1000 resultados para Controle vetorial


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho investiga uma estratgia de controle fuzzy Takagi-Sugeno aplicada ao controle de velocidade do motor de induo. A estratgia implementa uma interpolao ponderada entre um conjunto de controladores locais previamente projetados. Ao ocorrer variaes nas condies operacionais do motor de induo, os ganhos da lei de controle so ajustados automaticamente, de modo a manter satisfatrio o desempenho do sistema de controle. Para o projeto do controlador fuzzy a representao em espao de estados da planta foi considerada sob a forma de um sistema aumentado, incluindo-se uma nova varivel de estado que, nesse caso, foi selecionada como sendo a integral do erro de velocidade. Tal formulao permitiu o projeto de controladores locais com a estrutura PI, atravs de realimentao completa de estados, com posicionamento de plos. Como variveis de operao para o chaveamento fuzzy dos controladores locais, foram selecionados as variveis velocidade angular do rotor e a componente da corrente de estator responsvel pelo torque eltrico do motor. Em seguida, a estabilidade do controlador fuzzy Takagi- Sugeno projetado foi comprovada atravs do critrio de Lyapunov, para isso o problema de estabilidade foi escrito na forma de LMIs. O desempenho do controlador fuzzy Takagi-Sugeno foi avaliado atravs de estudos de simulao, e seus resultados comparados ao desempenho de um controlador PI convencional, para a regulao da velocidade do rotor. Os resultados obtidos nas simulaes mostram que o emprego da estratgia proposta torna o sistema mais robusto a variaes paramtricas no sistema de acionamento.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho estuda a tcnica de acionamento vetorial aplicado ao motor de induo trifsico (MIT), utilizando como estratgia de controle a combinao de controle fuzzy com controladores chaveados do tipo modo deslizante, em uma configurao aqui denominada de Controlador Fuzzy Modo Deslizante (FSMC Do ingls: Fuzzy Sliding Mode Control). Um modelo dinmico do MIT desenvolvido em variveis d-q o que conduziu a um modelo eletromecnico em espao de estados que exibe fortes no linearidades. A este modelo so aplicadas as condies de controle vetorial que permitem desacoplar o torque e o fluxo no MIT, de maneira que o seu comportamento dinmico se assemelha quele verificado em uma mquina de corrente contnua. Nesta condio, so implementados controladores do tipo proporcional e integral (PI) s malhas de controle de corrente e velocidade do motor, e so realizadas simulaes computacionais para o rastreamento de velocidade e perturbao de carga, o que levam a resultados satisfatrios do ponto de vista dinmico. Visando investigar o desempenho das estratgias no lineares nesta abordagem apresentado o estudo da tcnica de controle a estrutura chaveada do tipo modo deslizante. Um controlador modo deslizante convencional implementado, onde se verifica que, a despeito do excelente desempenho dinmico a ocorrncia do fenmeno do chettering inviabiliza a aplicao desta estratgia em testes reais. Assim, proposta a estratgia de controle FSMC, buscando associar o bom resultado dinmico obtido com o controlador modo deslizante e a supresso do fenmeno do chettering, o que se atinge pela definio de uma camada de chaveamento do tipo Fuzzy. O controlador FSMC proposto submetido aos mesmos testes computacionais que o controlador PI, conduzindo a resultados superiores a este ltimo no transitrio da resposta dinmica, porm com a presena de erro em regime permanente. Para atacar este problema implementada uma combinao Fuzzy das estratgias FSMC com a ao de controle PI, onde o primeiro busca atuar em regies afastadas da superfcie de chaveamento e o segundo busca introduzir o efeito da ao integral prximo superfcie. Os resultados obtidos mostram a viabilidade da estratgia em acionamento de velocidade varivel que exigem elevado desempenho dinmico.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

This work aims to make the closed loop control of a three phase induction motor, through the integration of the following equipment: a frequency inverter, the actuator system; a programmable logic controller (PLC), the controller; an encoder, the velocity sensor, used as a feedback monitoring the control variable and the three-phase induction motor, the plant to be controlled. The control is performed using a Proportional - Integrative - Derivative (PID) approach. The PLC has a help instruction, which performs the auto adjustment of the controller, that instruction is used and confronted with other adjustment methods. There are several types of methods adjustments to the PID controllers, where the empirical methods are addressed in this work. The system is deployed at the Interface and Electro Electronic Control laboratory in the Universidade Estadual Paulista Jlio Mesquita Filho, Guaratinguet, So Paulo, then, in the future, this work becomes an experiment to be conducted in the classroom, allowing undergraduate students to develop a greater affinity to the programs used by the PLC as well as studies of undergraduate and graduate works with the help of assembly made

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

As plantas da famlia bromeliaceae constituem criadouros de Aede aegypti. O presente estudo de campo mostrou que medidas mecnicas podem ser uma soluo para o controle do mosquito nessas plantas. Na regio norte do estado do Paran, rea de infestao por Ae. aegypti, q5 bromlias foram monitoradas durante um ano aps receberem tratamento com palha de madeira e cascas de rvore. Nesse perodo no foram observadas formas imaturas de mosquitos, o que sugere que o uso deste material natural pode servir como medida complementar aos programas de controle vetorial.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a durao do efeito residual de piretrides sobre a mortalidade de anofelinos e verificar sua efetividade na borrifao intradomiciliar em regies da Amaznia Brasileira. OBJETIVO: O estudo foi desenvolvido no conjunto habitacional, municpio de Belm, Par, em 2003. Foram sorteadas 12 casas, trs de cada uma das quatro reas estabelecidas. Foram aplicados nas paredes internas das casas os inseticidas: piretrides cipermetrina p molhvel, deltametrina suspenso concentrada, lambdacialotrina p molhvel e etofemprox p molhvel. Seu efeito sobre a mortalidade de anofelinos foi avaliado durante os meses de julho a novembro. Utilizou-se a tcnica de prova biolgica de parede com a utilizao de cones plsticos e mosquitos selvagens do municpio de Peixe Boi. RESULTADOS: A taxa de mortalidade variou de acordo com o tipo de parede e inseticida aplicado. Os aplicados em madeira e paredes de tijolo sem reboco foram mais estveis e duradouros. O lambdacialotrina apresentou efeito mais curto que os demais inseticidas e o etofemprox apresentou efeito residual de quatro meses e foi mais efetivo em paredes de tijolo sem reboco. No houve diferena estatstica entre deltametrina e cipermetrina em todas as superfcies testadas, e a durao do efeito residual foi satisfatria at trs meses aps a borrifao. CONCLUSES: Os inseticidas deltametrina e etofemprox apresentaram melhor desempenho quando comparados aos demais. Para esses inseticidas e formulaes, deve considerar-se seguro o intervalo de trs meses entre aplicaes sucessivas. Em comunidades com predomnio de casas de alvenaria rebocadas, deve ser considerada a menor efetividade das formulaes, bem como a pertinncia do emprego da borrifao residual como mtodo para o controle vetorial na rea.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Descrever a composio, caractersticas ecolgicas e comportamentais e infectividade das espcies de anofelinos em reservas indgenas da regio Amaznica. MTODOS: O estudo foi conduzido no ano de 2002 em aldeias das reservas indgenas Nhamund-Mapuera e Cuminapanema no estado do Par. Foram realizadas trs coletas de duas semanas em cada reserva, com capturas de adultos e de imaturos. Anofelinos adultos foram capturados com capturador de Castro por atrao humana nos ambientes intra e peridomiciliares, no perodo das 18h s 21h e das 18 s 06h e avaliados para verificao da paridade e infectividade para plasmdios por disseco e ELISA. As colees hdricas prximas s aldeias foram pesquisadas utilizando conchas de 500 ml, sendo 20 conchadas a cada 10 m, cobrindo-se a extenso mxima de 200 m de permetro do criadouro. RESULTADOS: Foram capturadas 8.668 fmeas somando-se as coletas das duas reservas. Anopheles darlingi foi a espcie predominante, com maior freqncia no peridomiclio. Na reserva Mapuera, a atividade hematofgica concentrou-se entre as 20h e 24h e, em Cuminapanema, manteve-se elevada at as 24h, diminuindo aps esse horrio e voltando a elevar-se no incio da manh. Das 6.350 fmeas de An. darlingi examinadas, 18 estavam infectadas por Plasmodium vivax VK 247, VK 210, P. falciparum e P. malariae. Outras 1.450 fmeas de outras espcies foram examinadas, mas nenhuma foi encontrada infectada. An. nuneztovari e Chagasia bonnae foram as espcies mais freqentes nos criadouros das aldeias Mapuera e Cuminapanema, respectivamente. Imaturos de An. darlingi no foram localizados em Mapuera e foram capturados em apenas uma das coletas da reserva Cuminapanema. CONCLUSES: As populaes de An. darlingi das duas reservas apresentaram comportamento exoflico e intensa atividade noturna. A ocorrncia de imaturos foi pouco freqente e a densidade larvria foi baixa. As caractersticas comportamentais dos vetores no se mostraram favorveis s atividades usuais de controle vetorial.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Nesta reviso histrica, descreve-se a situao precria da sade pblica no Brasil durante o sculo XIX devido as mltiplas epidemias de febre amarela. Descreve-se, tambm, os precrios conhecimentos que haviam, poca, sobre a enfermidade. Faz- se um breve histrico sobre a Regio de Ribeiro Preto, situada no Nordeste do Estado de So Paulo, seus desbravadores, imigrantes e fazendeiros de caf pioneiros, incluindo-se Luiz Pereira Barreto. Relatam-se as 3 epidemias de febre amarela ocorridas na cidade de So Simo, nos anos de 1896. 1898, 1902 e uma ocorrida em Ribeiro Preto, no ano de 1903. Mostra-se que as medidas de sade pblica tomadas para o controle dos surtos mostraram-se eficientes quando Emlio Ribas promoveu, de forma pioneira, o combate ao mosquito transmissor, o Aedes aegypti. Descrevem-se os experimentos efetuados por Emlio Ribas, com a participao de Adolpho Lutz e de Luiz Pereira Barreto, visando confirmar a transmisso vetorial da febre amarela e afastar outras formas de contgio. Obseva-se que as epidemias de febre amarela causaram prejuzo ao desenvolvimento da Cidade de So Simo, colaborando para a transferncia do polo econmico regional para Ribeiro Preto. Ressalta-se a importncia das medidas de controle vetorial e a dos experimentos sobre o mecanismo de transmisso da febre amarela, no desenvolvimento da cincia mdica, e da sade pblica no Brasil.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliou-se o efeito residual do temefos (apresentaes comerciais A, B, C) e Bacillus thuringiensis israelensis (D e E) sobre larvas de Aedes aegypti, em recipientes com renovao de gua. Utilizaram-se 44 bqueres de 1.000ml (8 para cada apresentao e 4 controles). Em cada bquer introduziram-se diariamente 25 larvas. Aps 24 horas, contavam-se as larvas mortas, esvaziavam-se os bqueres at 200ml, repunha-se o volume original e acrescentavam-se novas larvas. A durao do efeito residual mximo (100% de mortalidade) foi: A-19; B-39; C-40; D-8; E-19 dias. A razo de mortalidade permaneceu equivalente entre todos os larvicidas durante 25 dias; B e C mostraram RM 2,40 vezes maior do que E entre 46-95 dias; B, comparado com A, mostrou RM 1,90-7,51 vezes maior entre 26-95 dias. Conclui-se pela maior eficcia de duas apresentaes do temefos, mesmo em uma situao epidemiolgica de longa exposio ao produto e com renovao de gua dos recipientes.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de avaliar a situao epidemiolgica da infeco chagsica no Estado do Piau e sua relao com idade, gnero, transfuso de sangue e aborto espontneo, foi realizado, de agosto a dezembro de 2002, um inqurito sorolgico com o exame de uma amostra aleatria simples de 36.399 moradores da rea rural. A infeco chagsica foi definida pelo teste de imunofluorescncia indireta para anticorpos antiTrypanosoma cruzi em amostra de sangue coletada em papel de filtro. A soroprevalncia total foi de 1,9%, variando de 0,1% em menores de 5 anos a 6,6% em maiores de 79 anos; foi significativamente maior nas mulheres (2,1%), analfabetos (4,1%), receptores de sangue (3,3%) e nas mulheres com abortamento espontneo (5,4%). Esses dados ao serem comparados com os obtidos durante o inqurito sorolgico nacional (1975-1980) mostraram significativa queda da soroprevalncia da infeco chagsica no Estado do Piau (4% para 1,9%), indicando a eficcia das medidas de controle vetorial implementadas no perodo 1975-2002.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Quando redimensionadas e sistematizadas as aes de controle vetorial no pas, a partir do ano de 1975, havia, antes de tudo, que atualizar a informao existente sobre a distribuio dos vetores no pas, e distinguir precisamente a importncia das diferentes espcies na transmisso domiciliar da doena de Chagas. Foram ento realizados inquritos regionais por amostragem naquelas regies para as quais a informao ento existente se considerava especialmente precria ou insuficiente; e tambm inqurito entomolgico feito casa-a-casa em todos os municpios sabida ou supostamente de risco. No caso deste ltimo, foram pesquisados 1.942 municpios em 19 estados, segundo a diviso poltica vigente no ano de 1980, tomado aqui como referencia. Esse trabalho, feito j como parte da rotina das operaes de controle e que serviu como linha de base para as intervenes, se completou no ano de 1983. Em anos imediatamente seguintes foi ainda estendido a outras reas consideradas tambm vulnerveis infestao por triatomneos. Os resultados colhidos permitiram o mapeamento da rea endmica ou com risco de transmisso vetorial no pas. Ademais, atravs dele se reconheceu como espcies comprovadamente vetoras da infeco chagsica no ambiente domiciliar, ao menos cinco do total de trinta ento identificadas: Triatoma infestans, Panstrongylus megistus, T. brasiliensis, T pseudomaculata e T. sordida, por ordem de importncia. Pode-se tambm verificar o avano havido na disperso de T. infestans, vetor alctone capturado em estados da regio Nordeste onde antes no se sabia estar presente. Em relao s espcies nativas se comprovou uma clara diviso de territrio entre elas; e, ainda, que P. megistus era a espcie mais difusamente distribuda, enquanto T. brasiliensis e T. pseudomaculata apresentavam distribuio restrita ao semirido do nordeste, e T. sordida, aquele com o maior nmero de capturas (ainda que quase sempre peri-domiciliares), se mantinha quase que exclusivamente nos limites do cerrado, de onde nativo.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O Inqurito sorolgico da prevalncia de infeco chagsica no Brasil, 1975/1980, cujos resultados foram objeto de publicao anterior, em 1984 (Camargo e cols), aqui detalhado em sua distribuio geogrfica. Foi uma iniciativa da Superintendncia de Campanhas de Sade Pblica (SUCAM/MS) e do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) atravs de seu Programa Integrado de Doenas Endmicas (PIDE), tendo servido para delimitar e estratificar mais precisamente a rea com transmisso endmica da doena de Chagas e orientar as aes de controle vetorial, implementadas a partir da segunda metade da dcada de 1970. Mostrou uma soroprevalncia estimada de 4,22% da infeco chagsica para a populao geral residente em rea rural no pas. Observe-se que no foram includos o Estado de So Paulo e o Distrito Federal, para onde se acreditava j haver informao suficiente e recente. Abrangeu todas as demais unidades federativas, com o exame de 1.626.745 amostras de sangue, processadas por imunofluorescencia indireta. Destas, foram consideradas vlidas para efeito de processamento e anlise estatstica 1.352.197, procedentes de 3.026 municpios de 24 estados, segundo a diviso poltica de ento. Os resultados no geral foram confirmatrios em relao ao que era j conhecido. Alguns achados no entanto no corresponderam ao esperado, o que foi objeto de investigao ou se soube depois justificveis, com base em dados de entomologia e outros que serviram interpretao dos resultados.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Analisa-se diferentes aspectos da epidemiologia da transmisso da dengue atravs de modelos matemticos. Supoe-se que o controle vetorial atua como uma taxa de mortalidade adicional em cada fase do ciclo de vida do mosquito Ae. aegypti e estuda-se a eficincia dos diferentes mecanismos utilizados pela Superintendncia de Controle de Endemias (SUCEN) no estado de So Paulo para o controle da doena. A modelagem usual de equaes diferencias ordinrias (EDO) permite a obteno de valores limiares para a taxa de oviposio do vetor e para a transmisso da doena, as quais depende das suposies biolgicas que geram o modelo, dos parmetros entomolgicos do mosquito, do perodo de incubao do vrus, e da imunidade e dinmica vital do homem. Estes limiares dividem o espao de soluo em ausncia do vetor, presena do vetor e ausncia de transmisso da dengue, e presena do vetor com transmisso da dengue. Estes valores fornecem uma estimativa do esforo de controle necessrio para diminuir ou parar a transmisso da dengue. A suposio de populao vetorial grande com distribuio espacial homognea (modelos de equaes diferencias ordinrias discutidos anteriormente) verificada atravs da modelagem discreta de autmatos celulares (AC). Mostra-se que a heterogeneidade espacial gerada pela distribuio de criadouros facilita a colonizao e disperso do inseto. Como os parmetros entomolgicos do vetor dependem da temperatura, observa-se que no vero o processo de disperso e colonizao do mosquito facilitado, e que o controle adulticida deve ser aplicado nesta poca. J no inverno deve-se investir no controle das formas imaturas. A viabilidade da tcnica de insetos estries ...

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Engenharia Eltrica - FEIS