954 resultados para Creatinine Clearance


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The progression to end-stage renal failure is independent of the initial pathogenic mechanism. Metabolic acidosis is a common consequence of chronic renal failure that results from inadequate ammonium excretion and decreased tubular bicarbonate reabsorption. Protoporphyrin IX (PpIX) is the immediate metabolic precursor of the heme molecule. The purpose of this study was to evaluate the levels of erythrocytes protoporphyrin IX at an animal model during progressive renal disease. A total of 36 eight-week-old male Wistar rats were divided into six groups: Normal, 4 and 8 weeks after 5/6 nephrectomy (NX). Renal function was evaluated by creatinine clearance and plasma creatinine levels. The autofluorescence of erythrocytes porphyrin of healthy and NX rats was analyzed using fluorescence spectroscopy. Emission spectra were obtained by exciting the samples at 405 nm. Significant differences between normal and NX rats autofluorescence shape occurred in the 600-700 nm spectral region. A correlation was observed between emission band intensity at 635 nm and progression of renal disease.

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Introdução: A anfotericina B é a droga de escolha para o tratamento de doenças fúngicas severas, estando associada, no entanto, a alta incidência de nefrotoxicidade. O uso de anfotericinas modificadas está associado a elevado custo. Em grupos de baixo risco o uso de sobrecarga hidrossalina pode ser suficiente para evitar perda severa de função renal. Métodos: Foram estudados prospectivamente pacientes internados em hospital universitário, com idade superior a 12 anos, e que estavam dentro das primeiras 24 horas de uso de anfotericina B. Foram excluídos pacientes em centros de terapia intensiva e que estivessem em uso de drogas vasoativas. Solução salina 0,9% (500 ml) foi infundida antes e após a anfotericina B. Foram coletados exames na inclusão e no término do tratamento. A dosagem de creatinina sérica foi repetida após 30 dias do término do tratamento. Resultados: Foram estudados 48 pacientes. A média de elevação da creatinina sérica foi de 0,3 (0,18-0,41) mg/dl., representando um decréscimo médio de 25 (12,8-36,9) ml/min na depuração de creatinina endógena (DCE). Insuficiência renal aguda (IRA), definida pela elevação maior do que 50% da creatinina basal, ocorreu em 15 pacientes (31,3%). Pacientes que utilizaram antibióticos e aqueles em status pós-quimioterapia ou submetidos a transplante de medula óssea foram os que apresentaram maior risco de desenvolverem IRA. A creatinina e a DCE após 30 dias do término do tratamento não diferiram de seus valores basais. Conclusão: Em pacientes de baixo risco, o uso de anfotericina B com adminstração profilática de solução fisiológica foi associado à alteração pequena e reversível da função renal. Devido ao alto custo, o uso de métodos mais dispendiosos nestes pacientes não parece justificado no momento. Ensaios clínicos randomizados são necessários nesta população.

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OBJETIVO: Avaliar a função renal de cães sadios, sob dois protocolos para administração de cisplatina. MÉTODOS: Todos os animais foram submetidos a três sessões de quimioterapia com cisplatina (60mg/m², iv) a intervalos de 21 dias. Foi realizada fluidoterapia com solução de cloreto de sódio a 0,9%, (25mL/kg/hora,iv), durante duas horas e, após administração de cisplatina, por mais uma hora. Os animais do grupo 2 receberam furosemida (2mg/kg, iv) 20 minutos antes da administração da cisplatina. A avaliação da função renal foi feita por exame clinico, urinálise, concentrações séricas de uréia e creatinina, clearance de creatinina, excreção fracionada de sódio e de potássio e razão proteína: creatinina urinária. As avaliações foram feitas imediatamente antes e 1, 2, 5, e 21 dias após cada uma das três sessões de quimioterapia. RESULTADOS: Mantiveram-se dentro da normalidade, não sendo detectados sinais de lesões ou insuficiência renal. Os animais que não receberam furosemida sofreram aumento gradativo nas concentrações séricas de creatinina e diminuição no clearance da mesma. CONCLUSÃO: O regime de fluidoterapia empregado mostra ser efetivo em minimizar a ação nefrotóxica da cisplatina e benefício adicional importante é obtido pela administração de furosemida.

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The antioxidant activity of the amino acid glutamine was investigated to obtain protection against peroxidative damage in rat kidney and nephrotoxicity induced by the treatment with a single dose of the antitumoral cisplatin (5 mg kg(-1) body weight). The animals were divided into four treatment and control groups of six rats each (n = 6). Cisplatin was injected i.p. and glutamine (300 mg kg(-1) body weight) was given by gavage 24 h before the cisplatin injection. After 24 h and 7 days of cisplatin administration, the rats were sacrificed. A single dose of cisplatin resulted in significant reduction in body weight and creatinine clearance, and higher urinary volumes were observed in all groups treated with this antitumor drug (P < 0.05). Renal tissue from cisplatin-treated rats showed an increase in malondialdehyde production and increase in glutathione contents 24 h and 7 days after cisplatin administration. Pretreatment of rats with glutamine substantially inhibited the increase in the levels of renal glutathione induced by cisplatin 24 h after the i.p. injection. The malondialdehyde, in the renal tissues was significantly reduced 7 days after cisplatin treatment. However, the reduction in the peroxidative damage did not reach the value of the control group. The protective effects obtained by glutamine pretreatment in peroxidative alterations were not observed in the other parameters studied. These results suggest that glutamine partially protect against cisplatin-induced lipid peroxidation damage, but it was not enough to inhibit cisplatin-induced nephrotoxicity in rats. (C) 2003 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: É controvertido o uso da infusão de dopamina na proteção renal. O objetivo desta pesquisa foi estudar o efeito da dopamina, da solução hipertônica e da associação de ambas em cães com restrição hídrica, simulando o jejum pré-operatório. MÉTODO: Foram estudados, em 32 cães anestesiados com tiopental sódico e fentanil, os seguintes parâmetros da função renal: fluxo plasmático efetivo renal (depuração de para-aminohipurato de sódio), ritmo de filtração glomerular (depuração de creatinina) e as depurações de sódio, de potássio e osmolar, excreção fracionária de sódio e potássio, excreção de sódio e potássio e a resistência vascular renal. Os parâmetros cardiovasculares foram: pressão arterial média, freqüência cardíaca, pressão da veia cava inferior, índice cardíaco, hematócrito e índice de resistência vascular periférica. Os animais foram subdivididos, através de sorteio, em 4 grupos experimentais: Grupo 1 - G1 (n = 8) - grupo controle; Grupo 2 - G2 (n = 8) infusão de dopamina (2 µg.kg-1.min-1), Grupo 3 - G3 (n = 8) solução de cloreto de sódio a 7,5% (2 ml.kg-1) e Grupo 4 - G4 (n = 8) - associação de dopamina (2 µg.kg-1.min-1) e cloreto de sódio a 7,5% (2 ml.kg-1). Os grupos tiveram quatro fases experimentais e cada momento com duração de 30 minutos, compreendendo os momentos M1, M2, M3 e M4. RESULTADOS: O grupo da dopamina (G2) apresentou diminuição da pressão arterial média, da resistência vascular renal e da excreção de potássio. O grupo da solução hipertônica de cloreto de sódio (G3) apresentou aumento do índice cardíaco, do volume urinário, da depuração de sódio e de potássio, da excreção urinária de sódio e potássio e da excreção fracionária de sódio. No grupo da solução hipertônica de cloreto de sódio associada à dopamina (G4), ocorreu elevação da freqüência cardíaca, do índice cardíaco, do fluxo plasmático efetivo renal e da excreção urinária de sódio; ocorreu também diminuição do índice de resistência vascular sistêmica e do potássio plasmático. CONCLUSÕES: Deste estudo conclui-se que a solução hipertônica de cloreto de sódio foi capaz de melhorar as condições hemodinâmicas e, conseqüentemente, a função renal de cães sob restrição hídrica de 12 horas. O mesmo não aconteceu com a infusão de 2 µg.kg-1.min-1 de dopamina que, em situação similar, não causou aumento da diurese e da excreção de sódio.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Não existem estudos que relatem as repercussões renais determinadas pela injeção de doses elevadas de clonidina no espaço peridural. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos e renais determinados pela injeção de doses elevadas de clonidina no espaço peridural do cão. MÉTODO: Vinte animais anestesiados com tiopental sódico e fentanil foram distribuídos aleatoriamente e de forma duplamente encoberta em dois grupos: Grupo 1 ou placebo (n = 10), que recebeu 0,2 mL.kg-1 de solução fisiológica, e Grupo 2 ou clonidina (n = 10), que recebeu 0,2 mL.kg-1 de uma solução contendo 50 µg.mL-1 de clonidina, no espaço peridural. Foram avaliados os seguintes parâmetros hemodinâmicos: freqüência cardíaca (FC): bat.min-1; pressão arterial média (PAM): mmHg; pressão da artéria pulmonar ocluida (PAOP): mmHg; débito cardíaco (DC): L.min-1; volume sistólico (VS): mL; também, os seguintes parâmetros da função renal foram avaliados: fluxo sangüíneo renal (FSR): mL.min-1; resistência vascular renal (RVR): mmHg.mL-1.min; volume urinário minuto (VUM): mL.min-1; depuração de creatinina (D Cr): mL.min-1; depuração de para-aminohipurato (D PAH): mL.min-1; fração de filtração (FF); depuração de sódio (D Na): mL.min-1; depuração de potássio (D K): mL.min-1; excreção fracionária de sódio (EF Na): %; excreção urinária de sódio (U NaV): µEq.min-1; excreção urinária de potássio (U K V): µEq.min-1. O experimento consistiu em três momentos de 20 minutos cada. Os dados foram coletados aos 10 minutos de cada momento e a diurese, no início e no final de cada momento. Ao término de M1, a clonidina ou a solução fisiológica foi administrada no espaço peridural. Após período de 20 minutos iniciou-se M2 e, em seguida, M3. RESULTADOS: A clonidina na dose de 10 µg.kg-1 no espaço peridural do cão promoveu alterações significativas, com diminuições da freqüência cardíaca e do débito cardíaco e aumento da relação depuração de para-aminohipurato de sódio/débito cardíaco. CONCLUSÕES: Nas condições realizadas e nas doses empregadas, pode-se concluir que a clonidina não promoveu alteração da função renal, mas diminuiu valores hemodinâmicos (freqüência e débito cardíaco).

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OBJETIVOS: Estudamos os efeitos de alta dose de fentanil (F) em atributos de função renal (FR) do cão. DESENHO: Anestesiamos com pentobarbital sódico (PS) 16 cães divididos aleatoriamente em 2 grupos: manutenção com PS (Gi) e PS com F (0,05 mg.kg-1) (G2). INTERVENÇÃO: os cães foram ventilados artificialmente e tiveram cateterizadas as veias femorais esquerda e direita e a artéria femoral esquerda para infusão de drogas e coleta de dados hemodinâmicos e de sangue para dosagens laboratoriais. Coletou-se urina durante todo experimento. MENSURAÇÃO: Determinaram-se os valores de atributos de FR.. RESULTADOS: PS não mudou a FR e o comportamento de G1 deveu-se à expansão do volume extracelular. O F diminuiu significativamente freqüência cardíaca, pressão arterial média, clearance de creatinina, volume urinário, clearance osmolar e excreção fracionária de sódio e potássio. CONCLUSÕES: A diminuição da FR foi provavelmente devida às alterações hemodinâmicas induzidas pelo F, não se descartando possível ação da aldosterona.

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Na fase de tolerância à glicose diminuída (TGD) já estão presentes vários distúrbios metabólicos característicos do diabetes mellitus tipo 2 e fatores de risco que predispõem à vasculopatia. Nosso objetivo foi o de verificar se indivíduos de nossa população, com TGD e normotensos, apresentam elevação da excreção urinária de albumina (EUA) e da depuração de creatinina (D Cr). Teste oral de tolerância à glicose padrão com dosagem de insulina foi realizado, classificando os participantes em dois grupos: com TGD e com tolerância à glicose normal (TGN). Urina do período noturno foi utilizada para a determinação da EUA (imunoturbidimetria) e da D Cr. Os dois grupos não diferiram quanto à EUA e à D Cr. A freqüência de microalbuminúria foi de 21,1 e 3,3%, respectivamente, para os grupos com TGD e TGN (NS). Concluímos que, nesta amostra da população brasileira, indivíduos com TGD, normotensos e com resistência à insulina não apresentaram microalbuminúria e hiperfiltração glomerular.

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INTRODUCTION: Metabolic investigation in patients with urinary lithiasis is very important for preventing recurrence of disease. The objective of this work was to diagnose and to determine the prevalence of metabolic disorders, to assess the quality of the water consumed and volume of diuresis as potential risk factors for this pathology. PATIENTS and METHODS: We studied 182 patients older than 12 years. We included patients with history and/or imaging tests confirming at least 2 stones, with creatinine clearance > 60 mL/min and negative urine culture. The protocol consisted in the collection of 2, 24-hour urine samples, for dosing Ca, P, uric acid, Na, K, Mg, Ox and Ci, glycemia and serum levels of Ca, P, Uric acid, Na, K, Cl, Mg, U and Cr, urinary pH and urinary acidification test. RESULTS: 158 patients fulfilled the inclusion criteria. Among these, 151 (95.5%) presented metabolic changes, with 94 (62.2%) presenting isolated metabolic change and 57 (37.8%) had mixed changes. The main disorders detected were hypercalciuria (74%), hypocitraturia (37.3%), hyperoxaluria (24.1%), hypomagnesuria (21%), hyperuricosuria (20.2%), primary hyperparathyroidism (1.8%) secondary hyperparathyroidism (0.6%) and renal tubular acidosis (0.6). CONCLUSION: Metabolic change was diagnosed in 95.5% of patients. These results warrant the metabolic study and follow-up in patients with recurrent lithiasis in order to decrease the recurrence rate through specific treatments, modification in alimentary and behavioral habits.

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This report describes a case of a 49-year-old man with cough, recurrent hemoptysis, and dyspnea during 18 months, presenting with radiological findings of alveolar infiltrate and cystic lesions in left upper lobe. Laboratory studies revealed normocytic hypochromic anemia and normal coagulation tests. C-reactive protein and mucoproteins were negative. Serum protein electrophoresis and complement, urinalysis, serum creatinine, creatinine clearance, and 24-hour urine protein were normal. Tests for antineutrophil cytoplasmic antibodies and anti-glomerular-basement membrane antibodies were negative. Tests for connective tissue diseases were all negative. Histological findings were consistent with those of idiopathic pulmonary hemosiderosis. Radiological findings are discussed.

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Objetivo: descrever caso clínico de um lactente com insuficiência renal crônica terminal, causada por hiperoxalúria primária.Método: após revisão da literatura, verifica-se a raridade da doença; na França, a prevalência é de 1,05/milhão, com taxa de incidência de 0,12/milhão/ano. Pesquisa abordando centros especializados mundiais detectou, em 1999, 78 casos em lactentes; destes, em 14% o quadro inicial foi de uremia. A gravidade e a raridade da doença sugerem o relato deste caso.Resultados: criança de sexo feminino, com quadro de vômitos e baixo ganho de peso desde os primeiros meses de vida, desenvolveu insuficiência renal terminal aos 6 meses de idade, sendo mantida em tratamento dialítico desde então. Aos 8 meses, foi encaminhada para esclarecimento diagnóstico, apresentando déficit pôndero-estatural grave e os seguintes exames laboratoriais: uréia= 69 mg/dl, creatinina=2,2 mg/dl e clearance de creatinina= 12,5 ml/min/1.73m²SC. O exame de urina foi normal, a ultra-sonografia renal revelou tamanho normal e hiperecogenicidade de ambos os rins. A dosagem de oxalato urinário foi de 9,2mg/kg/dia ou 0,55 mmol/1.73m²SC, e a relação oxalato:creatinina, de 0,42. A biópsia renal diagnosticou presença de grande quantidade de depósitos de cristais de oxalato de cálcio no parênquima renal. A radiografia de ossos longos evidenciou sinais sugestivos de osteopatia oxalótica, e a fundoscopia indireta, sinais de retinopatia por oxalato. A criança foi mantida em diálise peritoneal ambulatorial contínua, tendo sido iniciado tratamento com piridoxina.Conclusões: a hiperoxalúria primária deve ser considerada como um dos diagnósticos diferenciais de insuficiência renal crônica em lactentes, especialmente na ausência de história sugestiva de outras patologias.

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Background: Elevated sodium excretion in urine resulting from excessive sodium intake can lead to hypercalciuria and contribute to the formation of urinary stones. The aim of this study was to evaluate salt intake in patients with urinary lithiasis and idiopathic hypercalciuria (IH).Methods: Between August 2007 and June 2008, 105 lithiasic patients were distributed into 2 groups: Group 1 (n = 55): patients with IH (urinary calcium excretion > 250 mg in women and 300 mg in men with normal serum calcium); Group 2 (n = 50): normocalciuric patients (NC). Inclusion criteria were: age over 18 years, normal renal function (creatinine clearance >= 60 ml/min), absent proteinuria and negative urinary culture. Pregnant women, patients with intestinal pathologies, chronic diarrhea or using corticoids were excluded. The protocol of metabolic investigation was based on non-consecutive collection of two 24-hour samples for dosages of: calcium, sodium, uric acid, citrate, oxalate, magnesium and urinary volume. Food intake was evaluated by the three-day dietary record quantitative method, and the Body Mass Index (BMI) was calculated and classified according to the World Health Organization (WHO). Sodium intake was evaluated based on 24-hour urinary sodium excretion.Results: The distribution in both groups as regards mean age (42.11 +/- 10.61 vs. 46.14 +/- 11.52), weight (77.14 +/- 16.03 vs. 75.99 +/- 15.80), height (1.64 +/- 0.10 vs. 1.64 +/- plusorminus 0.08) and BMI (28.78 +/- 5.81 vs. 28.07 +/- 5.27) was homogeneous. Urinary excretion of calcium (433.33 +/- 141.92 vs. 188.93 +/- 53.09), sodium (280.08 +/- 100.94 vs. 200.44.93 +/- 65.81), uric acid (880.63 +/- 281.50 vs. 646.74 +/- 182.76) and magnesium (88.78 +/- 37.53 vs. 64.34 +/- 31.84) was significantly higher in the IH group (p < 0.05). There was no statistical difference in calcium intake between the groups, and there was significantly higher salt intake in patients with IH than in NC.Conclusions: This study showed that salt intake was higher in patients with IH as compared to NC.

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PUSPOSE: To evaluate food intake of patients with urinary lithiasis and idiopathic hypercalciuria (IH). MATERIALS and METHODS: Between August 2007 and June 2008, 105 patients with lithiasis were distributed into 2 groups: Group 1 (n = 55) - patients with IH (urinary calcium excretion > 250 mg in women and 300 mg in men with normal serum calcium); Group 2 (n = 50) - normocalciuria (NC) patients . Inclusion criteria were: age over 18, normal renal function (creatinine clearance = 60 mL/min), absent proteinuria and negative urinary culture. Pregnant women, patients with some intestinal pathology, chronic diarrhea or using corticoids were excluded. The protocol of metabolic investigation was based on non-consecutive collection of two 24-hour samples for dosages of: calcium, sodium, uric acid, citrate, oxalate, magnesium and urinary volume. Food intake was evaluated through the quantitative method of Dietary Register of three days. RESULTS: Urinary excretion of calcium (433.33 ± 141.92 vs. 188.93 ± 53.09), sodium (280.08 ± 100.94 vs. 200.44.93 ± 65.81), uric acid (880.63 ± 281.50 vs. 646.74 ± 182.76) and magnesium (88.78 ± 37.53 vs. 64.34 ± 31.84) was significantly higher in the IH group in comparison to the NC group (p < 0.05). As regards the nutritional composition of food intake of IH and NC groups, there was no statistical significant difference in any nutrient evaluated. CONCLUSION: In our study, no difference was observed in the food intake of patients with urinary lithiasis and IH or NC.