42 resultados para Clíticos


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Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII: Actas de las IX Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2008, y de Homenaje al Quinto Centenario de Amadis de Gaula.

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Resumen: La Historia regum Britanniae (circa 1139) del obispo galés Geoffrey de Monmouth, texto destacado en el corpus latino medieval a causa de sus proyecciones tanto historiográficas como ficcionales, tiene como objeto referir los actos de todos los monarcas célticos de la Gran Bretaña anteriores a la conquista germánica. En este propósito, sus capítulos 112 a 117 obran como una mise en abîme puesto que las Prophetiae Merlini que allí se leen, atribuidas al famoso mago pero inspiradas en la literatura apocalíptica vétero y neotestamentaria, reproducen proféticamente las grandes líneas de contenido de la propia crónica, e incluso anticipan la restauración definitiva de los celtas derrotados. Aunque Wace, Chrétien de Troyes y la tradición romancística francesa posterior, deudora de la Historia en muchos puntos, desecharon el texto a causa de su agudo hermetismo, el mismo sí se difundió por el continente y reapareció asombrosamente interpolado, en versión castellana, dentro de dos tardíos ejemplares del género caballeresco hispánico, el Baladro del sabio Merlín con sus profecías (Burgos, 1498) y la primera parte de la Demanda del santo Grial (Sevilla, 1535). La presente comunicación tiene como objetivos reseñar los actuales conocimientos de la crítica acerca de esta versión castellana de las Prophetiae y señalar los problemas aún pendientes de resolución; serán consideradas las contribuciones fundamentales relativas al original latino y, también, a las versiones francesas conservadas, dada la posibilidad de que nuestra traducción tenga una fuente gala

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[ES] Breve estudio de dos nombres no celtibéricos del corpus hispanocéltico. El primero, uno de cuyos portadores es quien pagó la pavimentación del foro de Segobriga, es una indicación adjetival de agrupación familiar derivada de un idiónimo que contiene "panto-" ‘dolor’, cuya "p-" es el producto de una "*kw-" inicial. El segundo, cuyo portador fue sepultado en Clunia, nos muestra la misma palatalización que conocemos del celtibérico, pero no la africación del morfema derivacional que se observa en cib. Us(e)izu. A la discusión de "Usseitio" en «Veleia» 28 (González & Gorrochategui 2011) se pueden añadir algunos ejemplos célticos continentales de africación del nexo "-ty-", si bien subrayando que su relación con la forma celtibérica puede explicarse de hasta tres maneras diferentes.

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Resumen basado en el de la publicación. Resumen en inglés

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Resumen basado en el del autor. Resumen en español e inglésîp.167-168

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The thesis L’ús dels clítics pronominals del català i la seva adquisició per parlants de romanès i de tagal [The use of pronominal clitics in Catalan and their acquisition by Romanian and Tagalog speakers] analyzes the mechanisms of transfer from the L1 in the process of acquisition of Catalan (L2) in two groups of learners, one of which has Romanian and the other Tagalog as their native language. Our study lends support to the idea of transfer from the L1 to a second language in general, and, in particular, within the process of acquisition of pronominal clitics from a Romance language (Catalan). The results show that the differences between the two groups are statistically significant and are attributable to the characteristics of the L1. Moreover, starting from a detailed description of the grammar of pronominal clitics in the three languages involved, we define the specific grammatical aspects of the Tagalog and Romanian languages that can have an influence on certain productions and on certain errors in the use of pronominal clitics in Catalan, within the process of acquisition of this Romance language as L2. In the theoretical domain, we started from studies on functional markedness to determine four reference terms that allowed us to carry out a systematized study of the difficulties in acquisition of the use of Catalan clitic pronouns according to their complexity and their degree of grammaticalization.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This paper analyzes unconventional segmentation of word found in texts of the sixth grade of Elementary School. Through quantitative and qualitative analysis, we describe the prosodic characteristics that may be motivated the hyper and hippossegmentation of words found in 27,4% of 606 investigated texts. We identified a tendency toward a more text with hippossegmentation than hypersegmentation, characteristic similar to what is reported about children’s text. Taking into account the theoretical framework of Prosodic Phonology, we argue about the relevance of prosodic word and clitic group in the description of the regularities observed in data of unconventional segmentation of word. We note that (i) in cases of hipposegmentation, it predominates the hollow of a clitic followed by a phonological word, (ii) in cases of hypersegmentation, it predominates a segmentation of a prosodic word into a clitic group. We present evidences to be the spelling of clitic elements a challenge to students analyzed. By investigating in the grammatical class that owned the clitics spelled unconventionally, we verified that they are prepositions (“em, de, com”) and pronouns (“me, lhe, lo”), a characteristic that particularize these data in relation to data from students in the early stage of language acquisition.

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This paper deals with unconventional segmentations of words in texts produced by students of the last four years of elementary school. The main hypothesis is that these data allow us to observe the characteristics of written and spoken utterances. Through analysis of data on prosodic constituents, we argue that students deal with (conflicting) hypotheses on the organization of unstressed syllables into prosodic constituents: metric feet, prosodic word and clitic group. We found evidence that unconventional spellings have their main motivation in the difficulty of students to assign the status of written word to grammatical items that are prosodic clitics.

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Neste trabalho, o foco de nossa reflexão é a grafia dos dados de escrita não-convencional de palavras, como ‘com tinuou’ e ‘ciesconder’. A questão que formulamos é: em que medida os erros de segmentação não-convencional também são resultados de decisões acerca da grafia das palavras? A resposta a essa questão é dada a partir da análise de erros de segmentação de palavras (tanto de hipossegmentação quanto de hipersegmentação) que ocorreram em textos produzidos por alunos que, à época da produção, cursavam a quinta série de uma escola pública da rede estadual de São Paulo. Os dados deste estudo foram extraídos de 107 textos produzidos a partir de uma mesma proposta de produção textual por alunos pertencentes a três turmas de quinta série. No total, foram identificadas 58 ocorrências de segmentação não-convencional, sendo 27 hipossegmentações, 28 hipersegmentações e 3 rasuras (quando há oscilação entre hipossegmentação e hipersegmentação de uma mesma palavra identificável por meio de algum elemento gráfico). Analisamos todas essas ocorrências de segmentação não-convencional, classificando-as como casos de hiper e hipossegmentação, buscando observar em que medida fatores de natureza ortográfica, juntamente com os de natureza prosódica, poderiam ser motivadores dessas grafias não-convencionais. Para fundamentar nossa resposta, ampliamos o conjunto de dados analisados às ocorrências de palavras que não estão ortograficamente corretas quanto à escolha de letras, mas que estão corretas quanto à segmentação convencional, como ‘emtão’. Ao consideramos a grafia das segmentações não-convencionais, observamos que as hipersegmentações de palavras que têm sílabas pretônicas ‘con’ e ‘en’ – como ‘com tinuou’, ‘com migo’, ‘com sigo’, e ‘em bora’, ‘en tão’, ‘em quanto’ – estão em parte motivadas no fato de essas sílabas poderem ser elementos funcionais – grafados como ‘com e ‘em’, respectivamente – e ainda no fato de, possivelmente, haver, por parte do escrevente, a observação de, pelo menos, duas regras ortográficas: uma que prevê que a letra ‘M’ só ocorre diante de ‘P, B’, dentro de palavra, e outra que prevê que a letra ‘M’ é a letra com que se grafam as preposições ‘com’ e ‘em’. Uma outra evidência de que há a formulação, por parte do aluno, de hipóteses conflitantes sobre a decisão quanto à grafia das palavras está no fato de ocorrer, em um mesmo texto, erros ortográficos relacionados à escolha entre ‘M’ e ‘N’, como ‘emtão’ e ‘en tão’. Vale observar que a grafia das nasais, particularmente em contexto de coda, oferece uma complexidade extra aos escreventes, desde o início do processo de alfabetização, como atestam os resultados de Chacon e Berti (2008), quando analisam dados de Educação Infantil. As ocorrências de hipossegmentação que envolvem o clítico ‘se’, como ‘ciesconder’, ‘cecasar’, chamam a atenção por serem grafadas com a letra ‘C’, que apresenta o valor de [s] somente quando seguida das letras ‘I’ e ‘E’, como em ‘cidade’ e ‘cebola’. Tem-se, pois, a consideração, por parte do aluno escrevente, de uma possibilidade de representação do sistema ortográfico. Assim, a flutuação na forma de grafar itens gramaticais pode ser interpretada como evidência de hipóteses do escrevente sobre o que seja palavra na escrita, particularmente, quando em jogo as formas dependentes (nos termos de CÂMARA Jr., 1970) ou os clíticos prosódicos (nos termos de BISOL, 2000). As hipóteses (conflitantes, por vezes) do que seja palavra na escrita – e que buscamos explicitar – são ancoradas, principalmente, em informações prosódicas, sobre o estatuto prosódico do clítico, e informações letradas, que dizem respeito à colocação de espaços em branco indicadores de palavra na escrita (que não se confunde com a palavra fonológica, nem com o grupo clítico) e à escolha de letras relacionadas às convenções ortográficas.

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El objetivo de este trabajo es comenzar una indagación en la variación de pronombres clíticos acusativos átonos que se hallan vaciados de distinción genérica. En el uso del español de la Argentina, observamos las siguientes expresiones con clíticos acusativos átonos en un mismo hablante: 1.Mi juego es pasarla bien: ir ensayar y bailar. 2.Estoy re enfocada en pasarlo bien. Nos interesa comenzar a indagar en qué casos el hablante elige la forma masculina y en qué casos la femenina. Y, ya que el referente en el discurso queda descartado, ¿cuál es el significado básico de las formas lo y la?, ¿en qué contextos se usa una y otra?, ¿qué quiere comunicar el hablante cuando usa una y cuando usa otra? Con respecto al corpus, las formas en variación que aquí estudiamos pertenecen al registro coloquial. Por este motivo, hemos seleccionado un corpus compuesto por blogs, artículos periodísticos de interés general, entrevistas y foros de discusión de la Argentina.