997 resultados para Citrus paradise x Poncirus trifoliata


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Esta pesquisa objetivou estudar a produção e o desenvolvimento da laranjeira ‘Valência’ e da tangerineira ‘Montenegrina’ enxertadas sobre citrangeiro ‘Troyer’ (Citrus sinensis (L.) Osb. x Poncirus trifoliata (L.) Raf.), citrumeleiro ‘Swingle’ (C. paradisi Macf. X P. trifoliata (L.) Raf.) e P. trifoliata (L.) Raf., este último testado apenas para a cultivar Montenegrina, além de plantas propagadas por estaquia. Os experimentos foram instalados na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, localizada no município de Eldorado do Sul, RS, em junho de 1989. Foram avaliadas a produção no período de 1993 a 1998 e a produção e o desenvolvimento de plantas no período de 2002 a 2004. Nos primeiros anos, as plantas propagadas por estaquia não alcançaram a mesma produção dos demais tratamentos. Somente a partir do quarto ano de produção, as plantas produzidas por estaquia se igualaram em produção às plantas enxertadas. Dentre os porta-enxertos avaliados, o citrumeleiro ‘Swingle’ destacou-se como uma boa alternativa de porta-enxerto para aumentar a eficiência produtiva da tangerineira ‘Montenegrina’ na Depressão Central do Rio Grande do Sul. A propagação por estaquia não afetou o desenvolvimento vegetativo final das plantas de laranjeiras ‘Valência’ e de tangerineiras ‘Montenegrina’. Contudo, em tangerineira ‘Montenegrina’ apresentou elevado índice de mortalidade de plantas.

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O presente estudo avaliou o desenvolvimento de duas variedades copa enxertadas sobre diferentes porta-enxertos e produzidos em três substratos comerciais. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação na Estação Experimental Agronômica da UFRGS em Eldorado do Sul, RS, no período de junho/2003 a novembro/2004. O mesmo obedeceu ao delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 3 x 2, sendo: 3 substratos comerciais (Rendmax Citrus®, Mecplant Citrus II® e Turfa Fértil®), 3 porta-enxertos (TrifoliataPoncirus trifoliata [L.] Raf.; citrangeiro ‘C13’ – Citrus sinensis [L.] Osbeck x Poncirus trifoliata [L.] Raf.; e limoeiro ‘Cravo’ – Citrus limonia Osbeck) e 2 variedades copa (laranjeira ‘Valência’ – Citrus sinensis [L.] Osbeck e a tangerineira ‘Montenegrina’ – Citrus deliciosa Tenore). As mudas foram produzidas em citropotes (quatro litros), em sistema de irrigação por gotejamento, com 2 a 3 irrigações diárias de 5 a 10 minutos cada. As avaliações foram divididas em três etapas: a) caracterização química e física dos substratos comerciais; b) desenvolvimento vegetativo de porta-enxertos de citros produzidos em diferentes substratos comerciais; c) desenvolvimento de variedades copa de citros enxertadas em diferentes porta-enxertos produzidos com substratos comerciais. A análise dos resultados revelou que a correta escolha do substrato é fundamental para a produção de mudas cítricas, onde o substrato Rendmax possibilita maior desenvolvimento vegetativo aos porta-enxertos e às variedades copa, devido ao seu maior aporte de nutrientes. O porta-enxerto influi diretamente no desenvolvimento da variedade copa, onde o citrangeiro ‘C13’ pode ser uma alternativa ao uso do limoeiro ‘Cravo’, por seu vigor semelhante. O Trifoliata induziu um crescimento mais lento às mudas no período avaliado.

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Avaliou-se a influência de 16 porta-enxertos na produtividade, nas características físicas e químicas (sólidos solúveis totais-°Brix; acidez; ratio; porcentagem de suco; índice tecnológico e tamanho dos frutos) dos frutos da laranjeira 'Pêra' [Citrus sinensis (L.) Osbeck] e na incidência e severidade da clorose variegada dos citros (CVC). O plantio do experimento foi realizado em julho de 1993, com espaçamento de 6,0 m entre linhas e 3,5 m entre plantas (476 plantas/ha). O experimento foi conduzido sem irrigação. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, duas plantas por parcela, três repetições e 16 tratamentos, constituídos pelas seguintes cultivares porta-enxertos: tangerineira 'Sun Chu Sha Kat' (Citrus reticulata Blanco), tangerineira 'Pectinífera' (C. reticulata), 'Shekwasha' (C. depressa Hayata), tangerineira 'Pectinífera/Shekwasha' (C. depressa Hayata), tangerineira 'Batangas' (C. reticulata), tangerineira 'Oneco' (C. reticulata), citrangor [citrange (Poncirus trifoliata Raf. x C. sinensis) x C. sinensis], citrandarin [C.sunki hort. Ex Tanaka) x Poncirus trifoliata (L.) Raf. cv. English, tangerineira 'Sunki' (C. sunki), tangerineira 'Suen-Kat' (C. sunki), tangerineira 'Nasnaran' (C. amblycarpa Ochse), tangerineira 'Venezuela' (C. reticulata), tangerineira Heen Naran (C. lycopersicaeformis hort. ex Tan. ), limoeiro 'Cravo' (C. limonia Osbeck) x tangerineira 'Cleópatra' (C. reshni hort ex Tanaka), limoeiro 'Cravo' (C. limonia), tangerineira 'Cleópatra' (C. reshni). A intensidade da clorose variegada dos citros variou em função dos porta-enxertos e não se relacionou com a produção de frutos até a quarta safra. Os porta-enxertos estudados, com exceção da tangerineira Nasnaran, proporcionaram qualidade e produções iniciais de frutos similares aos do limoeiro 'Cravo'.

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A produção de citrinos encontra-se amplamente disseminada por todos os continentes, representando uma atividade económica geradora de milhões de euros. As crescentes exigências dos consumidores conduzem ao aparecimento de novas variedades, em detrimento das cultivares tradicionais. A produção de tangerineira ‘Setubalense’ tem vindo a sofrer um acentuado declínio, mas os consumidores mais exigentes em aromas cítricos e fragrâncias intensas continuam a apreciar esta cultivar. Por isso, esta cultivar tem algum espaço comercial para mercados diferenciados em que se valorizam as cultivares tradicionais. Estas características e a sua época de maturação, que implica ser pouco afetada pela Ceratitis capitata, fazem da ‘Setubalense’ uma cultivar recomendável para o modo de produção biológico. Com o objetivo de caracterizar o padrão produtivo alternante e tendo por objeto de estudo um pomar de 5 anos de tangerineira ‘Setubalense’ enxertado sobre citranjeira ‘Troyer’ [Citrus sinensis (L.) Osbeck x Poncirus trifoliata L.], foi avaliada a composição da rebentação e da floração nos anos de safra e de contrassafra. A intensidade e as características da rebentação dependem do quadrante da árvore e do ano (safra ou contrassafra). Nos anos de safra a percentagem de nós rebentados oscila entre 67,6 a 79,5 %, que contrasta com os 25,4 a 28,2 % dos anos de contrassafra, função do quadrante analisado. Nos anos produtivos os rebentos formados são essencialmente florais e nos improdutivos quase exclusivamente vegetativos. A formação de elevado número de flores nos anos de safra conduz a uma intensa abcisão de órgãos generativos. O número de folhas formada por cada 100 nós é similar nos anos de safra e de contrassafra. Os resultados obtidos refletem o padrão alternante desta cultivar, evidenciando o cuidado particular que esta cultura tem de ter na sua condução.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Protoplast fusion between sweet orange and mandarin/mandarin hybrids scion cultivars was performed following the model "diploid embryogenic callus protoplast + diploid mesophyll-derived protoplast". Protoplasts were isolated from embryogenic calli of 'Pera' and 'Westin' sweet orange cultivars (Citrus sinensis) and from young leaves of 'Fremont', Nules', and 'Thomas' mandarins (C. reticulata), and 'Nova' tangelo [C. reticulata x (C. paradisi x C. reticulata)]. The regenerated plants were characterized based on their leaf morphology (thickness), ploidy level, and simple sequence repeat (SSR) molecular markers. Plants were successfully generated only when 'Pera' sweet orange was used as the embryogenic parent. Fifteen plants were regenerated being 7 tetraploid and 8 diploid. Based on SSR molecular markers analyses all 7 tetraploid regenerated plants revealed to be allotetraploids (somatic hybrids), including 2 from the combination of 'Pera' sweet orange + 'Fremont' mandarin, 3 'Pera' sweet orange + 'Nules' mandarin, and 2 'Pera' sweet orange + 'Nova' tangelo, and all the diploid regenerated plants showed the 'Pera' sweet orange marker profile. Somatic hybrids were inoculated with Alternaria alternata and no disease symptoms were detected 96 h post-inoculation. This hybrid material has the potential to be used as a tetraploid parent in interploid crosses for citrus scion breeding.

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Gravena, R., Filho, R. V., Alves, P. L. C. A., Mazzafera, P. and Gravena, A. R. 2012. Glyphosate has low toxicity to citrus plants growing in the field. Can. J. Plant Sci. 92: 119-127. There has been controversy over whether glyphosate used for weed management in citrus fields causes significant toxicity to citrus plants. Glyphosate may be toxic to non-target plants exposed to accidental application or drift. This work evaluated glyphosate toxicity in plants of Valencia citrus (Citrus sinensis. L. Osbeck) grafted onto 'Rangpur lime' (Citrus limonia L. Osbeck) and citrumelo 'Swingle' (Poncirus trifoliata (L.) Raf x Citrus paradisi Mad) by trunk- or foliar-directed herbicide applications under field conditions. In the first experiment, glyphosate was sprayed at rates of 0, 90, 180, 260, 540, 1080 and 2160 g a.e. ha(-1) directly on the trunk to a height of 5 cm above the grafting region. In the second experiment, glyphosate was sprayed on the plant canopies at rates of 0, 0.036, 0.36, 3.6, 36, 360 and 720 g a.e. ha(-1). There was no visual damage caused by glyphosate applied directly to the trunk, but the plants were affected by glyphosate sprayed directly on the canopies at rates over 360 g a.e. ha(-1). The main symptom was observed in the new shoots formed after the application, indicating an effect on meristems. Little or no effect was observed in mature leaves. Eight days after application the levels of shikimate, total free amino acids and total phenolic compounds were unaffected. All plants affected by glyphosate recovered between 6 and 12 mo after the treatments. Therefore, despite some transient symptoms Valencia citrus grafted onto 'Rangpur lime' and citrumelo 'Swingle' were tolerant to glyphosate.

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Citrus production in the State Union of Serbia and Montenegro has a strategic importance to the agricultural sector. Approximately 400,000 trees are now grown in the major citrus producing region, which is the Montenegrin Coastal Region. Satsuma mandarins and lemons grafted on Poncirus trifoliata are the most cultivated varieties. In December 2003, eight samples taken from the coastal region close to the towns of Bar and Ulcinj were analyzed using enzyme- linked immunosorbent assay (ELISA) with SP7 antibodies produced at Universidade do Algarve, Portugal (3). Further analysis was done using immunocapture-reverse transcription-polymerase chain reaction (IC-RT-PCR) targeting the entire coat protein (CP) gene (forward primer CTV1: 5(prime)- ATGGACGACGAAACAAAGAA-3(prime) and reverse primer CTV10: 5 (prime)-ATCAACGTGTGTTGAATTTCC-3(prime)). Using both techniques, seven of eight samples analyzed were found to be infected by Citrus tristeza virus (CTV), including samples from five trees that exhibited chlorosis, gummosis, and fruit deformation, and two trees that were symptomless.

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Citrus gummosis, caused by Phylophthora spp., is an important citrus disease in Brazil. Almost all citrus rootstock varieties are susceptible to it to some degree, whereas resistance is present in Poncirus trifoliata, a closely related species. The objective of this study was to detect QTLs linked to citrus Phylophthora gummosis resistance. Eighty individuals of the F, progeny, obtained by controlled crosses between Sunki mandarin Citrus sunki (susceptible) and Poncirus trifoliata cv. Rubidoux (resistant), were evaluated. Resistance to Phytophthora parasitica was evaluated by inoculating stems of young plants with a disc of fungal mycelia and measuring lesion lengths a month later. Two QTLs linked to gummosis resistance were detected in linkage groups I and 5 of the P. trifoliala map, and one QTL in linkage group 2 of the C sunki map. The phenotypic variation explained by individual QTLs was 14% for C sunki and ranged from 16 to 24% for P. trifoliala. The low character heritability (h(2) = 18.7%) and the detection of more than one QTL associated with citrus Phytophthora gummosis resistance showed that inheritance of the resistance is quantitative.

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Most of the cultivated species of citrus have narrow genetic basis. Relationships among species and cultivars are obscured by sexual compatibility, polyembryony, apomixis and a high incidence of somatic mutations. DNA analysis is crucial in genetic studies not only for citrus breeding programs but also for characterization of hybrids and species. In this paper, single nucleotide polymorphisms ( SNPs) were investigated in 58 accessions of Citrus, hybrids and related genera. Genomic sequences of 'Pera IAC' sweet orange ( Citrus sinensis L. Osbeck) were used for primer design and selection of sequence tagged sites (STSs) for identification of SNPs. Analysis of 36 STSs showed identical sequences among 40 of the 41 sweet orange accessions studied. However, these accessions were heterozygous for many SNPs. Ten selected STSs were analyzed in 17 additional accessions from 13 species and hybrids. Comparing to the 'Pera IAC' sweet orange accession, a total of 150 polymorphic nucleotides were identified and most of the alterations were transitions ( 52.7%). The greatest number of SNPs was observed in Poncirus trifoliata ( L.) Raf. and the smallest in 'Ponkan' mandarin ( Citrus reticulata Blanco). At the intra-specific level, 'Bafa Gigante' ( Citrus sinensis L. Osbeck) was the only sweet orange accession with a divergent SNPs genotype, which corroborates the hypothesis of a hybrid origin for this accession. Although the STSs analyzed represent randomly sampled genomic sequences, they provided consistent information about the level of polymorphism and showed the potential of SNPs markers for characterization and phylogenetic studies.

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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV

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Os citros podem ser infectados por várias espécies de viróides, dentre elas destaca-se o Citrus exocotis viróide, CEVd como o agente causal da exocorte dos citros. Esta doença está presente em praticamente todos as regiões citrícolas do mundo, associada aos sintomas de descamação em porta-enxertos como o limão ´Cravo' (Citrus limonia Osbeck) e o Poncirus trifoliata e ao nanismo de plantas neles estabelecidas. Na América Latina a lima ácida ´Tahiti' (C. latifolia Tan) é também descrita como suscetível à exocorte.