Sofistas e filósofos na administra��ão imperial: o olhar de Eunápio sobre a unidade política do império Romano no s��culo IV D. C

Pós-gradua��ão em História - FCHS

Bullae diuersorum romanorum Pontificum incipientes à Bonifacio VIII vsque ad S. D. N. Paulum IIII : summa cum diligentia excerpte & in vnum redacte.

Contiene : Capitula obseruanda per aromatarios

Concerto no.iv (D minor) for violin and piano, op.31.

Mode of access: Internet.

[Médaille à l'effigie du Roi Georges IV d'Angleterre]

Donateur : Schwatka, Frederick (1849-1892)

Förs��k, til en oeconomisk beskrifning, öfwer Satacunda häraders norra del : som innehåller anmärckningar i geographie, antiquiteter, physique, historia naturali, och oeconomie &c. Jemte nödige figurer. : Framgifwit af Pehr Adrian Gadd. Phil. mag.

Dedicated to: Konglige swenska wetenskaps academien.

« Recueil des actes, letres et memoires qui ont servi aux conferences tenues en Roussillon, pour les limites des royaumes de France et d'Espagne, du costé des monts Pyrenées, entre Mgrs [Pierre] de Marca, archevesque de Toulouse, et [Hyacinthe] de Serrony, evesque d'Orange, commissaires deputez par le roy [Louis XIV], d'une part, et don Miguel Çalba, lieutenant du maistre rational de la couronne d'Aragon, et don Joseph Romeu, conseiller en l'audiance royale de Barcelone, commissaires deputez par le roy d'Espagne [Philippe IV], d'autre part. Le tout ramass�� et mis en ordre par Etienne Baluze, natif de Tulle en Limousin, secretaire dudit seigneur archevesque » de Toulouse. Copies.

Contient : 1 à 71 Ce recueil comprend soixante et onze pièces, dont quinze en espagnol. Les rois Louis XIV et Philippe IV, le cardinal Mazarin, Michel Le Tellier, Pierre de Marca, archevêque de Toulouse, Hyacinthe Serroni, évêque d'Orange, don Miguel Çalba, don Joseph Romeu, le marquis de Mortara, Etienne Baluze, le « docteur Pont, chanoine et archidiacre de la Seu d'Urgel, abbé nommé d'Arles », et « don Joseph de Margarit, marquis d'Aguilar, gouverneur de Catalogne », figurent ici ou comme auteurs ou comme destinataires. Les dates extrêmes sont le 26 novembre 1659 et le 12 novembre 1660

Conflitos proféticos: a posição da profecia no campo religioso judaíta do s��culo VIII a.C

Coordena��ão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Lecciones de Historia de la Filosofía : c. 1918

Alejandro Korn es una figura insoslayable en la cultura filos��fica nacional y latinoamericana. Ocupó la cátedra universitaria en Buenos Aires y en La Plata. En la primera dictó Historia de la Filosofía, donde expuso las "Lecciones" que hoy se publican, alrededor de 1918. El mismo a��o en el que resultó elegido decano de la Facultad de Filosofía y Letras. El documento consta de treinta y cuatro Lecciones, de ágil y fluida interpretación, con un estilo dialogal. Estas Lecciones poseen distintos tipos de valores: son un documento de época, discurren desde los presocráticos hasta el ingreso en el siglo XX con peculiar enfoque, pues es una historia por problemas según la mirada del profesor; nos advierten de ciertas cuestiones que en la segunda d��cada del siglo aparecían como imperiosas de plantear filos��ficamente; muestran modos pedagógicos de enseñanza de la materia, con lo cual son parte de la historia de la educación superior en Argentina y en Latinoamérica. Al mismo tiempo se constatan ejes conceptuales sobre los que giró el pensamiento de Korn a lo largo de sus meditaciones. Madurez y coherencia una vez superado el positivismo de su etapa de formación universitaria.

Alejandro Korn. Lecciones de Historia de la Filosofía c. 1918. Transcripción y primera edición por Clara Alicia Jalif de Bertranou. Introducción por Juan Carlos Torchia Estrada. Mendoza, Argentina, Universidad Nacional de Cuyo, Facultad de Filosofía y Letras, Instituto de Filosofía Argentina y Americana��� IFFA, 2011, 412 p.

Fil: Manzo Guaquil, Luis. Universidad de Valpara��so

Resumen historico de la portentosa llegada de la imagen del Smo. Christo del Salvador a los muros de la ciudad de Valencia ... en el a��o 1250, sacado de los escritores de la historia de dicha ciudad ... que publicaron D. Juan Bautista Ballester ... en el a��o 1672 ... y D. Josef Vicente Ortí y Mayor en el a��o 1709

Sign.: [A]-B2, C8

UMA ÁNALISE EXEGÉTICA DA PORÇÃO DE MIQUEIAS 2,1-5: A SITUA��ÃO SOCIOECONÔMICA EM JUD�� E SUAS IMPLICA��ÕES NA HERANÇA DOS CAMPONESES NA SEFELÁ JUDAÍTA NO S��CULO VIII A.C.

Esta pesquisa procura examinar, à luz da metodologia exegética, a perícope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenário no qual emergiu a dura crítica social do profeta. O texto apresenta, em sua análise literária, características de um dito profético coeso, em estilo poético. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denúncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genérica e específica). O gênero literário harmoniza-se com um dito profético de julgamento geralmente conhecido como oráculo ai . A análise da dimens��o histórica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefelá judaíta. Numa análise investigativa do conteúdo da denúncia norteado pelo modelo teórico do modo de produção tributário, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusação a um grupo de poder em Jud�� que planeja e executa a��ões criminosas contra a herança camponesa. O castigo descreve a conspira��ão e o plano divino contra esse grupo de poder. Javé havia planejado um mal id��ntico ao que eles haviam cometido, desonra e priva��ão de suas possessões. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse oráculo. Por descumprirem seus deveres junto a Javé e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a própria comunidade. Com base no modelo teórico do modo de produção tributário, constata-se que, na situa��ão social em Jud�� no oitavo s��culo, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldeãs pagavam tributo à cidade em forma de produtos e serviços. A excessiva arrecada��ão de tributo e as falhas no sistema de ajuda mútua forçaram os indivíduos e famílias a contrair d��vidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perd��-las. O profeta Miqueias é o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Javé escuta a queixa dos que estão sendo oprimidos e intervém na história tomando o partido do oprimido.(AU)

UMA ÁNALISE EXEGÉTICA DA PORÇÃO DE MIQUEIAS 2,1-5: A SITUA��ÃO SOCIOECONÔMICA EM JUD�� E SUAS IMPLICA��ÕES NA HERANÇA DOS CAMPONESES NA SEFELÁ JUDAÍTA NO S��CULO VIII A.C.

Esta pesquisa procura examinar, à luz da metodologia exegética, a perícope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenário no qual emergiu a dura crítica social do profeta. O texto apresenta, em sua análise literária, características de um dito profético coeso, em estilo poético. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denúncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genérica e específica). O gênero literário harmoniza-se com um dito profético de julgamento geralmente conhecido como oráculo ai . A análise da dimens��o histórica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefelá judaíta. Numa análise investigativa do conteúdo da denúncia norteado pelo modelo teórico do modo de produção tributário, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusação a um grupo de poder em Jud�� que planeja e executa a��ões criminosas contra a herança camponesa. O castigo descreve a conspira��ão e o plano divino contra esse grupo de poder. Javé havia planejado um mal id��ntico ao que eles haviam cometido, desonra e priva��ão de suas possessões. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse oráculo. Por descumprirem seus deveres junto a Javé e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a própria comunidade. Com base no modelo teórico do modo de produção tributário, constata-se que, na situa��ão social em Jud�� no oitavo s��culo, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldeãs pagavam tributo à cidade em forma de produtos e serviços. A excessiva arrecada��ão de tributo e as falhas no sistema de ajuda mútua forçaram os indivíduos e famílias a contrair d��vidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perd��-las. O profeta Miqueias é o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Javé escuta a queixa dos que estão sendo oprimidos e intervém na história tomando o partido do oprimido.(AU)

Historia de los reyes católicos D. Fernando y Doña Isabel /

Vol. 1 contains a list of the members; v. 2 a list of the publications of the society.

Oratio manassae esdrae lib. III et IV D. Hieronymi in sacros libros praefationes : indices bibliorum

Mode of access: Internet.