20 resultados para Connectivism


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La naturaleza de los medios y lenguajes digitales ha posibilitado el desarrollo de diferentes técnicas que, en el canon del mundo analógico, se veían limitadas. Esta combinación ha originado, en los primeros años de vida del ser humano, nuevas formas de aprender envueltas en una nueva realidad. Las técnicas de creación que adquieren los niños en espacios alejados de cualquier currículo escolar, son desarrolladas gracias a su condición de ciudadanos de un contexto de sabios digitales; condición que trae intrínseco un conocimiento en el manejo tecnológico como de manera innata, convirtiendo la narrativa digital en el medio que ellos utilizan para aprender y comunicarse. Como consecuencia, en el modelo EMEREC más individualista se abre paso una generación de creadores colaborativos otorgando, por medio de la participación infantil, una mayor potencialidad a la ley de los tres tercios.

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En el contexto actual de innovación tecnológica aparecen nuevas necesidades de aprendizaje y cobran particular relevancia los procesos pedagógicos. Los MOOC se posicionan como una alternativa educacional disruptiva y como puntos de encuentro educomunicativos abiertos a todos, a través de los cuales podemos acceder a esa inteligencia distribuida y accesible en la Red en la que formar redes relacionales externas e internas y tejer una construcción de conocimiento, a partir de nuevas ideas y de la inteligencia colectiva que se produce. Desde una perspectiva teórica, abordamos la acción educomunicativa inherente a los MOOC, partiendo de la necesidad de implementar una inteRmetodología, en la que el Factor Relacional sea determinante, que disponga de estrategias y prácticas para englobar a los discentes en sus diversas dimensiones, con el objetivo de construir conocimiento común en relación y conexión, desde una reflexión encaminada a la acción y participación, para llegar a una praxis holística.

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Esta dissertação aborda, de um ponto de vista crítico, a teoria do Conetivismo à luz dos seus princípios e das respetivas implicações na visão tradicional de aprendizagem e de conhecimento. A tese foi desenvolvida tendo em conta uma metodologia de revisão bibliográfica das publicações mais relevantes da autoria dos principais representantes do Conetivismo, nomeadamente George Siemens e Stephen Downes, estando sempre subjacente a preocupação em não apresentar apenas mais um estudo sintetizador da teoria, mas simultaneamente uma visão crítica do Conetivismo. Enquanto teoria de aprendizagem para uns, mera perspetiva epistemológica para outros, o Conetivismo tem assumido um papel crescente no debate acerca daquilo que entendemos por aprendizagem em rede e das suas implicações nos estatutos tradicionais do conhecimento e da aprendizagem e até do papel dos educadores e dos alunos. Alvo de reconhecimento para uns, de críticas para outros, o Conetivismo está ainda a dar os primeiros passos no desenvolvimento de uma visão epistemológica inovadora, principalmente no que diz respeito à partilha em rede, à aprendizagem centrada em comunidades online, regidas por interesses e objetivos comuns, onde a auto-aprendizagem é fundamental. Mas que consequências traz esta nova forma de encarar a aprendizagem? Até que ponto o Conetivismo é uma teoria que vai mais além das teorias de aprendizagem anteriores? Passaremos a encarar o conhecimento de modo diferente a partir daqui? Qual o verdadeiro alcance dos MOOC, cada vez mais em voga?

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Massive Open Online Courses (MOOCs) may be considered to be a new form of virtual technology enhanced learning environments. Since their first appearance in 2008, the increase in the number of MOOCs has been dramatic. The hype about MOOCs was accompanied by great expectations: 2012 was named the Year of the MOOCs and it was expected that MOOCs would revolutionise higher education. Two types of MOOCs may be distinguished: cMOOCs as proposed by Siemens, based on his ideas of connectivism, and xMOOCs developed in institutions such as Stanford and MIT. Although MOOCs have received a great deal of attention, they have also met with criticism. The time has therefore come to critically reflect upon this phenomenon.

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Introduction: Knowledge transfer in pediatric rehabilitation is challenging and requires active, multifaceted strategies. The use of knowledge brokers (KBs) is one such strategy noted to promote clinician behavior change. The success of using KBs to transfer knowledge relies on their ability to adapt to ever-changing clinical contexts. In addition, with the rapid growth of online platforms as knowledge transfer forums, KBs must become effective in virtual environments. Although the role of KBs has been studied in various clinical contexts, their emerging role in specific online environments designed to support evidence-based behavior change has not yet been described. Our objective is to describe the roles of, and strategies used by, four KBs involved in a virtual community of practice to guide and inform future online KB interventions. Methods: A descriptive design guided this study and a thematic content analysis process was used to analyze online KB postings. The Promoting Action on Research in Health Sciences knowledge transfer framework and online andragogical learning theories assisted in the coding. A thematic map was created illustrating the links between KBs' strategies and emerging roles in the virtual environment. Results: We analyzed 95 posts and identified three roles: 1) context architect: promoting a respectful learning environment, 2) knowledge sharing promoter: building capacity, and 3) linkage creator: connecting research-to-practice. Strategies used by KBs reflected invitational, constructivism, and connectivism approaches, with roles and strategies changing over time. Discussion: This study increases our understanding of the actions of KBs in virtual contexts to foster uptake of research evidence in pediatric physiotherapy. Our results provide valuable information about the knowledge and skills required by individuals to fulfill this role in virtual environments.