84 resultados para Consorciação


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O sistema cultivo mínimo, por possibilitar pouca movimentação de solo, menor número de operações agrícolas sem incorporação dos resíduos vegetais, apresenta vantagens em razão do menor custo de preparo e da redução das perdas de solo e água. No ano agrícola de 2006/2007, na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, SP, Brasil - FEIS/UNESP, situada nas condições do Cerrado Brasileiro, objetivou-se analisar a produtividade de massa de matéria seca da consorciação de forragem (guandu+milheto) (MSF), em função de atributos físicos do solo, tais como resistência à penetração (RP), umidade gravimétrica (UG), umidade volumétrica (UV) e densidade do solo (DS) nas profundidades de 0,0-0,10 m; 0,10-0,20 m e 0,20-0,30 m. Para tanto, foi instalado um ensaio, contendo 117 pontos amostrais, em um Latossolo Vermelho distroférrico, sob pivô central, numa área experimental de 1600 m² sob cultivo mínimo. A análise estatística constou de análise descritiva inicial dos atributos e análise das correlações lineares simples entre eles, e, finalmente, de análise geoestatística. Do ponto de vista da correlação espacial, o atributo que mais bem explica a produtividade de massa de matéria seca da consorciação é a densidade do solo na camada de 0,20-0,30 m, com uma correlação inversa, indicando que as espécies se desenvolvem bem em solos adensados.

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O experimento foi realizado em área de baixada litorânea do Estado de Sergipe, com o objetivo de avaliar o efeito do manejo das entrelinhas e do cultivo consorciado sobre o crescimento de coqueiros da variedade gigante-do-Brasil aos 18, 29 e 46 meses de idade, cultivados em sequeiro, em solo do tipo Latossolo Amarelo distrófico. Comparou-se o efeito da gradagem e da roçagem mecânica para controle da vegetação natural, em relação ao cultivo consorciado com mandioca e à testemunha, onde se utilizou controle manual das plantas daninhas. Avaliou-se também a alternância da gradagem no período seco e roçagem no período chuvoso. Nas subparcelas, testou-se o efeito da adubação dos coqueiros e da mandioca em presença e ausência. Os resultados obtidos aos 18 meses de idade indicaram superioridade dos tratamentos que fizeram uso da gradagem em relação à maioria dos parâmetros de crescimento avaliados. O cultivo consorciado apresentou nesta fase, valores significativamente inferiores, com destaque para o menor número de folhas vivas. As avaliações subsequentes realizadas aos 29 meses, confirmada aos 46, demonstraram a recuperação do consórcio, o qual se equiparou aos tratamentos com gradagem que apresentaram os melhores resultados. Os tratamentos que utilizaram somente roçagem no controle dasplantas daninhas se refletiram no menor crescimento dos coqueiros. Embora tenha sido observada interação positiva para o fator adubação para a maioria dos tratamentos, este efeito foi superado pelomanejo das entrelinhas que condicionou o crescimento das plantas.

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Equipe multidisciplinar: Ademir Hugo Zimmer, CNPGC; Armindo Neivo Kichel, CNPGC; Bela Grof; Carlos Maurício Soares de Andrade; Celso Dornelas Fernandes, CNPGC; Francisco Assis Rolim Pereira; Haroldo Pires Queiroz, CNPGC; Hortência Maria Abranches Purcino; Jaqueline Rosemeire Verzignassi, CNPGC; José Alexandre Agiova da Costa, CNPGC; José Marcelino Sobrinho (in memorian); José Marques da Silva, CNPGC; José Raul Valério, CNPGC; Leônidas da Costa Schalcher Valle; Manuel Cláudio Motta Macedo, CNPGC; Maria José D´Ávila Charchar; Maria do Socorro Bona Nascimento; Marta Pereira da Silva; Rosângela Maria Simeão Resende; Roza Maria Shunke. Histórico e descrição da cultivar. Principais atributos do estilosantes-campo-grande. Fixação biológica de nitrogênio e valor nutritivo. Desempenho animal. Ssutentabilidade de sistemas. Adaptação ao clima. Exigência de solo e adubação. Estabelecimento do estilosantes-campo-grande. Preparo da área para semeadura. Preparo mínimo ou plantio direto. Semeadura. Manejo de plantas daninhas nas pastagens consorciadas com o estilosantes-campo-grande. Manejo do pastejo para o estabelecimento do consórcio. Manejo da pastagem visando à persistência do consórcio. Pragas. Doenças. Outros usos do estilosantes-campo-grande. Uso correto do estilosantes-campo-grande.

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Origem, taxonomia e descrição morfológica; Características agronômicas; Qualidade da forragem; Potencial tóxico; Produção animal; Manejo do pastejo; Consorciação com leguminosas.

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A citricultura é uma das principais atividades do agronegócio brasileiro, estando presente em todas as regiões do país em diferentes ambientes de produção. A presença da doença huanglongbing (HLB), constatada no Brasil em 2004, vem provocando perdas expressivas em importantes regiões produtoras e colocando em cheque a sustentabilidade da cadeia citrícola. Estratégias de controle atual se baseiam no uso de mudas sadias, inspeção e erradicação sistemática de plantas sintomáticas e controle químico do inseto vetor. Pesquisas vêm sendo conduzidas pela Embrapa e outras instituições brasileiras com o objetivo de alcançar a resistência ao HLB por melhoramento genético via biotecnologia. Contudo, as limitações inerentes a essas ações determinam que proposições adicionais e não-excludentes sejam consideradas para a mitigação de efeitos do HLB. Práticas horticulturais com possibilidade de emprego imediato na citricultura são apresentadas de forma a contribuir com o enfrentamento a essa doença. As proposições a seguir são discutidas: seleção de materiais tolerantes de ocorrência natural, mudança geográfica da produção, conceitos não usuais de mudas protegidas, plantas repelentes e atrativas, sistemas de produção de baixo ingresso, uso de elicitores de resistência, cultivo protegido, consorciação e ultra-adensamento.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de girassol e o rendimento forrageiro de capins Brachiaria brizantha cultivares Xaraés e Piatã e o Panicum maximum cultivar Massai em plantios consorciados e solteiros com girassol BRS 122. O ensaio foi implantado no Campo Experimental do Gorutuba, em Janaúba, região Norte de Minas Gerais. Para análise dos dados das forrageiras, foi utilizado um delineamento em blocos casualizados (DBC), no esquema de parcelas subdivididas, com três tratamentos e cinco repetições, tendo na parcela a forrageira e na subparcela a presença ou não do girassol. Para análise dos dados do girassol, foi utilizado um DBC com cinco tratamentos e cinco repetições,com as médias submetidas ao teste de Tukey a 5% de significância. Verificou-se a produção média de massa seca total de 5.916,6 kg/ha para as forrageiras em consórcio e de 13.534,7 kg/ha em plantio solteiro. As produções de grãos de girassol solteiro foram, em média, de 2.399,5 kg/ha e, em sistema de consórcio com as forrageiras, de 1.649,1 kg/ha. Os índices de Uso Eficiente da Terra (UET) foram de 1,12 para o consórcio com o Xaraés, 1,22 para o Piatã e 1,19 para o Massai. Nas condições deste ensaio, o consórcio com forrageiras perenes reduziu em 27% a produtividade média de grãos de girassol. Considerando os índices de UET e como alternativa para atender à demanda por biocombustíveis em regiões que apresentem vocação para pecuária, o plantio consorciado de girassol e capins pode ser recomendado aos produtores como forma de diversificação de produtos e de renda por meio da intensificação da produção vegetal em uma mesma área no período chuvoso.

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Escolha da área. Clima e solo. Preparo e conservação do solo. Calagem e adubação. Cultivares. Seleção e preparo do material de plantio. Tratamento químico das manivas/sementes. Poda e conservação de manivas. Época de plantio. Espaçamento e densidade de plantio. Rotação e consorciação. Rotação de culturas. Plantas daninhas e seu controle. Pragas da mandioca e seu controle. Doenças da mandioca e seu controle. Produtos.

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O consorciamento entre as culturas de milho e caupi é prática cultural tradicionalmente difundida entre pequenos agricultores do Norte e Nordeste do país. No Estado do Acre esta prática é adotada, predominantemente, por pequenos agricultores que realizam seus plantios nas várzeas dos rios, quando o volume das águas diminui. Na associação, a cultura principal é o caupi, tendo em vista que o milho plantado neste período é utilizado praticamente para consumo, na forma de milho verde. Em áreas de terra firme, o cultivo associado é pouco utilizado. Assim, a pesquisa desenvolvida no campo experimental da Embrapa Acre, entre 1994 e 1996, possibilitou avaliar a consorciação entre milho e caupi em áreas de terra firme na região de Rio Branco.

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Programação Nacional de Pesquisa do Guaraná. Aspectos sócio-econômicos. Origem, classificação e distribuição. Ecologia. Propagação por semente. Fenologia. Propagação vegetativa via enraizamento de estacas. Manejo da cultura. Adubação e nutrição. Doenças e pragas. Consorciação. Usos e composição química.

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Cultivares de girassol consorciadas com milho na transição Agreste / Sertão (Agreste/Sertão). O presente trabalho, verificou-se que, em média, o milho consorciado produziu cerca de 3 vezes mais que o girassol solteiro e quase 5 vezes mais que o girassol consorciado.