999 resultados para Complicações da doença


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Patients infected with HIV can present several complications related to oral health. Today, the reduction of morbidity and mortality is evidenttreatment with antiviral enhances the quality of life of patients. The increase in comfort, stability, function and improving quality of life have led these patients to seek treatment with osseointegrated implants. This study aimed to discuss, based on the literature, the rehabilitation treatment with osseointegrated implants in patients HIV positive. For this we carried out a literature review including the subject in the databases: PubMed, Cochrane, ISI Dentistry and Oral Science in the last 20 years. The issue was addressed for the first time in 1998, describing a clinical case, the patient had successful rehabilitation with osseointegrated implants. However, the literature states that the indications must be carefully analyzed (2007), since there are few prospective controlled studies. There is doubt as to the use of dental implant therapy in patients with HIV-positive, and the complications are related to the patient’s systemic condition. It is essential to understand the clinical manifestations and complications of the disease before the implant therapy. It is observed that the dental implant therapy in patients with HIV positive is a predictable treatment option, it´s need an adequate control of oral and systemic conditions, and studies with larger sample, longer follow-up and randomized studies are important for evaluating the success therapy.

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O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infância ou adolescência e repercute de forma dramática na vida dos pais. A família é fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciará na aceitação ou não da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convicções de saúde de pais de crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanças comportamentais e psíquicas que possam influenciar na conduta em relação ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianças de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermédio de uma entrevista para levantamento e descrição de fatores de convicção de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de “convicção de saúde”. Esse modelo avaliou: impacto do diagnóstico, suscetibilidade, severidade, benefícios, barreiras, eficácia própria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranças, pela doença do filho. Ao relatarem as situações vividas desde o diagnóstico até o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles são constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em função das complicações da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento específico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranças que criam obstáculos para a adesão ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua família.

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O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infância ou adolescência e repercute de forma dramática na vida dos pais. A família é fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciará na aceitação ou não da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convicções de saúde de pais de crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanças comportamentais e psíquicas que possam influenciar na conduta em relação ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianças de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermédio de uma entrevista para levantamento e descrição de fatores de convicção de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de “convicção de saúde”. Esse modelo avaliou: impacto do diagnóstico, suscetibilidade, severidade, benefícios, barreiras, eficácia própria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranças, pela doença do filho. Ao relatarem as situações vividas desde o diagnóstico até o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles são constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em função das complicações da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento específico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranças que criam obstáculos para a adesão ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua família.

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O diabetes é uma doença crônica conhecida há aproximadamente 3.500 anos e que atinge, atualmente, cerca de 18,8 milhões de pessoas no mundo, sendo, portanto, de grande interesse a diversos pesquisadores das mais variadas áreas. Esta doença é resultante de uma insuficiência de insulina, que desempenha papel fundamental nos processos metabólicos do organismo. A incidência do Diabetes Mellitus tipo 2 tem apresentado um considerável crescimento nas últimas décadas, principalmente decorrente da elevada expectativa de vida e, também, pelo resultado de comportamentos destrutivos a saúde, como o abuso de substâncias, dieta inadequada e um estilo de vida sedentário. O presente estudo teve por objetivos avaliar a Qualidade de Vida, a dinâmica psíquica, a eficácia adaptativa e verificar os níveis glicêmicos de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 participantes de um grupo psicoeducativo. Participaram deste estudo 14 pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2. Os instrumentos utilizados foram: 1. Escala da Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado (ABIPEME); 2. Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO); 3. Teste das Relações Objetais de Phillipson (TRO); e, 4. WHOQOL-bref. Os resultados mostraram que alguns pacientes apresentaram uma melhora significativa em seus níveis glicêmicos após a realização do grupo psicoeducativo, mesmo verificando que alguns não atingiram ainda bom controle de sua glicemia. A qualidade de vida destes participantes apresentou-se com níveis muito bons. Ao avaliar a eficácia adaptativa e a dinâmica psíquica destes participantes, verificou-se o quanto é difícil aceitar que se tem uma doença crônica e ter atitudes para realizar o tratamento adequado. Concluímos que para estas pessoas com diabetes poderem aderir ao tratamento é necessário que ele apresente uma boa capacidade de solucionar conflitos, e, apresente seu mundo interno ligado à posição depressiva. Se estes fatores estiverem equilibrados o estilo de vida e o bem-estar desses pacientes serão positivos, de modo que eles possam apresentar consequentemente um bom prognóstico com menos complicações da doença durante mais tempo de vida.

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O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infância ou adolescência e repercute de forma dramática na vida dos pais. A família é fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciará na aceitação ou não da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convicções de saúde de pais de crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanças comportamentais e psíquicas que possam influenciar na conduta em relação ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianças de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermédio de uma entrevista para levantamento e descrição de fatores de convicção de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de “convicção de saúde”. Esse modelo avaliou: impacto do diagnóstico, suscetibilidade, severidade, benefícios, barreiras, eficácia própria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranças, pela doença do filho. Ao relatarem as situações vividas desde o diagnóstico até o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles são constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em função das complicações da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento específico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranças que criam obstáculos para a adesão ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua família.

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A Síndrome de Sjögren (SS) é uma das três patologias autoimunes mais frequentes na população mundial, ainda assim frequentemente infradiagnosticada. Esta síndrome é uma doença autoimune crónica que afeta as glândulas exócrinas, particularmente as glândulas salivares e lacrimais. A SS primária (SSp) afeta especificamente as glândulas exócrinas, enquanto que a SS secundária (SSs) aparece associada a outras patologias autoimunes sistémicas. A SS é caracterizada, histopatologicamente, por um infiltrado inflamatório linfocitário que interfere com a função glandular normal. Afeta 0,5% da população mundial, sendo claramente mais predominante em mulheres (9:1 versus homens), principalmente por volta dos 50 anos (após a menopausa), ainda que também possa aparecer depois da menarca (entre os 20 e os 30 anos). Considera se que a etiologia da SS é multifatorial. Fatores genéticos, ambientais, hormonais e virais estão implicados na sua etiopatogénese. É muito importante o papel dos Médicos Dentistas no diagnóstico da SSp, uma vez que na maior parte dos casos são eles quem detetam os primeiros sintomas, mais propriamente a boca seca. Diversos testes auxiliares são utilizados para o diagnóstico desta doença, tais como: o teste de Schimer, o teste de Rosa Bengala, a Sialometria, a Sialografia, a Biópsia das glândulas salivares, entre outros. A SSp, regra geral, tem um curso não doloroso, sendo a boca seca e a secura ocular as suas duas características clínicas mais salientes. A maior parte das manifestações orais que se apresentam nestes pacientes são resultado de hipofunção das glândulas salivares (da boca seca), tais como: a cárie dentária, a doença periodontal, as infeções fúngicas, entre outras. Esta doença também se pode associar a problemas a nível sistémico, que podem ser subdivididos em não viscerais (pele, artralgia, mialgia) e viscerais (pulmão, coração, rim, sistema gastrointestinal, sistema endócrino e sistema nervoso central e periférico). O tratamento é empírico, sintomático e direcionado a tratar as complicações da doença mais inicial, que consiste em limitar os danos da xerostomia e da queratoconjuntivite. A prevenção dos sintomas a nível oral e ocular é fundamental em pacientes com SSp, para assim terem maior qualidade de vida.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2015.

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O objeto inicia ressaltando que o Diabetes Mellitus tipo II é uma das patologias mais comuns no dia a dia do médico de família. Menciona a importância do uso do PROGRAB, sistema que apresenta o número e a proporção de diabéticos da área de abrangência, além de outras informações. Enfoca que um importante na atenção ao portador de DM tipo II é o cálculo do risco que permitirá organizar a assistência desses usuários. Detalha que um dos principais objetivos da assistência aos portadores de DM tipo II é prevenir as complicações desta doença, pois tais complicações são responsáveis por muitas internações, mortes e perda da qualidade de vida, e ressalta a importância da relação médico-paciente nesses casos. Termina sintetizando pontos chaves na assistência clínica ao usuário portador de DM tipo II. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença metabólica crônica considerada uma epidemia mundial, com incidência e prevalência crescentes ao redor do mundo. Sua prevalência nos Estados Unidos da América é em torno de 8% da população, no Brasil pode chegar a 15%, dependendo da região avaliada. Sua morbimortalidade está relacionada às lesões microvasculares decorrentes dos elevados níveis de glicemia, sendo o tratamento adequado capaz de reduzi-la e aumentar a qualidade de vida dos doentes. Considerando que a Equipe de Estratégia de Saúde da Família nº 18 atende a uma população de 3393 pessoas com uma prevalência de DM2 de 1,06%, ou seja muito abaixo das médias nacionais e mundiais. este projeto objetivou realizar rastreamento para DM2 na população selecionada, buscando novos casos, para assim atender melhor os portadores dessa patologia. A população alvo foi selecionada à partir dos critérios de elegibilidade para screening de DM2 descritos pela American Diabetes Association(ADA). Devido a limitações logísticas e estruturais os indivíduos selecionados foram restringidos à população cadastrada nas microáreas das Agentes Comunitárias de Saúde (ACS) com idade igual ou superior a 45 anos. O exame de rastreio escolhido foi a glicemia sérica de jejum, considerado diagnóstico pela Sociedade Brasileira de Diabetes e amplamente disponível no Centro de Saúde. Os ACS foram capacitados pelo médico durante reunião da equipe para realizar a convocação dos pacientes. Esta foi feita via telefonema e visitas domiciliares. Os resultados foram: 79 exames realizados, 51 normais, 24 com intolerância à glicose, 2 novos diagnósticos de DM2 e 2 pacientes ainda em investigação, indicando necessidade de prosseguir o rastreio e atuar de forma mais ativa provendo informações à população quanto fatores de risco, diagnóstico, prognóstico e complicações da doença. Este projeto visa ser um gatilho, o início de uma mudança na abordagem dos pacientes com DM2 na área em questão.

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A educação em saúde, associada ao autocontrole dos níveis de pressão, à atividade física e à dieta alimentar, é importante instrumento para aumentar a procura por tratamento e controlar os índices de pacientes hipertensos. O conhecimento das doenças está relacionado à melhora da qualidade de vida, à redução do número de descompensações, ao menor número de internações hospitalares e à maior aceitação da doença. Na ESF 10 do município de Planaltina de Goiás, foi proposta uma educação em saúde comunitária com os usuários que apresentam hipertensão arterial sistêmica por meio de formação de grupos para aumentar o conhecimento sobre hipertensão arterial. Em nossa área de abrangéncia temos muitos pacientes com hipertensão arterial, a amostra foi composta por 90 pacientes (n=90) sendo realizada uma pesquisa onde foi identificada a necessidade de que eles adquiram mais conhecimentos sobre a doença. Como resultado espera-se mudanças conscientes nos hábitos de vida do grupo, com o controle dos fatores de risco, tabagismo, obesidade e dieta, maior adesão ao tratamento, diminuição do uso de medicamentos, redução da demanda na atenção básica e nos serviços de urgência, bem como das internações por complicações da doença hipertensiva.

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A educação em saúde é uma estratégia de promoção à saúde que orienta a prevenção de doenças e a promoção da saúde através de saberes e práticas que visam sensibilizar a população sobre as responsabilidades com a saúde e motivar a adoção de hábitos saudáveis e comportamentos de prevenção. A principal razão pela qual surgiu o interesse em realizar o projeto de intervenção voltado para o tema Educação como Estratégia de mudança no cuidado ao Hipertenso foi para fazer um acompanhamento de hipertensos com risco cardiovascular médio e alto em uma unidade de saúde da família. Propõe uma reflexão e mudança nas práticas de educação e saúde desenvolvidas pela equipe do programa de saúde da família no cuidado ao paciente hipertenso. Tem como objetivo geral: Realizar uma ação de impacto visando à conscientização da população acerca da importância de uma parceria: Profissionais de Saúde-Comunidade no estabelecimento de hábitos dietéticos e mudança de estilos de vida e como objetivos específicos: Fornecer informações a população acerca do problema e suas consequências para a saúde, promover orientação e acompanhamento por profissionais de saúde, médico, enfermeiro, nutricionista. Promover uma mobilização que envolva todos os usuários.Como resultado espera-se mudanças conscientes nos hábitos de vida do grupo, com o controle dos fatores de risco, tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta, maior adesão ao tratamento, diminuição do uso de medicamentos, redução da demanda na atenção básica e nos serviços de urgência, bem como das internações por complicações da doença hipertensiva.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica e cada dia é diagnosticado uma quantidade maior de pacientes ao nível mundial. Com alta morbidade e mortalidade. O problema maior é a falta de conhecimento da população para prevenir a doença ou suas complicações em pacientes já doentes. Em nossa área de abrangência a maior quantidade de pacientes doentes registrados é hipertensa. Os níveis de vida da população, com baixos ingressos econômicos e situações cotidianas negativas favorecem a exposição a estresse constante e desestabilizam a família e as pessoas mais vulneráveis, condicionando a aparição de cifras elevadas de PA. O sedentarismo, o alcoolismo, o consumo de drogas, o habito de fumar, os péssimos hábitos alimentares constituem fatores de risco sempre presentes na população atendida. Este trabalho propõe elevar o nível de conhecimento sobre a hipertensão em pacientes, familiares e grupos de risco, para poder diminuir as complicações desta doença. Para isso nossa equipe dividiu o trabalho em três momentos, no primeiro momento aplica-se um questionário que conterá perguntas de múltipla escolha, com apenas uma resposta correta e participarão os pacientes que estiverem sendo acompanhado pela equipe durante a investigação, os familiares q aceitarem participar e pacientes em risco. No segundo momento se realizarão atividades educativas para logo aplicar o mesmo questionário e comprovar o aprendido. Esperamos que este projeto pudesse ajudar a nossos pacientes e contribuir positivamente a melhorar os indicadores de morbimortalidade por Hipertensão Arterial nesta área de saúde, onde esta doença é a de maior prevalência.

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Este estudo objetiva elaborar um plano de ação para controle do diabetes mellitus dos pacientes da Unidade de Saúde da Família das Quintas. Foi realizado um diagnóstico situacional e verificou-se um alto índice glicêmico nos diabéticos e complicações da doença. Portanto, foi proposto o projeto de ação, visando melhorar a qualidade de vida da população através da adoção de modos de viver saudáveis, promover conhecimento sobre o DM e rastrear pessoas com fatores de risco. Para tal, pretende-se realizar palestras envolvendo a equipe; buscar profissional nutricionista para orientar os grupos de risco e capacitar agentes comunitários de saúde para serem multiplicadores de educação alimentar em suas áreas; e buscar educador físico desenvolvimento de atividades físicas na unidade. Assim, espera-se o controle das taxas glicêmicas, promoção de hábitos de vida saudáveis, redução de novos casos de diabetes e suas complicações e mais agilidade no diagnóstico e tratamento da doença.

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A alteração dos padrões alimentares associada ao sedentarismo crescente nos dias atuais apresenta-se como um dos fatores para que o diabetes mellitus, especialmente o do tipo 2 (DM2), se tornasse uma epidemia mundial, gerando graves conseqüências à saúde, tais como o aumento na ocorrência de complicações microvasculares (neuropatia, nefropatia e retinopatia) e macrovasculares (infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral). Este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre o diabetes mellitus do tipo 2, bem como apresentar um protocolo de tratamento para os pacientes adultos jovens com tal enfermidade, atendidos pelo Programa de Saúde da Família - Núcleo "Engenho de Serra" de Formiga (MG). Com este protocolo, busca-se um controle metabólico adequado do paciente, a prevenção das complicações da doença, a conscientização sobre a importância da realização do auto-cuidado e a redução da mortalidade associada ao diabetes, que atualmente é um grave problema de saúde pública.

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O Programa de Saúde da Família deve priorizar o atendimento aos pacientes diabéticos por se tratar de uma doença que interfere no modo de vida e em outras condições sistêmicas, como a doença periodontal. Este trabalho apresenta uma revisão de literatura sobre Diabetes Mellitus e Doença Periodontal. Foi feita uma pesquisa em artigos científicos publicados nos últimos 5 anos, com o objetivo de orientar o atendimento odontológico do paciente portador desta enfermidade crônica no PSF-02 de Carmo da Cachoeira. O diabetes mellitus é um fator de importância na incidência e prevalência da doença periodontal, assim como a doença periodontal pode ter influência sobre o controle metabólico do diabetes. Enfim, é importante que a equipe de saúde bucal desenvolva atividades educativas, em parceria com os demais profissionais, alertando a população sobre os fatores de risco do diabetes mellitus, os sinais e sintomas, as complicações da doença sem o controle ideal e alertar sobre a importância de uma boa higienização oral, que contribuirá para uma boa saúde bucal e geral do indivíduo.