956 resultados para Cobertura populacional
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV
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As samambaias arbóreas têm alta representatividade dentro do ecossistema de Mata Atlântica, mas poucas são as indicações de estudos a respeito da ecologia dessa guilda vegetal. No presente trabalho fez-se um levantamento das espécies ocorrentes na parte alta do Parque Estadual ―Carlos Botelho‖, em vista da ausência na literatura de diferenciações e quantificações de suas populações para o Parque. Definiu-se a distribuição dos indivíduos por classes de altura e a organização espacial, como elementos para a descrição das populações de samambaiaçus ocorrentes na área, destacando-se alguns parâmetros do ambiente físico e as diferenças na paisagem, que favorecem o seu desenvolvimento. Foram demarcadas 60 parcelas de 5 x 20m, em três trilhas distintas, sendo alocadas 30 parcelas no ambiente de fundo de vale e 30 na encosta. Foram identificados e medidos todos os fetos arborescentes que apresentavam troncos visíveis, sendo distribuídos em classes de altura. Para a avaliação da distribuição espacial utilizou-se a Relação Variância/Média, o Índice de Morisita e o Índice de Morisita Padronizado. Os parâmetros de habitat medidos foram a cobertura de dossel e a umidade do solo e da serrapilheira. Através do teste T-student comparou-se as densidades das populações entre o fundo de vale e a encosta, assim como as diferenças entre os parâmetros de habitat medidos em cada ambiente e trilha. Foram amostrados 247 indivíduos, sendo 83 de Alsophila setosa, 63 de Cyathea phalerata, 32 de C. delgadii, 11 de C. dichromatolepis, 10 de A. sternbergii e 4 de C. corcovadensis. A maioria das espécies apresentou um maior número de indivíduos nas classes de menor tamanho, indicando que as populações possuem grande capacidade de regeneração natural na área. Todas as espécies apresentaram padrão de ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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O objetivo do presente estudo foi avaliar a estrutura de população de O. maculata, através de sua distribuição espacial e estrutura de habitat, comparando características físicas e biológicas em diferentes fisionomias de Pinus spp. e Eucalyptus spp.. Foram montadas 86 parcelas de 5m por 10m, distribuídas uniformemente entre 4 áreas pré-estabelecidas de fisionomias distintas. Os indivíduos levantados foram separados em duas classes etárias, jovens e adultos, e contabilizou-se a taxa de predação, número de pseudobulbos e número de folhas. Os parâmetros ambientais avaliados foram cobertura herbácea, densidade de dossel, luminosidade e umidade de serrapilheira. A espécie apresentou densidades bastante elevadas nas áreas de plantios de eucalipto (1224 e 1733 indivíduos por hectare) e baixas nos plantios de pinus (88 e 26 individuos por hectare) o que levou as análises a se concentrarem nas fisionomias compostas por eucaliptos. O padrão de distribuição da espécie foi o agregado em todos os ambientes. Indivíduos adultos apresentaram significativamente um número médio de pseudobulbos maior que indivíduos jovens (Mann-Whitney; U = 24248.500; p<0,001), porém a diferença no número de folhas não foi significativa. A taxa de predação foliar em O. maculata entre as áreas de eucaliptos apresentou variação significativa. A variação do total de folhas predadas foi confirmada pelo teste Qui-quadrado de Pearson (X²=115.487; gl=1; p<0.001). A comparação de médias, com base no teste de Kruskal-Wallis, para cobertura de dossel (H(3,N=102)=28,534 p<0,001) e cobertura herbácea H(3,N=94)=28,246, p<0,001, mostrou taxas menores nas áreas de eucalipto. A umidade da serrapilheira foi menor (36,5%) nos locais onde a espécie apresentou agrupamentos, quando comparada aos locais de ausência (47,5%). Oeceoclades maculata Lindl. possui grande capacidade para colonizar ambientes... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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O presente estudo foi desenvolvido no Núcleo São Miguel Arcanjo do Parque Estadual Carlos Botelho, situado na Serra de Paranapiacaba, região sudeste do estado de São Paulo, Brasil. Quantificaram-se os regenerantes lenhosos ≤ 10 cm de altura sob interferência da cobertura de Calathea communis Wanderley & S. Vieira (Maranthaceae), envolvendo os ambientes de encosta e fundo de vale, em três períodos: junho e outubro de 2011, assim como em fevereiro de 2012. Foram utilizados os parâmetros de densidade, sobrevivência e colonização (input) para a caracterização da regeneração. No sorteio dos pontos de amostragem, cada um de 6transectos (aproximadamente 1 Km de extensão) foi sub-dividido em 20 frações de 50 metros, sendo sorteados 10 pontos por transecção. Do total de 120 parcelas (1X1m) que amostraram as plântulas, 60 localizaram-se em ambiente de fundo de vale e 60 na encosta, sendo que em cada condição topográfica 30 parcelas foram montadas sob a cobertura de C.communis e 30 na sua ausência. Os dados foram discutidos com base na aplicação de uma análise de variância fatorial, associada ao teste de Tukey de comparação de médias “a posteriori”. Observou-se que, para a densidade, a presença e ausência de Calathea communis geraram diferenças significativas (p≤0,05) nos períodos de outubro/2011 e fevereiro/2012, no entanto, para os ambientes topográficos só ocorreu variação significativa da densidade no período de fevereiro/2012. Quanto à sobrevivência, as diferenças significativas foram relacionadas à topografia, mas apenas no período de fevereiro/2012. Considerando-se os valores de input, estes foram maiores nas parcelas situadas em fundo de vale e em condições de ausência de Calathea, embora tais diferenças não sejam significativas (p≥0,05), segundo indicações da análise de variância
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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El objetivo fue evaluar el establecimiento de tres especies forestales de valor comercial, Swietenia humilis, Cedrela odorata y Pachira quinata, como medida de enriquecimiento del bosque seco secundario de Nandaime, como medida de enriquecimiento del bosque seco. Se establecieron tres parcelas cuadradas con área de 625 m² (25 m x 25 m) y un espaciamiento de 3 m x 3 m entre plantas y líneas. Se plantaron 15 plantas por especie para un total de 45 individuos por parcelas, cada parcela con un porcentaje de cobertura de dosel correspondiente a: 0 a 20%, 20 a 50% y 50% a más. Las variables medidas fueron sobrevivencia, daños por insectos. Se obtuvo un porcentaje general de sobrevivencia de 53%, C. odorata es la especie que presentó valores más bajos (0%) en la cobertura0 a 20% y mayor de 50, los principales daños causados fueron notorios en los meses secos al final del período evaluado, principalmente en la cobertura mayor a 50%. Con los resultados obtenidos de las tres especies evaluadas se concluye que las especies P. quinata y Swietenia humilis, pueden utilizarse en plantaciones de enriquecimiento forestal con cobertura inferior al a 50% mientras C. odorata siempre y cuando se establezca un sistema de monitoreo y control de agentes de agentes que incrementan el riesgo de mortalidad de la especie.
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La cuantificación del cambio de uso del suelo presenta aún altos niveles de incertidumbre, lo que repercute por ejemplo en la estimación de las emisiones de CO 2 . En este estudio se desarrollaron métodos, basados en imágenes de satélite y trabajo de campo, para estimar la tasa de cambio de la cobertura y uso del suelo, y las emisiones de CO 2 en la subcuenca río Dipilto, Nueva Segovia. La superficie de los tipos de vegetación se determinó con imágenes Landsat. Se utilizaron datos de carbono de nueve parcelas de muestreo en bosque de pino que fueron correlacionadas, para establecer un modelo de regresión lineal con el objetivo de estimar el Stock de Carbono. La sobreposición y algebra de mapas se utilizó para el escenario de emisiones de CO 2 . El análisis con imágenes de los años 1993, 2000 y 2011 reveló que durante es tos 18 años la velocidad a la que se perdieron los bosques latifoliados cerrado fue variable. Durante los primeros 7 años (1993 a 2000) se registró un aumento de 99.95 ha , que corresponde a una tasa de deforestación de - 1.45 % anual. Durante los últimos once años (2000 a 2011) esta cantidad cambió totalmente, ya que se eliminaron 331.76 h a , que corresponde a una tasa de deforestación anual de 3.41 %. Finalmente considerando el periodo de análisis, se transformaron más de 232.01 h a por año, correspondiente a u na tasa de deforestación anual de 1.55 %. La imagen de 2011 demostró que las reservas o Stock de C oscila entre 40 - 150 t/ha. Este intervalo de valores fue estimado por un modelo de regresión con razonable ajuste (R2 = 0.73 ), cuyas variables independientes fueron la reflectancia de las distintas bandas como índices de vegetación e infrarrojo cercano. Las pérdidas de C se estimaron en intervalos 1 - 191 t/h a en 20.76% del área. El 32.85% del área se mantuvo estable y 46.39% ganancias de 1 - 210 t/ha. La combinación de imágenes de resolución espacial media como son las de la serie Landsat para definir trayectorias de cambio de la cobertura del suelo, es una opción viable para la solución de interrogantes relacionadas con el cambio climático, tales como la estimación de las emisiones de CO 2 derivadas del cambio de uso del suelo.
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Durante la época de postrera de 1994, se estudió el comportamiento de la cenosis, crecimiento y rendimiento del frijol común (Phaseolus vulgaris L.), bajo coberturas muertas al suelo y diferentes niveles de fertilizante, en La Compañía, Carazo, IV Región. Los factores en estudio fueron: tipos de coberturas muerta (mulch): cobertura de maíz (Zea mays L.), cobertura de sorgo (Sorghum bicolor L.), control mecánico en período crítico) y enmalezado (testigo absoluto) y niveles de fertilización: fertilización normal (129.36 kg/ha), fertilización media (64.68 kg/ha) y sin fertilización. Los rendimientos más altos se dieron en el control manual durante el período crítico (CPC) y con la aplicación de cobertura muerta de sorgo, mientras que los más bajos se obtuvieron con la aplicación de cobertura de maíz y todo el tiempo enmalezado (testigo), así mismo al hacer una fertilización normal se alcanzaron mayores rendimientos, en tanto que al no aplicar fertilizante se registraron menores rendimientos. No se encontraron diferencias estadísticas significativas en cuanto al número de ramas por plantas de frijol, número de granos por vainas y peso de 100 granos. Los tratamiento más rentable fueron el control durante el período crítico y la fertilización media, sin embargo los sistemas de siembra con cobertura muerta representan una alternativa en países como el nuestro, donde la producción de frijol se destina para el mercado nacional y el autoconsumo, lo cual no compensa el uso de muchos insumos. Se concluyó que el control en período crítico y la aplicación de cobertura de sorgo representan opciones económicas en el control de malezas.
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El presente trabajo fue realizado en la comunidad de San Diego, ubicada en el km. 60 de la carretera Jinotepe-Nandaime, departamento de Carazo, durante la época de primera del año de 1994. El propósito del experimento fue evaluar el efecto de diferentes coberturas al suelo y fertilización sobre las cenosis y el crecimiento y rendimiento del frijol común (Phaseolus vulgaris L.). La variedad de frijol utilizada fue Dor-364. Los factores estudiados fueron, Factor A: cobertura de maíz (Zea mays L.), cobertura de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench), control en período crítico (15 a 21 días después de la siembra) y enmalezado. Factor B: sin fertilización, fertilización inedia (64.56 kg/ha), fertilización normal (129.12 kg/ha). Se utilizó un diseño de bloque completamente al azar (BCA). Los resultados obtenidos se pueden sintetizar de la forma siguiente, la cobertura de sorgo y control en período crítico ejercieron un excelente control de malezas, reduciendo la abundancia y dominancia de las malezas. No hubo efecto significativo en los niveles de fertilización sobre la abundancia y dominancia de las malezas. En cuanto al rendimiento, los mejores resultados se obtuvieron con el uso de cobertura de sorgo. En la fertilización no se encontró efectos significativos en la mayoría de las variables evaluadas. De las coberturas al suelo, la de mejor rentabilidad fue la cobertura de sorgo. El tratamiento sin fertilización es el que tiene mejor rentabilidad con respecto a los tratamientos con fertilizantes.
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En el Centro Experimental La Compañía ubicado en el municipio de San Marcos, departamento de Carazo, Nicaragua, se realizó un experimento para evaluar el efecto de cobertura muerta y fertilización sobre el comportamiento de las malezas y el crecimiento y rendimiento del frijol común (Phaseolus vulgaris L.). El diseño experimental utilizado fue bloques completos al azar en arreglo bifactorial. Se evaluó cobertura muerta de maíz (Zea mays L.) 4 532.33 kg/ha, cobertura muerta de sorgo (Sorghum bicolor L.) 8 202.5 kg/ha y control mecánico (periodo crítico 14 y 21 días después de la siembra). Los niveles de fertilización evaluados: fertilización normal 15.5 kg N/ha, 38.76 kg p2O5 y 12.92 kg K20/ha, fertilización media 7.75 kg N/ha, 19.38 kg P2O5 y 6.45 kg K2O/ha y sin fertilización. Las variables evaluadas de malezas fueron abundancia, dominancia y diversidad. Las variables evaluadas del cultivo fueron altura de plantas, numero de ramas por planta, biomasa, número de plantas por parcela útil, numero de vainas por planta, numero de granos por vaina, peso de cien granos y rendimiento del grano. Los datos se analizaron por medio del análisis de varianza, excepto las variables diversidad y grado de cobertura de malezas. Para realizar las separaciones de medias se utilizó la prueba de rangos múltiples de Tukey. El análisis económico se hizo a través de la metodología del presupuesto parcial y análisis marginal de beneficios netos. Las coberturas de maíz y sorgo, y el control mecánico tuvieron un efecto similar sobre la abundancia total de malezas en los distintos muestreos realizados. La fertilización no influyo sobre la abundancia ni sobre la acumulación de biomasa de malezas. El control mecánico permitió menor grado de cobertura y menor acumulación de biomasa a las malezas. Las variables del cultivo que presentaron diferencias significativas para el factor cobertura fueron altura de plantas, número de vainas por planta y peso de cien granos. Mientras el factor fertilización presento diferencias significativas para las variables altura de plantas, biomasa, número de plantas y rendimiento del grano. Ninguna de las variables evaluadas tanto de las malezas como del cultivo presentó diferencias significativas para la interacción de los factores en estudio. Los mejores resultados económicos los presentaron la cobertura de maíz y la fertilización normal que presento la mejor tasa de retorno marginal.
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Durante la época de primera de 1995, se estableció un experimento de campo en la finca Buenos Aires, localizada en el municipio de la Concepción, departamento de Masaya, con el propósito de evaluar la influencia de siete leguminosas de cobertura en asocio en el cultivo de la pitahaya (Hylocereus undatus. Britton & Rose), como manejo de las malas hierbas y aporte de nutrientes al suelo a partir de la materia orgánica incorporada. El diseño experimental utilizado en el estudio fue un Bloque Completos al azar, con cuatro repeticiones.Los tratamientos en estudio fueron: Vigna radiata, Mucuna pruriens, Phaseolus vulgaris, Dolichos lablab, Canavalia ensiformis, Cajanus cajan (semilla gris y roja), y el tratamiento testigo, el cual representa el manejo tradicional en el control de las malezas de parte del productor. Los resultados indican que las especies de malezas más dominantes fueron plantas de la familia poaceae sobresaliendo Cenchrus brownü, Digitaria ciliaris y Eleusine indica. Melampodium divaricatum de la familia Asteraceae. Mollugo verticillata de la familia Aizoaceae. Chamaesyce hirta de la familia Euphorbiaceae. Tetramerium nervosum y Elytraria imbricata de la familia Acanthaceae. Las especies descritas anteriormente fueron las más abundantes y estuvieron presentes en la diversidad. Tanto en la abundancia de malezas como en cobertura de las leguminosas los mejores resultados se presentaron en los tratamientos Dolichos lablab y Mucuna pruriens, seguido de Cajanus cajan (Gandul semilla roja y semilla gris), y Canavalia ensiformis. Por último los tratamientos Vigna radiata, Phaseolus vulgaris y el testigo, registraron la mayor abundancia de malezas. Tanto en la diversidad como en biomasa los mejores resultados se obtuvieron en Dolichos lablab y Mucuna pruriens, seguidos de Canavalia ensiformis y Cajanus cajan (Gandul semilla gris), por último se encuentran Cajanus cajan (Gandul semilla rojo), Vigna radiata, Phaseolus vulgaris y el testigo. En cuanto al aporte de nutrientes a partir de las materia orgánica los mejores resultados se presentaron en los tratamientos Vigna radiata, Dolichos lablab, Mucuna pruriens Cajanus cajan (Gandul semilla rojo y semilla gris), seguido de Canavalia ensiformis y Phaseolus vulgaris. Por último el que menor cantidad de nutrientes aportó fue el tratamiento testigo. En relación a la biomasa de las leguminosas, los mejores resultados se obtuvieron en los tratamientos Canavalia ensiformis y Cajanus cajan (Gandul semilla gris), registrando el mayor peso seco, seguido de Mucuna pruriens, Cajanus cajan (Gandul semilla roja), y Dolichos lablab. En tanto los tratamientos Phaseolus vulgaris y Vigna radiata, registraron el menor peso seco entre las leguminosas. En cuanto al mayor número y longitud de brotes (vainas) por planta, los mejores resultados se presentaron en los tratamientos Vigna radiata, Canavalia ensiformis y Dolichos lablab, seguido de Mucuna pruriens, Phaseolus vulgaris y Cajanus cajan (Gandul semilla gris y roja). En tanto el tratamiento testigo registró el menor número y longitud de brotes (vainas) por planta. Con respecto al rendimiento (Frutos 1 ha), los mejores resultados se obtuvieron en el tratamiento Dolichos lablab, seguidos de Cajanus cajan (Gandul semilla roja), Mucuna pruriens y Vigna radiata, presentaron rendimientos similares, seguidos de Cajanus cajan (Gandul semilla gris), Canavalia ensiformis y Phaseolus vulgaris, en tanto el testigo presentó el más bajo rendimiento. En cuanto al análisis económico de los tratamientos en estudio, el de mejor rentabilidad resultó ser Dolichos lablab, dado que ofrece el más alto beneficio neto, pese a ser uno de los tratamientos en que los costos fueron los más altos, además en éste tratamiento se obtuvo el mejor rendimiento de frutos.
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Resumen: El objetivo central de este trabajo es analizar la situación educativa de la población argentina en relación con otros países y su evolución en los últimos años. Se observa que la "cantidad de educación" sigue siendo muy importante, aunque también se observa recientemente una caída en la matrícula del nivel medio y una reducción en la matrícula de las escuelas públicas a nivel primario. Asimismo, su distribución continúa siendo muy desigual –aunque es una de las menos desiguales en América Latina– y su calidad, en base a los resultados de pruebas internacionales, es pobre en comparación con otros países.
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El área experimental está ubicada en el departamento de Boaco, municipio de Boaco a 88 Km. de la capital. Su posición geográfica se ubica entre los 12º 27 ́ 57.3 ́ ́ de latitud norte y los 85º39 ́47.5 ́ ́ de longitud oeste, el tipo de suelo según su orden se clasifica en molisol, con pendientes entre 23% y 44%. El objetivo fue analizar el pr oceso de erosión durante la estación lluviosa, mediante el manejo de diferente cobertura vegetal tal como fríjol (Phaseolus vulgaris L.), Maíz (Zea mays) y pasto guinea (Panicum maximun), se establecieron 8 parcelas de erosión con cuatro tratamientos y dos repeticiones, cuyas dimensiones fueron 50 m. de largo y 15 m. de ancho, para un área útil de 750 m2. Durante el período del estudio fueron registrados un total de sesenta y cinco eventos lluviosos, siendo 11 de ellos los más importantes, alcanzando un total de 426,23 MJmm/ha.hr. Septiembre se perfila como el mes con mayor es ocurrencias de eventos erosivos con una energía cinética que alcanzó valores de 248.8 MJmm/ha.hr. Los resultados sugieren que el tratamiento con cubierta vegetal de fríjol presenta las mayores pérdidas de suelos con 2.952 ton/ha. Posteriormente el pasto con 0.205 ton/ha, después se encuentra el maíz con 0.157 ton/ha y el maíz-frijol con las pérdidas de suelo más bajas con 0.147 ton/ha. Las pérdida de suelo calculada por la E.U.P.S (Wischmeier et al, 1978) y la pérdida de suelo reales, muestran notable diferencia, (201.44 y de 6.923 ton/ha, respectivamente). El índice de erodabilidad de suelo no difiere en lo absoluto al determinarlo por diferentes metodologías. El factor de cobertura vegetal “C” presentó una considerable protección al suelo, dando como resultados pérdidas de suelo muy bajas. Al analizar el comportamiento de las pérdidas de suelo, logramos reconocer que las pérdidas de suelos en todos los eventos fueron relativamente bajos, en comparación con los niveles de tolerancia propuestos por Mennering (1981) y Schertz (1983). Se utilizó la Ecuación universal de pérdida de suelo (E.U.P.S), la cual está compuesta por un total de 6 parámetros como R =38.75 MJmm/ha.h, K = 0.22-0.27 ton ha h /ha MJ mm, S = 1.6, L = 4.54 a 14.63, C = Pasto= 0.15, Maíz= 0.25, Frijol= 0.94 y asocio de maíz-fríjol= 0.60. Para el valor de control de erosión P= 0.90.Para el análisis de la información; se utilizó como método estadístico t student con un grado de significancia del 95 % los efectos de las diferentes variables relacionadas al proceso de erosión del suelo resultaron no significativos.
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El proceso de erosión es uno de los procesos de degradación de suelos más importantes en muchos países. En Nicaragua ha sido estudiado sistemáticamente en los últimos años en el departamento de Boaco, municipio de Boaco mediante el uso de parcelas de escurrimiento. Las parcelas se encontraron ubicadas en rango de pendientes 20 a 44 % en un suelo Typic Argiustol,se establecieron 9 parcelas con un manejo de rotación de cultivo única con cubiertas vegetal con tres y seis repeticiones; pasto (Hyparrhenia rufa), maíz (Zea mays L), y frijol (Phaseolus vulgaris).La estimación de las pérdidas observadas fue comparada con los modelos de la ecuación universal de pérdida de suelo y la ecuación universal revisada (USLE y RUSLE). Los resultados obtenidos determinan que la cubierta vegetal de pasto para el ciclo de primera fue la que presentó el menor promedio de pérdida de suelo y escurrimiento superficial con 5.93t/ha y 122.71 m³/ha seguido de frijol con 9.06 t/ha y 296.72 m³/ha, para el ciclo de postrera quien presentó el menor promedio de pérdida de suelo y escurrimiento fue el cultivo de maíz con 5.30 t/ha y 240. 98 m³/ha, seguido de pasto con 6.03 t/ha y 270.01 m³/ha. La cubierta vegetal de pasto tanto para el ciclo de primera como para postrera se encontraba establecido en tres parcelas en comparación con los demás tratamientos que estaban en seis parcelas, es por eso que vemos para el ciclo de postrera que es el pasto que presenta el mayor promedio de pérdida de suelo.