At home and on the battlefield;

Appendices: I. Some account of Mary and Charlotte Stephenson (1771-1850; 1772-1853), sisters of Sir Benjamin Stephenson, written by their niece, Charlotte Augusta Stephenson (p. 363-370)--II. The romantic story of Mrs. George Coxe (1753-1843), told by her great-niece, Charlotte Augusta Stephenson (p. 371-377)

Preussens auswärtige Politik 1850 bis 1858 : Unveröffentlichte Dokumente aus dem Nachlasse des Ministerpräsidenten Otto Frhrn. v. Manteuffel /

1. Bd. 1850 bis 1852 (Von Olmüss bis zur Errichtung des zweiten französischen Kaiserreichs, Vom 1. November 1850 bis zum 2. Dezember 1852) -- 2. Bd. 1852 bis 1854 (Die orientalische Frage bis zum Beginn des Krimkrieges, Vom 2. Dezember 1852 bis zum 14. Dezember 1854) -- 3. Bd. 1854 bis 1858 (Von der Beendigung der orientalischen Krisis bis zum Beginn der neuen Aera, Vom 15. Dezember 1854 bis zum 6. November 1858).

Der russisch-türkische Krieg und der Kriegsschauplatz in politischer : örtlicher und militärischer Beziehung.

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Die Katastrophe im Orient und ihre Rückwirkung auf den Occident /

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Der Krimkrieg und die österreichische politik,

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The invasion of the Crimea; its origin, and an account of its progress down to the death of Lord Raglan,

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The invasion of the Crimea: its origin, and an account of its progress down to the death of Lord Raglan,

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Kars and our captivity in Russia : with letters from W.F. Williams, Major Teesdale, and Captain Thompson.

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Reminiscences of military service with the 93rd Sutherland Highlanders /

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The Russo-Turkish campaigns of 1828 and 1829: with a view of the present state of affairs in the East.

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The invasion of the Crimea: its origin, and an account of its progress down to the death of Lord Raglan,

v. 1. Transactions which brought on the war. 3d ed. 1863.--v. 2. Invasion of the Crimea. 3d ed. 1863.--v. 3. Siege of Sebastopol. 1868.--v. 4. Battle of Balaclava. 2d ed. 1868.--v. 5. Battle of Inkerman. 1st ed. 1875--v. 6. The winter troubles. 1st ed. 1880.--v. 7. From the morrow of Inkerman to the fall of Canrobert. 1st ed. 1887.--v. 8. From the opening of Pelissier's command to the death of Lord Raglan. 1st ed. 1887.

Journal of two visits to the Crimea in the autumns of 1854 & 1855 /

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O divisor de águas da política imperial: D. Pedro II, a conciliação e o Marquês de Paraná (1853-1856)

A Conciliação política foi um tema muito altercado no meado do Oitocentos no Segundo Reinado brasileiro. Este debate fora intensamente travado entre os principais partidos imperiais, Liberal e Conservador, que se alternavam no poder ao longo de quase 50 anos de comando do imperador D. Pedro II. Sobre seu governo, considerado por Joaquim Nabuco como a Grande Era Brasileira, é que este autor legou à historiografia posterior a sua obra máxima: Um Estadista do Império. Nossa dissertação parte da seguinte premissa: D. Pedro II no desejo de reinar, governar e administrar, acima dos partidos, encetou o seu Pensamento Augusto, isto é, a Conciliação. Os liberais acusavam a Conciliação de esvaziar suas propostas ao serem implementadas pelos conservadores. Estes que se encontravam no poder desde 1848, liderados pelos saquaremas, rechaçaram completamente tal ideia, pois entendiam que esta política patrocinada pela Coroa poderia enfraquecer seu partido. O Receio virou realidade, mediante algumas das medidas tomadas pelo Gabinete, pois para tal empreendimento, de compor um ministério com políticos liberais e conservadores, a Coroa contou com Honório Hermeto Carneiro Leão, Marquês de Paraná, para chefiar o primeiro gabinete conciliatório da história do Segundo Reinado enfrentando várias resistências, principalmente entre os referidos saquaremas. O sucesso do gabinete creditou-se à força, tato e prudência do Marquês e, principalmente, ao pensamento do Imperador. A partir daí a história política do Segundo Reinado tomou novas feições.

The history of England from the commencement of the XIXth century to the Crimean War.

Book I of v.1, begun by Charles Knight and finished by G. L. Craik. cf. Pref.