970 resultados para Cooking losses


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Rabbits are very sensitive to heat stress because they have difficulty eliminating excess body heat. The objective of the current study was to evaluate the effects of heat stress on slaughter weight, dressing percentage and carcass and meat quality traits of rabbits from two genetic groups. Ninety-six weaned rabbits were used: half were from the Botucatu genetic group and half were crossbreds between New Zealand White sires and Botucatu does. They were assigned to a completely randomized design in a 2 × 3 factorial arrangement (two genetic groups and three ambient temperatures: 18°C, 25°C and 30°C) and kept under controlled conditions in three environmental chambers from 5 to 10 weeks of age. Slaughter took place at 10 weeks, on 2 consecutive days. Meat quality measurements were made in the longissimus muscle. Actual average ambient temperature and relative humidity in the three chambers were 18.4°C and 63.9%, 24.4°C and 80.2% and 29.6°C and 75.9%, respectively. Purebred rabbits were heavier at slaughter and had heavier commercial and reference carcasses than crossbreds at 30°C; however, no differences between genetic groups for these traits were found at lower temperatures. No genetic group × ambient temperature interaction was detected for any other carcass or meat quality traits. The percentages of distal parts of legs, skin and carcass forepart were higher in crossbred rabbits, indicating a lower degree of maturity at slaughter in this group. The percentage of thoracic viscera was higher in the purebreds. Lightness of the longissimus muscle was higher in the purebreds, whereas redness was higher in the crossbreds. Slaughter, commercial and reference carcass weights and the percentages of thoracic viscera, liver and kidneys were negatively related with ambient temperature. Commercial and reference carcass yields, and the percentage of distal parts of legs, on the other hand, had a positive linear relationship with ambient temperature. Meat redness and yellowness diminished as ambient temperature increased, whereas cooking loss was linearly elevated with ambient temperature. Meat color traits revealed paler meat in the purebreds, but no differences in instrumental texture properties and water-holding capacity between genetic groups. Purebred rabbits were less susceptible to heat stress than the crossbreds. Heat stress resulted in lower slaughter and carcass weights and proportional reductions of organ weights, which contributed to a higher carcass yield. Moreover, it exerted a small, but negative, effect on meat quality traits. © 2012 The Animal Consortium.

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This study aimed to evaluate the carcass quantitative characteristics, tissue composition of carcass cuts and meat quality of lambs receiving sunflower seeds in the diet. Twenty-one lambs 7/8 Ile de France 1/8 Ideal, not castrated, with initial body weight of 17 kg were housed in individual pens and distributed in three diets (0,7.5 and 15% of sunflower seeds inclusion) in a completely randomized design in 3 x 2 factorial arrangement (three diets and two carcass cuts). At the end of the experimental period, the animals were slaughtered; weights and hot and cold carcass yields and commercial and biological carcass dressing were collected. The carcasses were split lengthways and left half carcass divided into six anatomical parts. The leg and loin were removed for evaluation of tissue composition, meat color, water holding capacity, cooking losses and shearing force. Difference was detected in the commercial carcass yield; with higher value (46.82% of total weight) for carcasses of lambs fed without sunflower seeds when compared with carcass yield (44.11%) of lambs fed with 15% of sunflower seed inclusion. The proportion of muscle and total fat, as muscle:fat ratio were affected (P<0.05) by feeding, with higher quantity of muscle (63.15%) and less fat (16.63%) in the leg and loin cuts of lambs fed without sunflower seeds. In the leg was observed higher proportions of muscle (67.27%), muscle:bone ratio (4.08) and muscle:fat ratio (4.92) when compared with the loin cut. The water retention capacity and shearing force of Longissimus lumborum muscle showed better results when compared with Semimembranosus muscle. The inclusion of sunflower seeds in the diet of feedlot lambs increased the fat deposition in carcass cuts, however did not affect the other parameters of meat quality.

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Pós-graduação em Engenharia e Ciência de Alimentos - IBILCE

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The aim of this study was to compare four genetic groups of sheep on the carcass and meat quality traits. Thirty-three contemporary and unrelated male lambs, all of single birth were used in the experiment, being thirteen from the Santa Inês (SI) breed, seven from the Brazilian Somali breed (BS), six from the Morada Nova (MN) breed and seven from the ½ Dorper - ½ Morada Nova (F1) crossbreed. The genotypes SI, BS and F1 presented similar performances in relation to hot and cold carcass weights, which values were 10.76±0.53kg and 10.46±0.52kg for SI, 9.20±0.73kg and 8.99±0.71kg for BS, and 9.35±0.73kg and 9.13±0.71kg for F1, respectively. The BS had a better hot carcass yield (47.10±0.88%) and cold carcass yield (46.00±0.87%). Better carcass conformation was observed in SI and F1 (2.73±0.12 and 2.50±0.17, respectively) while the BS presented a better finishing (3.29±0.20). The average for the rib eye area (REA) was 9.94±0.49cm², 8.66±0.67cm², 7.18±0.72cm² and 9.8±0.67cm², and for the carcass compactness index (CCI) it was 0.17±0.01kg/cm, 0.17±0.01kg/cm, 0.11±0.01kg/cm and 0.16±0,01kg/cm, for SI, SB, MN and F1, respectively. There were no significant differences between SI, BS and F1 regarding REA and CCI. Although, in general, the MN presented a relatively lower performance than the other genotypes, this breed had similar carcass yields and fat thickness when compared to SI and F1 and similar conformation and REA in comparison to the BS. Regarding meat quality, no differences were observed between genotypes, except for redness and cooking losses. It is concluded that no one group had a higher or lower performance in all traits analyzed. Moreover, for the management conditions employed in this study, there was evidence of greater specialization in meat production for genotypes SI, BS and F1 when compared to MN, although there are no substantial differences between the four groups regarding meat quality.

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A busca por produtos mais saudáveis e minimamente processados tem levado indústrias e pesquisadores a estudarem novas formas de preservação de alimentos. Os objetivos deste trabalho foram: 1) avaliar o efeito da embalagem com atmosfera modificada (ATM) na preservação de lombo ovino armazenado sob refrigeração e 2) Avaliar o efeito do processamento em alta pressão na conservação de carne bovina marinada e com teor de sódio reduzido. Em ambas as pesquisas, músculos Longissimus lumborum foram submetidos à contagem microbiana, avaliação de cor, pH, oxidação lipídica (TBARS), perdas por cocção (PPC) e força de cisalhamento. Para o estudo do efeito da embalagem em atmosfera modificada, as amostras foram acondicionadas em cinco sistemas de ATM, 15% O2 + 85% CO2; 30% de O2 + 70% de CO2; 45% de O2 + 55% de CO2; 60% de O2 + 40% de CO2 e Vácuo (controle) e armazenadas a 1°C durante 21 dias. As análises de cor, pH, TBARS, PPC e força de cisalhamento foram realizadas a cada sete dias e as microbiológicas duas vezes por semana. Diferentes concentrações de oxigênio dentro da embalagem trouxeram diferença significativa na intensidade de cor vermelha das carnes armazenadas em ATM. Até o sétimo dia de estocagem tratamentos com maior quantidade de O2 apresentaram melhor coloração, após esse período embalagens a vácuo conseguiram preservar melhor a mioglobina. Diferentes concentrações gasosas não trouxeram causaram diferença (p> 0,05) no pH da carne entre tratamentos. Nenhuma diferença significativa entre tratamentos foi encontrada para amostras embaladas em ATM nos parâmetros perda de peso por cocção e força de cisalhamento. A embalagem em atmosfera modificada foi capaz de retardar o crescimento da microbiota presente na carne. Isso levou á preservação da amostra por até 18 dias sob refrigeração, enquanto amostras a vácuo tiveram uma vida útil de 11 dias. Para o estudo do efeito da alta pressão em carne marinada com baixo teor de sódio, as carnes foram inoculadas com 106 UFC/g de carne com E. faecium e Listeria innocua e em seguida marinadas durante 18 horas, a 4°C, em diferentes soluções: 1% NaCl + 1% ácido cítrico, 1% NaCl + 2% ácido cítrico, 2% NaCl + 2% ácido cítrico e 2% NaCl + 2% ácido cítrico. Após a marinação as amostras foram submetidas ao tratamento nas seguintes pressões: Zero (controle), 300MPa, 450Mpa, 600MPa. As análises físico-químicas e microbiológicas foram realizadas logo após o tratamento. O tratamento em alta pressão foi capaz de reduzir a população microbiana em até seis ciclos logarítmicos quando 600Mpa foram aplicados em todas as soluções estudadas. A não aplicação de alta pressão proporcionou a redução de apenas um ciclo log na população de E. faecium quando as carnes foram marinadas com 2% NaCl + 2% ácido cítrico. A alta pressão e as diferentes concentrações de sal e ácido, não trouxeram diferença significativa na coloração das amostras. Já o maior teor de ácido cítrico na marinada causou maior (p<0,05) redução do pH da carne em comparação com as amostras em baixa concentração de ácido. Os experimentos demonstraram que a tanto embalagem a vácuo quanto a aplicação de ácido cítrico foram eficientes em retardar a oxidação lipídica. Pressões de 600Mpa tornaram a carne significativamente mais dura que as demais pressões aplicadas. Os resultados demonstraram a possibilidade de extensão da vida útil da carne refrigerada através da aplicação de diferentes tecnologias: a embalagem com atmosfera modificada para carne fresca e processamento em alta pressão de carnes marinadas com reduzido teor de sal.

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A inclusão de óleos vegetais na dieta de bovinos tem sido utilizada para aumentar a densidade energética da dieta, melhorar a eficiência alimentar, além de produzir carnes com a composição de ácidos graxos mais favorável à saúde humana. Objetivou-se estudar os efeitos da inclusão de óleos de soja, girassol e linhaça na dieta de bovinos, sobre o desempenho, características quantitativas de carcaça e qualitativas da carne, perfil de ácidos graxos, oxidação lipídica e formação de compostos oxidados do colesterol. Foram confinados 96 bovinos Nelore, castrados, com aproximadamente 380 kg ± 34 kg de peso inicial e idade média de 20 meses. As dietas foram compostas de 79% de concentrado e 21% de volumoso (silagem de milho) e incluídos os óleos de soja, girassol e linhaça. Os animais foram pesados e avaliadas as características de carcaça por ultrassonografia nos dias 0, 28, 56 e 81 de confinamento. Nos dias zero e 81 dias de confinamento foi coletado sangue dos bovinos para avaliação do LDL-colesterol, HDL-colesterol, VLDL-colesterol e triacilgliceróis. Ao final de 81 dias de confinamento, os animais foram abatidos e foi avaliado o pH (uma e 48 horas após o abate) e foram retiradas amostras do músculo longissimus. Foi avaliado a cor, força de cisalhamento (FC) e perdas por cocção (PPC) em carnes não maturadas e maturadas por 14 dias. Duas amostras do longissimus foram expostas por um e três dias em condições semelhantes ao varejo. Nas carnes expostas por um dia foi avaliado a cor e o pH. Nas amostras expostas por três dias foi avaliado além da cor e pH, o perfil de ácidos graxos, TBARS, colesterol e a presença do 7-cetocolesterol. Foi realizada ainda a análise sensorial e determinado a quantidade de lipídios totais das carnes. A estabilidade oxidativa dos óleos utilizados na dieta também foi avaliada. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, sendo o peso inicial o bloco. O desempenho e as características de carcaça avaliadas por ultrassonografia não foram influenciadas pelas fontes de óleo. Os tratamentos não influenciaram o peso de abate, o peso de carcaça quente, o pH da carcaça uma hora e 48 horas após o abate, o rendimento de carcaça, a cor, as PPC e a FC. O pH foi maior nas carnes maturadas por 14 dias (P=0,01), em relação àquelas sem maturação. As PPC e a FC foram menores (P=0,01) nas carnes maturadas por 14 dias. O óleo de linhaça apresentou menor estabilidade oxidativa seguidos do óleo de girassol e soja. As fontes de óleo não afetaram a concentração dos lipídios do plasma sanguíneo, no entanto, os níveis de VLDL, LDL, HDL, colesterol e triacilgliceróis foram maiores (P<0,01) no final do experimento em relação ao início. Não houve interação entre a espessura de gordura subcutânea (EGS) avaliada no abate e as dietas e efeito das fontes de óleo sobre os valores de TBARS, lipídios e colesterol. Não foi encontrado o 7-cetocolesterol nas carnes. O pH das carnes expostas por um e três dias sob condições de varejo, não foram influenciadas pela dieta nem pela interação da dieta e dos dias de exposição. No entanto, foi observado o efeito de tempo (P<0,01), as carnes expostas por três dias tiveram valores de pH maiores que as carnes expostas por um dia. A cor L*, a* e b* das carnes expostas em gôndola, sob condições de varejo não foi influenciado pela dieta, pelos dias de exposição e nem pela interação dos dias de exposição e dietas. Os ácidos graxos C18:1 n-9, C20:3 n-6 e C20:5 n-3 apresentaram interação entre a EGS e a dieta (P<0,05). O C18:1 cis 6 apresentou maiores concentrações (P<0,05) nas carnes provenientes dos animais alimentados com óleo de linhaça e soja, em comparação com as carnes provenientes da dieta controle. O C18:3 n-3 apresentou maiores concentrações nas carnes de animais alimentados com linhaça (P<0,05), em comparação com os demais tratamentos. O aroma e a textura da carne avaliados em análise sensorial realizada com consumidores não foram alterados pelos tratamentos. A carne dos animais alimentados com óleo de girassol resultou em maiores notas para o sabor (P<0,01), em relação à carne proveniente de animais alimentados com óleo de soja. As dietas controle e girassol resultaram em carnes mais suculentas e com maior aceitabilidade global (P<0,01), em relação ao tratamento soja. Independentemente do tipo de óleo utilizado na dieta dos animais, não houve influência no desempenho e nas características da carcaça. O óleo de linhaça proporcionou carnes com perfil de ácidos graxos mais favorável para a saúde humana, pois apresentou maiores proporções do ácido linolênico e relações ideais de n6:n3 (4,15). O uso de óleos vegetais na dieta, não prejudicou a aparência das carnes e não proporcionaram oxidação lipídica com a formação de compostos de colesterol oxidados nas carnes expostas sob condições de varejo.

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Objetivou-se avaliar as características físicas, químicas e sensoriais da carne de búfalos abatidos em diferentes períodos de confinamento. Foram utilizados 20 bubalinos da raça Murrah, castrados, descornados, com idade média inicial de 15 meses, abatidos aos 75, 100, 125 ou 150 dias de confinamento. Após o abate, as carcaças foram identificadas e resfriadas por 24 horas. Durante a desossa, foram colhidas amostras do contrafilé entre a 10ª e 11ª costelas para análise das características sensoriais e das perdas por cocção; entre a 11ª e 12ª costelas para avaliação da composição centesimal, do valor calórico, do pH e do índice de fragmentação miofibrilar (IFM); e entre a 12ª e 13ª costelas para a avaliação do escore de marmorização e da força de cisalhamento. A composição centesimal, o pH, a força de cisalhamento, o valor calórico, as perdas por cocção e o IFM não diferiram estatisticamente entre os períodos de confinamento. O grau de marmorização diferiu entre as idades de abate, uma vez os animais abatidos aos 75 dias de confinamento apresentaram escore de 1,25; os abatidos aos 100 e 125 dias, escore 2; e aqueles abatidos aos 150 dias de confinamento, escore 2,2. em todos os períodos de confinamento, a carne bubalina foi classificada como macia (média 3,94 kgf) e apresentou com características que não diferiram pelo painel sensorial entre os 75 e 150 dias de confinamento. O abate de bubalinos aos 75 e 150 dias de confinamento não influencia as características sensoriais sabor, aroma e cor da carne bubalina.