1000 resultados para Crianças Linguagem
Resumo:
Algumas das funoes da linguagem das crianças sao a comunicaao e o dilogo, auxiliando na construao e desenvolvimento do pensamento e conhecimento. A criana possui muitas linguagens uma delas a do "Brincar e Se-Movimentar". A partir disso, surge este trabalho com o objetivo de iniciar a discussao sobre a linguagem da criana e seu "Brincar e Se-Movimentar". Partindo de uma breve pesquisa terica, podemos perceber que a primeira e natural forma de linguagem da criana o "Brincar e Se- Movimentar", que geralmente expresso corporalmente, sendo o brincar uma forma de expressividade inerente do ser. O "Se Movimentar" uma forma de "compreender-o-mundo-pelo-agir" e de se comunicar com o mesmo e com as pessoas, sendo assim uma "inerente necessidade humana". A linguagem torna-se uma forma de brincadeira, e esta uma forma de linguagem, sendo um dilogo com o mundo. Podemos concluir que a linguagem mais emocional e afetiva do ser. O brincar da criana dotado de mltiplos sentidos, um deles o da comunicaao, transformando-se em dilogo e linguagem, sendo um momento de livre expressividade, gestualidade e movimento, em que a criana expressa exatamente o que est sentido, atravs do "Se-Movimentar"
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Algumas das funoes da linguagem das crianças sao a comunicaao e o dilogo, auxiliando na construao e desenvolvimento do pensamento e conhecimento. A criana possui muitas linguagens uma delas a do "Brincar e Se-Movimentar". A partir disso, surge este trabalho com o objetivo de iniciar a discussao sobre a linguagem da criana e seu "Brincar e Se-Movimentar". Partindo de uma breve pesquisa terica, podemos perceber que a primeira e natural forma de linguagem da criana o "Brincar e Se- Movimentar", que geralmente expresso corporalmente, sendo o brincar uma forma de expressividade inerente do ser. O ?Se Movimentar? uma forma de "compreender-o-mundo-pelo-agir" e de se comunicar com o mesmo e com as pessoas, sendo assim uma "inerente necessidade humana". A linguagem torna-se uma forma de brincadeira, e esta uma forma de linguagem, sendo um dilogo com o mundo. Podemos concluir que a linguagem mais emocional e afetiva do ser. O brincar da criana dotado de mltiplos sentidos, um deles o da comunicaao, transformando-se em dilogo e linguagem, sendo um momento de livre expressividade, gestualidade e movimento, em que a criana expressa exatamente o que est sentido, atravs do "Se-Movimentar"
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O presente estudo teve como objetivo avaliar em que medida a presena da me constitui um fator determinante para a aquisio e desenvolvimento do prelingusmo. utilizou-se uma amostra constituida por doze crianças provenientes de classe scio-econmica desfavorecida, com idades variando entre nove e quinze meses e que foram distribuidas em trs grupos, conforme as condies de relao com a figura materna: com mae ausente, vivendo na creche; com mae em tempo parcial, recebendo mento diarista na creche; com mae em tempo integral, vivendo nos prprios lares. Acreditando que as crianças que contam com a presena das prprias mes em tempo integral tem um desempenho prelingustico superior ao daquelas que, em alguma medida, so privadas dessa relao, registrou-se as produes prelingusticas das crianças dos trs grupos utilizando uma Escala de Avaliao com esquema de intervalos de um minuto, perfazendo vinte minutos por sesso e totalizando cinco sesso por cada criana. Comparou-se a frequncia de vocalizaes e de expresses motoras, estabelecendo dois tipos de relao: entre os dois grupos das condies extremas; entre todos os trs grupos. Os resultados forneceram evidncias de que a presena da me est positivamente relacionada frequncia de produes prelingusticas, quando se comparou os dados das crianças dos trs grupos. No entanto, nao se observou diferena significativa ao se comparar as produes prelingusticas das crianças do grupo com privao absoluta de me s daquelas que conviviam com suas mes em tempo integral, ou seja, pertencentes aos grupos considerados de maior contraste. Os resultados, entretanto, apontam para a qualidade da relao estabelecida entre me e criana como fator que influencia, de forma significativa, o desenvolvimento prelingustico. Sugere-se que outras pesquisas sejam realizadas, em que o critrio de controle da relao mae e criana seja realizado com instrumentos mais precisos e em que se observe o carter das outras relaes estabelecidas pela criana: com a atendente, no caso das crianças que frequentam ou vivem na creche.
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O presente estudo visa a levantar alguns aspectos relevantes relacionados com o estudo de carncia da criana institucionalizada. Pretende-se ensaiar uma avaliao do atraso verbal e motor que tal situao acarreta, bem como da recuperao correspondente que a adoo permite. A escassez de tentativas congneres em nosso meio, visando a trazer luz dados de realidade sobre este campo, foi o suporte que originou e motivou o presente trabalho. Para esse fim, procedeu-se preliminarmente a uma reviso literatura, objetivando fundamentar no plano terico o trabalho no s luz da psicologia do desenvo1vimento, bem como a luz da legislao relativa adoo. Realizou-se um estudo exploratrio formulando-se o testando-se hipteses operacionais extradas da hiptese geral, de haver diferena significativa, em termos do atraso motor e verbal no desenvolvimento e na recuperao motora e verbal em relao a idade inicial e final, bem como a durao da permanncia, da criana institucionalizada e posteriormente adotada. As hipteses foram testadas em termos estatsticos, atravs do coeficiente de correlao de Pearson adotando um nvel de significncia de 0,05 para rejeio da hiptese nula.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Educao - FFC
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Ps-graduao em Educao - FFC
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OBJETIVO: Apresentao do perfil epidemiolgico das patologias fonoaudiolgicas de fala e linguagem, de causa idioptica, especificamente relacionado prevalncia dessas desordens na populao infantil de 1 a 11 anos de idade. MTODO: As crianças foram avaliadas nos aspectos de fala, linguagem e sistema miofuncional oral. Estabelecido o diagnstico fonoaudiolgico, foram os mesmos classificados segundo a manifestao predominante. Aps agrupadas as categorias das desordens, foram diferenciadas as idades e aplicados os clculos de prevalncia. RESULTADOS: De um total de 2.980 crianças, 125 delas eram portadoras de desordens fonoaudiolgicas (prevalncia de 4,19). A prevalncia geral mais elevada foi referente faixa etria de 3 a 8 anos, sendo a fase crtica dos 4 aos 5 anos. As patologias de manifestao primria mais prevalentes foram, em ordem de freqncia: distrbios articulatrios, defasagens na aquisio e desenvolvimento da linguagem oral e desordens miofuncionais orais e de funes neuro vegetativas. CONCLUSO: As desordens fonoaudiolgicas constituem importante segmento nos agravos sade infantil, sendo necessrio que sejam urgentemente estruturados programas fonoaudiolgicos preventivos e curativos. Em sua precariedade, o sistema de sade brasileiro no oferece uma rede de apoio para o atendimento aos portadores de patologias da comunicao, existindo apenas esforos isolados em algumas unidades de sade.
Efeitos do treino da conscincia fonolgica em crianças pr-escolares, com e sem problemas de linguagem
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Este estudo de interveno tem como objetivo avaliar o efeito de um programa de estimulao da Conscincia Fonolgica em crianças pr-escolares, com e sem problemas de linguagem. Os programas de interveno em Conscincia Fonolgica so exequveis e devem ser implementados precocemente, tal como sugerido por Capovilla e Capovilla (2000) e Nunes (2009), influenciando positivamente na futura aquisio da leitura e da escrita. Da mesma forma Sim-Sim, Duarte, Barbeito e Pereira (2010) enaltecem a importncia da aquisio desta competncia dando especial enfoque s Metas de Aprendizagem, na promoo da continuidade entre ciclos de ensino. Neste estudo participaram 62 crianças de cinco e seis anos de idade, a frequentar sete estabelecimentos de ensino pr-escolar, divididas em trs condies experimentais: a) Grupo Experimental 1 (crianças sem problemas de linguagem); b) Grupo Experimental 2 (crianças com problemas de linguagem e da fala); c) Grupo de Controlo, sem interveno em Conscincia Fonolgica. Os dois grupos experimentais foram sujeitos a uma interveno em Conscincia Fonolgica. Os instrumentos utilizados foram a Prova de Segmentao Lingustica (Jimnez e Ortiz, 1995) e o Programa de Treino da Conscincia Fonolgica (Silva, 2002). Globalmente, os resultados obtidos revelaram uma significativa superioridade das crianças dos dois grupos experimentais em algumas das sub-competncias medidas, quando comparadas com o grupo de controlo. Comprovou-se ainda que o efeito da interveno era especfico dado que todos os grupos continuaram equivalentes numa varivel no trabalhada (nvel aritmtico). Conclui-se assim que possvel estimular alguns aspetos relevantes do desenvolvimento da Conscincia Fonolgica em crianças de idade pr-escolar, com e sem problemas de linguagem, antes da iniciao formal leitura e escrita.
Resumo:
O presente projecto de investigao-aco surge da necessidade de avaliar e reformular estratgias de interveno que visem o desenvolvimento da comunicao e da linguagem com crianças surdas em contexto de creche (dos 12 aos 36 meses) envolvendo os profissionais, mas tambm as famlias, tendo como ponto de partida o contar de histrias infantis. A componente terica deste trabalho aborda questes relacionadas com a comunicao e linguagem, o modelo bilingue para crianças e jovens surdos, a importncia das histrias infantis no desenvolvimento da criana o envolvimento parental, o envolvimento das crianças e os estilos de interaco. A componente prtica do projecto foi aplicada a um grupo de oito crianças da creche de uma Instituio dedicada ao ensino de crianças e jovens surdos. Foram contadas histrias em contexto de creche e em contexto familiar, foram recolhidos e analisados dados referentes ao decorrer das sesses e os participantes avaliaram o projecto. O projecto contempla, nos objectivos propostos, trs dimenses: o plano didctico, o plano do desenvolvimento da linguagem e comunicao e o plano de trabalho com as famlias. No plano didctico foram adaptados materiais para trabalhar as histrias infantis com as crianças surdas e avaliada a eficcia das estratgias utilizadas, em funo do envolvimento das crianças nas actividades e na frequncia das interaces entre pares. No plano do desenvolvimento da linguagem e da comunicao procurou-se promover a aquisio e desenvolvimento da linguagem das crianças (lxico) e a sua utilizao espontnea em interaces com pares e adultos, facilitar a aquisio precoce de comportamentos emergentes de leitura e escrita, fomentar as interaces sociais entre os pares e entre criana/adulto e aumentar os tempos de ateno e concentrao individuais durante uma histria. No plano de trabalho com as famlias foram proporcionados momentos de formao e discusso entre pais sobre as formas de comunicao e estratgias de interveno, fomentaram-se as interaces entre as crianças e os seus familiares, incentivou-se os pais a usarem os momentos de conto (contar histrias) como momentos de interaco, promoveram-se hbitos de contar e explorar histrias no contexto familiar e envolveu-se os pais na Hora do conto e no processo de avaliao do desenvolvimento da linguagem e comunicao. No geral, os objectivos inicialmente formulados como o desenvolvimento da comunicao e da linguagem, a melhoria das interaces entre crianças e adultos e entre as crianças e os seus pares foram alcanados.
Resumo:
Um dos maiores desafios da Educao de Infncia sem dvida a possibilidade de contribuir para que as crianças, que vo passando pelas nossas salas de jardim-de-infncia, sejam cada vez mais autnomas e melhor integradas, que as suas dificuldades de linguagem e outras, possam ser ultrapassadas, ou pelo menos minimizadas, de modo que se sintam cada vez melhor adaptada sociedade da qual fazem parte. Este trabalho incide sobre o modo como os educadores de infncia identificam e sinalizam as crianças que manifestam problemas na linguagem oral. O trabalho desenvolveu-se atravs de um estudo exploratrio, centrando-se em seis educadoras de infncia e seis crianças identificadas como tendo problemas na linguagem oral e teve como propsito perceber como feito o despiste e encaminhamento das crianças, quando estas manifestam problemas nesta rea de desenvolvimento. Como metodologia de recolha de dados utilizmos as tcnicas da entrevista e da observao em sala de atividades. Conclumos que os educadores reconhecem a importncia de ser feito o despiste precoce dos problemas na linguagem oral, dentro das suas salas, pois consideram que a o espao privilegiado de desenvolvimento das crianças, j que no jardim-de-infncia, que as crianças passam a maior parte do seu dia. No entanto, na maioria dos casos revelam dificuldades na identificao especfica desses problemas.
Projeto creche: estratgias promotoras do desenvolvimento da comunicao e linguagem em crianças surdas
Resumo:
O nosso objetivo divulgar um projeto de interveno numa sala de creche com crianças surdas, idades entre os 12 e os 36 meses, seguindo uma abordagem educativa bilingue. O projeto parte de necessidades sentidas pelos profissionais envolvidos e do seu desejo de melhorar a qualidade dos servios. Foi realizada uma avaliao inicial relativa linguagem e envolvimento das crianças em atividades de hora do conto e s necessidades sentidas pelos pais que levou formulao de objetivos em trs planos complementares: i) Promoo da linguagem e comunicao das crianças, ii) envolvimento das famlias e, iii) aprofundar a cooperao entre os profissionais. O projeto adotou o modelo de investigao-ao para a interveno. Ao longo de trs meses um conjunto de oito histrias foram adaptadas e contadas pela educadora oralmente e pela formadora de lngua gestual portuguesa em lngua gestual. As famlias foram envolvidas no projeto participando em atividades na sala e promovendo atividades no contexto familiar. Os resultados nas variveis usadas para monitorizar o processo mostraram uma evoluo muito positiva em relao aos objetivos formulados. Numa reflexo final, procurmos interpretar alguns dos resultados apresentados luz da literatura.
Resumo:
Dissertao Apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Cincias da Educao - Especialidade em Interveno Precoce
Resumo:
Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Educao Artstica, na Especializao de Teatro na Educao