1000 resultados para Convivència escolar


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A escola é uma instituição inserida na sociedade e, portanto reflete seus sintomas, dentre eles a violência, que de maneira geral vem sendo institucionalizada, sendo percebida como algo natural e imutável, e a maneira com a qual ela vem sendo tratada pela escola apenas a perpetua. Comumente a resolução dos conflitos perpassa por uma noção de justiça vinculada à punição e a obediência, havendo sempre uma relação proporcional ou não, entre o ato e sua sanção, sendo o enfoque no crime, ou seja, a justiça retributiva. A proposta de justiça restaurativa, diferentemente, visa exatamente o oposto, pois se fixa não no castigo e na vingança, mas na restauração das relações e na valorização de todos os envolvidos, por meio dos círculos restaurativos. Estes inserem o facilitador e os participantes. Inicialmente é feita uma apresentação do funcionamento do círculo. Afinal esse modo de organização é envolto de uma aura sagrada, em que todos se preparam para a restituição, pois se deve estar disposto a reconciliar-se. Nos círculos pode-se ouvir e falar por meio do bastão da fala que circula, quem está em seu poder conta sua versão da história sem estigmas de vítimas ou ofensores, ao recontar e ao ouvir o posicionamento do outro, há o estabelecimento de novos vínculos. A partir desta formação os sujeitos podem buscar soluções consensuais a fim de restabelecer as relações, sanar as necessidades individuais e eliminar as disputas conflituosas. A ênfase na responsabilização dos sujeitos em uma sociedade que delega responsabilidades promoveu na pesquisa a necessidade da discussão dos conceitos de culpa e vergonha como agentes reparadores. Tem-se por objetivo relatar experiências analisando o uso de processos restaurativos na promoção da resolução dos conflitos escolares. O estudo consta de uma amostra de quatro casos envolvendo adolescentes em conflitos escolares, que foram analisados qualitativamente, considerando as subjetividades envolvidas nos relatos. Assim, este trabalho mostra que o uso de práticas restaurativas no trato dos conflitos escolares, é uma possibilidade de intervenção que atua na melhora do ambiente e da convivência escolar, promovendo aprendizagens e troca de saberes, valorizando a tolerância ao diferente e a possibilidade de escuta, compreendendo o conflito de maneira positiva, abdicando condutas punitivas, mas principalmente restaurando relações. ões. Neste trabalho foi possível entender que a violência esta institucionalizada, naturalizada e reproduzida na escola, e que rompe essa cadeia ao compreender as causas da violência escolar, promovendo a substituição da violência pelo diálogo e por outras tantas outras respostas possíveis. Entender o conflito como inerente aos relacionamentos e o abordar como possibilidade de aprendizagem, os manejando sob a ótica da justiça restaurativa, promove uma rede multiplicadora de paz, em que os alunos disseminam às suas famílias e comunidade estes novos olhares. Reparar, restituir, reintegrar, restabelecer, recuperar, reconstituir, restaurar. A beleza dessa ideia, desse novo paradigma do qual essa pesquisa se apropria é a capacidade humana de se refazer, de se reinventar. Compreender a oportunidade de reiniciar, satisfazendo necessidades e compensando perdas, é validar a própria humanidade.

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O presente estudo analisa o desabrochar precoce da sexualidade na adolescência e a influência que estas atitudes estão interferindo na aprendizagem escolar dos pré-adolescentes da Escola Pio XII. Procuramos demonstrar como a realização de um trabalho planejado de forma dinâmica, abrangente com práticas pedagógicas criativas e ações educativas inovadoras podem levar o grupo a elaborar um pensamento que resgate o sentido de novo, moderno, dinâmico, atual,inusitado, discutindo de forma científica e crítica com enfoques inovadores os temas do interesse do grupo, esclarecendo as dúvidas, questionando situações novas na vida de cada um, buscando aproximação com a vida do estudante, levando a um trabalho de construção de valores pensando numa mudança real, na busca da auto-afirmação de uma postura coerente e madura. Pretendemos mostrar os passos utilizados para a elaboração de um trabalho multidisciplinar, objetivando inovar o ensino de temas que envolvam o desenvolvimento físico, social e psicológico de crianças que estão explicitando precocemente sentimentos sexuais em relação aos colegas, deixando de priorizar aspectos da vida social e psicológica que irão sedimentar o seu futuro como cidadão. Foi elaborado um projeto objetivando dinamizar o processo ensino-aprendizagem, buscando através de múltiplas atividades mostrarem que é possível conviver com naturalidade com o crescimento físico, psíquico, o despertar da sexualidade, as sensações e desejos, construindo harmonicamente um trabalho educacional abrangente onde adolescer passa a ser natural e inerente ao ser humano, num mundo em mudança. Sendo necessária uma reflexão, discussão e intervenção, no âmbito da pesquisa em educação, buscando através de um projeto multidisciplinar criar uma inovação pedagógica na abordagem de temas relacionados ao problema observado.

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Neste trabalho se debruçou sobre um aspeto que muito tem preocupado investigadores e Instituições no sentido de compreender e intervir para melhorar condições de vida individual e social, a saber, a relação que se pode estabelecer entre a convivência no seio de uma família multiproblemática e o insucesso escolar em crianças e adolescentes. A investigação centrou os esforços, tentando perceber esta problemática supracitada tomando como referência prática os pais e os seus filhos que por várias razões são encaminhados para o Centro de Emergência Infantil da Ilha de São Vicente. Portanto, o estudo poderá querer ter um alcance geral, mas o objetivo é avaliar, compreender e intervir com famílias cabo-verdianas consideradas multiproblemáticas e mais especificamente daquelas que possuem crianças e adolescentes acompanhados e internados no Centro de Emergência Infantil do Mindelo. O trabalho definiu famílias, tentou compreender as questões em torno de famílias multiproblemáticas e do insucesso escolar, fez-se um estudo de caso de uma adolescente proveniente de uma família considerada destruturada, aplicou-se uma intervenção junto dos pais das crianças do Centro de Emergência Infantil.

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Diversas propuestas políticas y la literatura científica dominante en nuestro estado parten de la afirmación racista que una proporción elevada de alumnado inmigrante es causa del fracaso escolar. Así, la distribución equilibrada del alumnado o la organización del aula adaptándola a los distintos niveles y necesidades de su alumnado son propuestas que intentan solventar la desigualdad educativa existente. Sin embargo, la comunidad científica internacional ya hace décadas demostró que esas soluciones han generado el efecto contrario del que se proponía: fracaso escolar, más desigualdad y racismo. Si bien es cierto que los datos nos indican un mayor fracaso educativo en aquellos centros con alumnado inmigrante, lo que en este artículo nos interrogamos es sobre las actuaciones educativas que se implementan en lugar de atribuir la causa a la etnia. Analizando la experiencia que nos ofrece la Comunidad de Aprendizaje"Mare de Déu de Montserrat" (Terrassa-Barcelona) dónde más de la mitad de su alumnado es inmigrante, constatamos que cuando se introducen medidas de éxito (nos detendremos en grupos interactivos y en la formación de familiares), el nivel educativo aumenta sin necesidad de reducir el número de inmigrantes.

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Resumen tomado del autor. Incluye gráficos y tablas de datos. Coordinadores del programa: Servei d'Atenció a la Diversitat (Direcció General d'Innovació i Formació del Professorat) de la Consellera d'Educació i Cultura y Fundació Institut Socioeducatiu s'Estel. Conselleria d'Afers Socials Promoció i Immigració. Centros que participaron en el programa: IES Politècnic, IES Juníper Serra, IES Quartó de Portmany, IES Can Peu Blanc (Sa Pobla), IES Felanitx (Felanitx), IES Cap de Llevant, IES Josep Sureda i Blanes e IES Calvià (Santa Ponça, Calvià)

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Resumen tomado de la propia analítica. La autora es profesora titular de la facultad de Educación de la Universitat de les Illes Balears

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Resumen tomado de la publicación en catalán. Este artículo forma parte del monográfico: Violencia, género y educación (Violència, genere i educació)

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Resumen de la publicación

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Se expone una experiencia encaminada a mejorar la gestión del centro y la formación de los alumnos basada en el principio de la educación emocional, educación para la convivencia y participación democrática. También se pretende fomentar además la iniciativa de los propios alumnos.

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Reflexionar alrededor del tema de la educación para la convivencia, a partir del estudio de los problemas de convivencia y las estrategias de intervención hacia los mismos que se dan habitualmente en los centros educativos de ESO. Bibliografía y revisión de varios convenios y acuerdos supragovernamentales para el análisis teórico. Para el estudio de casos se seleccionaron centros públicos de la demarcación de Tarragona por su heterogeneidad y representatividad, de los cuales participó un 10 por ciento de del profesorado de cada centro. De los 307 cuestionarios entregados sólo se retornaron 130 bien contestados, así que se volvió a analizar la representatividad de la muestra. El programa de habilidades de resolución positiva de conflictos se realizó con 12 grupos de ESO (cuatro de primero, cuatro de segundo, dos de tercero y dos de cuarto), de los cuales se recogieron los datos aportados por los profesores. En una segunda fase se define una segunda muestra que se reduce a 6 grupos que planean diversidad de niveles de conflictividad y estilos diferentes de tutores (dos grupos de primero, dos de segundo, uno de tercero y uno de cuarto), para correlacionar los datos de los alumnos con los de los profesores. En el estudio longitudinal, a lo largo de tres cursos, participan 6 chicos/as con diversos problemas de convivencia que cursan la ESO en el mismo centro. Se parte de un análisis teórico de cómo se describen los problemas de convivencia desde diferentes enfoques psicopedagógicos, sociológicos y jurídicos del siglo XX, y también cómo se plantea la intervención frente a estos problemas desde estos enfoques para llegar a recoger y proponer diferentes estrategias educativas para mejorarlas en el contexto de la ESO. Basados en las aportaciones teóricas de esta primera parte, también se realizan un estudio de casos y un programa para desarrollar habilidades de resolución positiva de conflictos. En el estudio de casos se analizan las percepciones de una muestra de profesores sobre los problemas de convivencia en los centros y las estrategias educativas que se utilizan para dar respuesta a los mismos. De esta manera se intenta contrastar las propuestas teóricas con las actuaciones del contexto cercano. Otro apartado recoge el estudio longitudinal, donde a lo largo de tres cursos se han analizado diferentes indicadores de diversos ámbitos (personal, familiar, escolar y social) relacionados con la aparición y evolución de las situaciones problemáticas. Así mismo se han podido establecer relaciones significativas entre dichos indicadores para llegar a diseñar una intervención educativa que facilite una mejora de los problemas de convivencia para casos similares. Hay que señalar también la experimentación de un conjunto de actividades-tipo, que se han llamado 'Programa de habilidades de resolución positiva de conflictos', para trabajar las habilidades emocionales, cognitivas y sociales y realizar un posterior análisis de su aplicación. Saturación y triangulación de los datos. Los problemas más frecuentes con los que se encuentran los profesores en la ESO son las interrupciones durante las sesiones de clase, y en segundo y tercer lugar, los conflictos entre alumnos y los conflictos alumno-profesor. Los problemas más graves que se dan en la mitad de los casos son los de aquellos alumnos que transgreden repetidamente las normas de convivencia en diferentes momentos de la vida escolar, y una cuarta parte tienen que ver con alumnos que establecen relaciones agresivas o destructivas con los compañeros. Estos problemas se dan en los chicos respecto a las chicas en un porcentaje del 94 por ciento. En su valoración, los profesores han considerado que las habilidades específicas relacionadas con la resolución de conflictos están bien adquiridas mediante la aplicación de las actividades del programa, así como se ha observado una mejora en la resolución de conflictos, en la actitud en la resolución y en buscar el contraste de diferentes puntos de vista, pero, que la resolución concreta de conflictos o la prevención de los mismos ha mejorado poco, es decir, que la práctica de la resolución de conflictos no ha sido generalizada a las conductas habituales. Por otro lado, en bastantes grupos (8 de 12) se ha observado una mejora en el clima grupal después de la aplicación del programa. La valoración que han realizado los alumnos ha sido positiva en un porcentaje mayoritario y en todos los grupos. El 58 por ciento de los profesores consideran que las actividades del programa ayudan a cambiar algunos esquemas de los alumnos con problemas de convivencia, debido a la influencia del grupo de iguales; de los restantes, el 33 por ciento no saben si la aplicación del programa ayuda, considerando que les ha hecho reflexionar pero que el aprendizaje se ha quedado en el plano teórico. El éxito de las estrategias educativas no radica tanto en la estrategia en sí como en la actitud de quien las aplica. En el estudio de un caso con problemas de convivencia es conveniente analizar los siguientes aspectos individuales: los rasgos de personalidad, el estadio de evolución moral y el nivel de satisfacción de las necesidades básicas, ya que la falta o poco desarrollo de alguno de estos contenidos individuales puede explicar la aparición o agravamiento de los problemas de convivencia del sujeto, así que por tanto también han de tenerse en cuenta al diseñar una intervención. El bajo rendimiento escolar es uno de los indicadores significativos del ámbito escolar. Parece que señala la existencia de unas bajas expectativas de conseguir un rendimiento académico futuro suficiente, y este hecho provoca un sentimiento de frustración y desadaptación que dificulta el cambio hacia las conductas ajustadas. Es fundamental describir los problemas de convivencia reconociendo la diversidad de causas y de factores, potenciar la colaboración entre los responsables o especialistas de la intervención, conocer enfoques distintos de intervención, diseñar planes de prevención desarrollando las habilidades sociales de convivencia democrática y potenciar la investigación y reflexión sobre la propia práctica y formarse en la adquisición de estrategias de estudio e intervención de los problemas de convivencia. Educar en valores para la convivencia es posible. El profesor debería creer que aquello que uno hace puede motivar el aprendizaje de nuevas maneras de pensar, sentir y actuar en los alumnos. Es decir, que haría falta cree que la propia intervención educativa puede fomentar la construcción de una persona sensible, reflexiva y respetuosa consigo misma y con los demás.

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A presente dissertação aborda as concepções sobre o sujeito professor/a evidenciadas nas falas dos sujeitos da pesquisa, alunos e alunas que freqüentam a 6ª série do ensino fundamental em escolas públicas municipais e estaduais de Porto Alegre. Através da constituição de um grupo de conversação, metodologia de pesquisa qualitativa, oito participantes puderam interagir em encontros presenciais, mediados por dinâmicas que provocaram-nos a falar e expressar suas concepções e vivências sobre professores/as, interagindo entre si, confrontando argumentos e posições. Optou-se pela metodologia do grupo de conversação, atendendo às intenções da pesquisa, no sentido de possibilitar a escuta e registro das falas dos próprios alunos e alunas. O termo concepção é entendido como o conjunto de conhecimentos, explicações e idéias dos/as alunos relativos à experiência de vida, adquiridos na escola e em outros meios sociais, sendo expressos aqui através de suas falas sobre o sujeito professor/a. Autores como Miguel Arroyo, Gimeno Sacristán, Philippe Perrenoud, António Nóvoa e Paulo Freire constituíram o repertório de questões que problematizaram as falas e possibilitaram descrevê-las e analisá-las. Os integrantes do grupo de conversação expressaram suas concepções, desde o lugar ocupado por eles/as como alunos e alunas, e das experiências vivenciadas, expressando, ainda, diferentes discursos que circulam fora da escola sobre professores/as. Suas falas se referiram às vivências escolares e ao convívio com professores/as que têm ou tiveram, do sujeito professor concreto e de suas ações. Estabeleceram relações entre estes sujeitos reais com os possíveis, aquilo que gostariam de encontrar nas relações com seus professores/as, usando a imaginação e expressando seus desejos. Demonstraram a necessidade e a importância da relação positiva com o adulto de referência, através da amizade e atenção que esperam também dos professores/as. Apontaram o desejo de mais momentos de proximidade com o professor/a, através do diálogo e indicaram rejeitar não a figura que impõe limites, mas a autoridade que vem revestida de intransigência, falta de diálogo, completamente alheia ou distante de seus interesses.

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Pós-graduação em Educação - FFC

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This work has as its theme the multiculturalism, cultural diversity and their reflections in school everyday, more specifically on the interactions between the various subjects and social groups that make up a school and the teacher as mediator of the relationship between these guys. The theme Multiculturalism refers in the first instance, to the theoretical movement beginning in the mid-20th century in the United States and that spreads in the Western world as a way of tackling the conflicts generated depending on the economic issues, policies, and, in particular, cultural-ethnic, in an attempt to combat discrimination and prejudice, given the difficulties of individuals and groups to welcome and socialize with the plurality and cultural differences (SILVA; BRANDIM, 2008).At the same time, multiculturalism refers to cultural studies, through the Centre for Contemporary cultural studies, founded by em1964 Hoggart, and connected to the English language Department of the University of Birmingham in England.In contemporary times, due to the phenomenon of globalization and public policy to challenge prejudice and discrimination the subjects and social groups, regardless of color, creed, ethnicity, sexual orientation and nationality, this theme has been recurring in order to recognize plural identities and ensure and directly affects the school as a place of cultural diversity and conflicts generated by the very diversity.The present work aims to analyze and understand how the issue of multiculturalism and cultural diversity in school films. Our study will be based theoretically in Cultural Studies authors and uses the qualitative approach, working with movie content analysis of school, seeking to seize on the same relations of coexistence, conflicts and the mediations of teachers

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Pós-graduação em Docência para a Educação Básica - FC