185 resultados para Criadores


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Tesis (Zootecnista). -- Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias Agropecuarias. Programa Zootecnia, 2014

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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Edward Said, palestiniano cidadão do mundo, historiador crítico da literatura e da cultura preocupa-se em analisar e desmistificar as representações ideológicas que afirmam a superioridade de uma cultura sobre as outras. Em Orientalismo , publicado originalmente em 1978, demonstra como o colonialismo europeu constrói uma representação do mundo oriental, especialmente do mundo árabe e muçulmano, em que os representados surgem como seres incapazes de autonomia, racionalidade e autogoverno. Como contraponto a esta concepção, desenvolve-se, no período da emancipação e das independências coloniais, uma nova visão em que os povos colonizados de mero objecto de representação se transformam em sujeitos da sua própria história. Em Cultura e Imperialismo , publicado em 1993, Said analisa como os intelectuais e os criadores dos povos dominados elaboram uma nova representação de si próprios e do Outro no âmbito do processo de luta e emancipação colonial. Mas apenas a livre interacção e interdependência das culturas poderá constituir uma síntese superadora do imperialismo e do nacionalismo anticolonial. Dimensão libertadora que se tornará a verdadeira missão e vocação do intelectual sem fronteiras de que Said foi um dos maiores expoentes contemporâneos.

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Este artigo enfoca o papel das políticas públicas para o desenvolvimento de arranjos produtivos locais (APLs) na região Nordeste. Uma das formas de o governo alavancar os APLs é com a criação de políticas que apoiem o desenvolvimento dessas aglomerações de empresas. No Brasil, tais políticas de incentivo aos APLs têm se tornado consistentes e já se pode visualizar os resultados satisfatórios de sua implementação. Por meio de um estudo de caso, este artigo analisa o exemplo de um conjunto de políticas implementadas em um APL de ovinocaprinocultura na região Nordeste. A seguinte questão norteou o estudo: qual o impacto das políticas públicas implementadas no APL selecionado, em termos de desenvolvimento local e melhoria nas condições de vida dos sujeitos? Adotou-se uma abordagem qualitativa, sendo levantadas evidências a partir de análise documental e entrevistas a 13 atores sociais locais. Constatou-se que as políticas públicas implementadas no APL de ovinocaprinocultura localizado no sertão de Quixadá, Ceará, tiveram um significativo impacto para os criadores da região, que têm experimentado melhoria nos processos de manejo do rebanho, ensejando melhor produção, o que representa ganho significativo para os participantes do APL.

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O presente artigo tem como objetivo traçar um esboço do campo da moda tal como ele se constitui hoje, particularmente no Brasil e tendo como referência principal a cidade de São Paulo. Parte-se do pressuposto de que o sentido da moda deve ser buscado além das suas formas convencionais de apresentação, tais como desfiles e editoriais das revistas especializadas. Deve ser buscado na relação que tanto consumidores quanto criadores e formadores de opinião têm com o vestuário e com sua renovação constante. O sentido da moda está em que a roupa significa algo, e esse significado, além de diferir em função do grupo pesquisado e de sua posição no interior da estrutura social, imprime e direciona diferentes condutas para esses diversos grupos sociais. Há quatro interesses (demandas) diferentes envolvendo o uso das roupas, sendo que cada um deles imprime um sentido particular para tal, estabelecendo diferentes regras de uso, classificação e juízos de valor. Em outras palavras, diferentes certezas de para quê e como deve ser o uso correto ou adequado de uma roupa e, concomitantemente, também a criação. Institui-se com isso um conflito entre os grupos (consumidores, criadores e formadores de opinião) que, ao mesmo tempo em que dá forma ao campo da moda, instaura uma dinâmica própria ao mercado: a segurança de seu funcionamento e a crescente especialização de cada segmento - criador ou formador de opinião - residem na impossibilidade de resolução desse conflito.

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Este artigo objetiva revisitar as diferentes agências e solicitações de cinco povos indígenas Timbira localizados nas capitanias do Piauí, Maranhão, Pará e nordeste de Goiás entre os séculos XVIII e XIX, diante de um contínuo processo forçoso de territorialização e reinvenção das suas práticas culturais, religiosas e políticas pressionadas pelos contatos com as alteridades, especialmente os criadores de gado.

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Esta dissertação tem como objectivo fazer uma reflexão sobre o processo de adaptação de um texto literário de género não dramático ao texto levado à cena, ou seja, à escrita cénica de um encenador. Ao longo das próximas páginas, irei abordar as diferenças existentes no processo de recepção de um objecto literário e de um objecto assistido: o espectáculo de teatro. Aqui irei dissecar o papel do leitor e do espectador, salientando o trabalho que o encenador tem de efectuar durante a adaptação (fazendo referência aos elementos cénicos que compõem a cena teatral) e a sua relação com o autor. Irei também percorrer a história da encenação desde o seu aparecimento, no final do século XIX com André Antoine, tratando, posteriormente, da evolução da relação do encenador com o autor / texto. Para finalizar, revelarei as motivações e cuidados que três criadores portugueses, João Brites (do Grupo de Teatro O Bando), Miguel Seabra e Natália Luíza (ambos do Teatro Meridional) têm com adaptações de textos literários de género não dramático para cena.

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Nesta tese, tive a necessidade de me colocar num momento prévio à própria tentativa de definição de encenação. Assim, num primeiro capítulo, procurei explorar exactamente a questão da necessidade artística, o papel da arte nos nossos dias e, mais especificamente, a necessidade de teatro na nossa sociedade e contemporaneidade. Para sustentar melhor a minha exposição, retornei ao início do século XX e recordei alguns dos primeiros passos na matéria da encenação para repensar processos e teorias de criadores da época, relacionando-os com considerações sobre a matéria teatral agora no início do século XXI. Nos dois capítulos seguintes reflecti sobre o lado indefinível e invisível da criação, sobre aquilo que nos surpreende no fazer artístico, ao revelar-nos uma verdade desconhecida, e que nos faz equacionar a nossa posição perante aquilo que conhecemos. A partir daqui, salientei a importância do momento da acção, do momento presente, que implica risco, medo e coragem, mas que vislumbra um prazer, precisamente pela indefinição do próprio limite de prazer. No caminho contínuo face à impossibilidade de uma solução absoluta, situo a criação e a permissão para a libertação da obra de arte, que se abre a uma multiplicidade de sentidos e propostas de novos olhares, convocando o seu acontecer autónomo assim como a sua expressão autónoma. O criador será o iniciador, o que se propõe a agir, a procurar para libertar, o que encena não necessariamente para mostrar qualquer coisa, mas para encontrar. A tese é ainda composta por uma segunda parte onde descrevo etapas de um processo criativo desenvolvido com o Grupo de Teatro da Universidade Nova de Lisboa, durante o ano lectivo de 2008/2009, na tentativa de encontrar um acordo entre uma parte teórica e outra assente num contexto prático, onde posso concretizar as minhas intenções e questões reflectidas no primeiro momento da tese.

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Esta reflexão concretiza o Trabalho de Projecto que consiste na criação e encenação de um concerto intitulado Still Frank, com textos originais do poeta e dramaturgo Daniel Jonas e música de Rui Lima, Sérgio Martins e Pedro Cardoso. O espectáculo está inserido no programa da companhia Teatro Bruto e foi apresentado no TeCA – Teatro Carlos Alberto, em Dezembro de 2010, na cidade do Porto. Pretendo com a criação deste objecto cénico reflectir sobre a dualidade intrínseca ao processo de criação, na relação do criador com a criatura, do encenador com o espectáculo, do actor com a personagem, do real com a ficção. A criação como algo que, sendo proveniente do indivíduo, posteriormente ganha forma numa entidade autónoma que sobrevive ao sujeito a partir do qual se originou e se duplicou e com o qual partilha uma identificação. O conceito de duplo, de monstro e o mito «Frankenstein» estarão na base de toda a pesquisa e fundamentação para a criação do espectáculo Still Frank e, na minha reflexão teórica, devidamente distanciada do objecto cénico criado. Mas este trabalho não se detém somente na análise e reflexão do processo de encenação de Still Frank; ele consubstancia o meu percurso enquanto encenadora, cenógrafa e figurinista, indissociável do projecto artístico da companhia Teatro Bruto, nascida nos anos noventa, na cidade do Porto, e do trabalho de partilha e identificação artística de um núcleo de criadores com quem tenho colaborado.

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A questão de partida da presente reflexão é a de saber se a formação de professores deve ter em conta a especificidade do domínio de conhecimento dos formandos. Será que um professor de artes e um professor de humanidades deve ter exactamente a mesma formação que um professor de ciências naturais ou exactas? Ou será que deve haver uma diferenciação em termos de formação? Se sim, a que nível? Na base desta questão encontra‑se o debate acerca da generalidade versus especificidade do desenvolvimento e da produção do conhecimento. Será que o desenvolvimento do conhecimento e a sua produção são gerais, independentes dos domínios onde surgem, como no caso dos grandes criadores do Renascimento que “brilhavam” tanto nas ciências como nas artes (Martindale, 1989)? Ou será que se trata de conhecimentos isolados em múltiplos domínios como avançam autores como Gardner (1988)? Ou será, ainda, que a produção do conhecimento num determinado domínio constitui uma forma de expressão diferente de um mesmo processo de desenvolvimento que deve ser tido em conta na formação de professores? A análise dos argumentos esgrimidos por 46 professores de humanidades e de artes que frequentaram nos últimos anos o Curso de Profissionalização em Serviço da FPCE‑UL sobre necessidade de uma formação específica permite avançar com a ideia de que o contexto particular deste domínio do conhecimento deve ser tido em conta na formação, nomeadamente, o seu carácter estético, crítico e criativo. Os professores inquiridos foram unânimes em afirmar que a formação deve ser específica, referindo não só razões didácticas, como também aspectos de natureza teórica e meta‑teórica relativas à especificidade natureza das disciplinas que leccionam bem como às dificuldades na implementação dos seus conteúdos concretos. Estas respostas parecem ir ao encontro da assunção de Boorstin e Pelikan (1981) de que existem algumas diferenças em termos dos domínios específicos do desenvolvimento e da produção do conhecimento e que essas diferenças devem ser tomadas em consideração quando se procura fomentar o processo de desenvolvimento e de produção do conhecimento, que constitui, em última instância, o objectivo central da formação de professores.

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Partindo da tese das «Seis Tentações do Teatro» do século XX, proposta por Jean Jacques Roubine, na sua obra pedagógica de 1990, Introdução às Grandes Teorias do Teatro, proponho fazer uma breve leitura do teatro no século XX baseada, provisoriamente, na evolução das formas dramáticas. Observando, depois, os aspectos que me parecem mais relevantes para a compreensão das idiossincrasias da cena performativa contemporânea, destaco, como o mais relevante, a rejeição do Realismo por parte das gerações herdeiras dos Simbolistas – como é o caso dos Surrealistas que levarão, no decurso de grande parte da primeira metade do século XX, ainda mais longe, a ideia de teatro como espiritual espaço da fantasia – como Kandinski com o seu conceito mais ou menos inspirado em Wagner que é o de “composição de cena” ou como Appolinaire em cuja peça, de 1917, As Maminhas de Tirésias, de 1917, figura a invenção do termo «surrealismo» Atento na evolução de alguns efeitos de rejeição do «realismo» na cena performativa contemporânea e mostrarei o processo de ensimesmamento dos espectadores e algumas das suas consequências. Procuro mostrar como, neste início de século XXl, nos remetemos de bom grado para a subjectividade e memória pessoal. De uma forma desviada, o que é realmente interessante é que serão os herdeiros do Simbolismo e do Surrealismo, os criadores «universalistas» de um teatro atravessado pelo utopia antropológica, com Grotowski à cabeça, que, até há pouco, pareciam estar a ganhar a aposta!

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Preprint. Título do artigo editado:"Criatividade em Dança : conceções, métodos e processos de Composição Coreográfica no ensino da Dança". Publicação na Revista Portuguesa de Educação Artística, 2013 (3), pp. 47-59.

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Este é o primeiro texto crítico sobre a obra cenográfica de José Manuel Castanheira até 2001.

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Texto minuciosamente elaborado por ocasião da Exposição "La Voix dans tous ses Eclats", no Centro Pompidou em Paris (1985), pelo compositor F.B.Mâche e pelo etnomusicólogo C.Poché, ao qual anexaram um CD com exemplos sonoros que complementam o desejo de ambos os criadores de aproximarem música vocal de raíz não erudita e extra-europeia (d’ailleurs) de composições contemporâneas, estabelecendo convergências até então improváveis.