da assistncia odontolgica. O objetivo deste estudo foi descrever o papel do CD no atendimento aos pacientes com crise hipertensiva e uso de anti-hipertensivos bem como com complicaes cardiovasculares em tratamento e acompanhamento na ESF. O caminho metodolgico se norteou na reviso bibliogrfica narrativa tanto em artigos, livros, trabalhos de concluses de curso de graduao, ps-graduao. Os artigos foram levantados no SciELO e na LILACS, com os descritores: Hipertenso, odontologia comunitria e Programa Sade da Famlia. A prtica de educao continuada em primeiros socorros pelos cirurgies dentistas no comum, mas cabvel destacar que a realizao do curso de suporte bsico de vida pode ajudar a salvar vidas em seus consultrios. Manter a calma e o equilbrio durante os atendimentos de urgncia tambm um dado relevante apontado nesta pesquisa. Concluiu-se que o cirurgio dentista pode prestar primeiros socorros, como qualquer outro profissional de sade e cabe s universidades incluir esta prtica nos seus currculos, assim como a participao em palestras e a implementao de educao continuada junto aos profissionais no campo de trabalho.

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Partindo da anlise do significado poltico de Brasil e de brasileiro em documentos escritos por colonos em meados dos setecentos, o artigo aponta para a importncia analtica do carter desviante de variantes americanas da matriz societria portuguesa de tipo Ancien Rgime. Trabalhando com os conceitos de memria e experincia, sustenta-se nele a idia de que, por se tornarem assimtricas, as estruturas nacionais portuguesas dos dois hemisfrios tambm se tornaram irredutveis a um mesmo enquadramento constitucional quando da instaurao da conjuntura revolucionria do final dos anos vinte do sculo XIX.

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A recente crise financeira global traz consigo efeitos como a reduo da atividade econmica e, consequentemente, do consumo de energia. Essa pode ser uma importante oportunidade para reorganizar o sistema energtico em bases mais slidas e sustentveis: a eficincia, a maior participao das fontes renovveis e a descentralizao da produo de energia. O Brasil e outros pases em desenvolvimento podem aproveitar a experincia dos pases desenvolvidos em eficincia energtica, complementando com um programa vigoroso em energias renovveis, particularmente as "modernas" (elica, solar, biomassa e pequenas hidreltricas). Entretanto, preocupa o cenrio inercial nacional, baseado num aumento da participao das fontes fsseis de energia na matriz, na priorizao dos recursos explorao de petrleo e gs natural e na manuteno de padres insustentveis de produo e consumo.

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The aim of this article is to discuss conexions between Pernambuco and Rio de la Plata around the year 1817. In a more general sense, it offers a large pattern of comprehension of the indepdendences of Luso and Spanish America in terms of its mutual relationships.

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O terceiro Boletim de Bibliografias Especializadas apresenta o tema ???Gest??o de Crise???, com indica????es de livros e artigos de revistas sobre o tema pertencentes ao acervo da Biblioteca. Essas publica????es mostram que a gest??o de crise ?? uma problem??tica com a qual toda administra????o deve preocupar-se. Afinal, crise ?? um evento imprevis??vel capaz de provocar preju??zos significativos a uma institui????o e, consequentemente, aos seus integrantes. Uma quest??o que se apresenta ??: depois da crise instaurada, como gerenci??-la? O conhecimento das caracter??sticas de uma crise possibilitar?? compreend??-la melhor e facilitar?? o ??rduo esfor??o em gerenci??-la.

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Este estudo de caso aborda a crise vivida pelo setor de transporte a??reo brasileiro nos anos de 2006 e 2007. Deflagrada por um acidente de vulto, a crise teve como protagonistas os controladores de tr??fego a??reo, que, sob suspeita de falha funcional e comunica????o dif??cil com as autoridades do setor, reagiram por meio de uma estrat??gia de opera????o-padr??o (greve branca). Essa situa????o, somada ?? escassez de pessoal, provocou, de novembro de 2006 at?? meados de 2007, o descontrole operacional dos principais aeroportos do pa??s, com grandes preju??zos aos usu??rios. Um novo acidente a??reo, no decorrer da crise, agravou ainda mais a situa????o do setor, expondo defici??ncias estruturais e profissionais ?? opini??o p??blica brasileira, em uma ??rea at?? ent??o considerada segura. O caso relata as tentativas de equacionamento da crise por parte das autoridades respons??veis pela pol??tica de transporte a??reo, frente ao descontentamento e ??s reivindica????es dos controladores de tr??fego a??reo e ?? indigna????o da sociedade. O objetivo do estudo de caso ?? ilustrar uma situa????o de crise e de processo de negocia????o, tendo sido originalmente utilizado em uma oficina sobre negocia????es no setor p??blico. O caso pode ser utilizado como material de apoio em cursos que abordem, entre outros, os seguintes t??picos: negocia????o, gest??o de crises, comunica????o e planejamento estrat??gico