967 resultados para Chinese martial arts fiction
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Background and Study Aim: This study evaluated the influence of competitive practice and training aspects on incidence of injuries to the lower limbs joints in formalized (taolu) and combat (sanshou) kung fu athletes. Material/Methods: One hundred and twenty-seven kung fu athletes (taolu, n=82; sanshou, n=45) were interviewed about kung fu practice (practice time, competition time and competition level), training volume (days of training per week and hours per training session) and injury profiles (incidence and type). Continuous variables were compared by non-parametric Kolmogorov-Smirnov test (disciplines and competition levels as grouping variables). The effects of categorical variables (kung fu practice) on injury profiles were analyzed using the Pearson`s chi-square test. The level of significance was set at p<0.05. Results: Our data exhibited large frequency of injury reports (70.1%) and significantly differences on injury profiles between disciplines and competition levels. Taolu athletes, despite the lower practice/competition time (-51.5 and -41.8%, respectively), presented frequency of injury reports twofold greater, longer daily training volume (23.3%) and higher incidence of lower limbs joints injuries than sanshou athletes (35.4% and 11.8%, respectively). Conclusions: Our results suggest a link between injury profiles (incidence and type) and specific characteristics of kung fu disciplines.
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Background: Taiji is a mind-body practice, characterised by gentle and mindful body movements originating from Chinese martial arts. Studies investigating the reasons why people engage into Taiji and maintain their practice routine have emphasised extrinsic motivational outcome related aspects. The relevance of intrinsic motivation (i.e. motivation that comes from inside an individual and is driven by an interest or enjoyment in the performed activity itself) has not yet been examined. The autotelic aspect of intrinsic motivation is an essential precondition for experiencing flow, a state where subjects fully immersed into the performance of an activity report to be highly concentrated, optimally challenged and in control of the action. The aim of our study was to assess to which degree flow was experienced in the course of a 3 month Taiji-beginners class and to examine the relationship between the degree of flow experience at the end of the course and the Taiji practice behaviour. Materials and Methods: 28 healthy subjects participated in a Taiji beginners course (2 x 1h per week for 3 months). Flow values were measured at week 1, 6 and 12 by using the Flow-Kurz-Skala (FKS) questionnaire. Data were analysed by using ANOVA with repeated measurements, students t-Tests for comparison with normative values, and pearson correlation coefficients were calculated. Results: In the course of the 12 weeks Taiji training, mean flow values increased continuously (F(1.34, 8.92) = 19.49; p < .001). The mean value for experienced flow during Taiji practice at week 12 (M = 5.54; SD = ±.77) was significantly above the norm value (t = 3.705; df = 27; p < .01). Since average course attendance rate was high (86.8 %), a ceiling effect is assumed, thus flow values did not correlate with course adherence (r = .236; p = .227). However, a significant correlation was found between flow values at week 12 and practice at home (r = .439; p < .05). Conclusion: Our findings emphasise the potential value of intrinsic motivational aspects inherent in Taiji practice for developing a regular practice routine. The impact of increased flow experience on health related outcome measures, and its relevance in clinical trials is subject of further research.
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Over the past two decades the demand for traditional Chinese medicine (TCM) in the general population has continuously increased in Switzerland and is frequently implemented in medical teaching. Together with Qigong, Taiji is commonly regarded as a mind-body practice integrating TCM principles of health and longevity. This form of slow intentional body movements is rooted in ancient Chinese martial arts and aims to strengthen and relax the physical body and mind, enhance the natural flow of qi, and improve health, personal development, and self-defense. In the West, as the preventive and therapeutic benefits of Taiji practice are gaining empirical support, the popularity of this form of low impact mind-body practice is increasing. The present article aims to provide a brief overview of the development and current status of Taiji practice in Switzerland with an outlook on future perspectives.
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Samurai Son is a story that captures the beauty, wonder and imagination of Japanese legends and mythology with some modern-day sensibilities and morals against the backdrop of medieval Japan. The story blends Shinto religion and stories about the tengu, bird-like wind spirits with a modern plotline in a Japanese fantasy universe. This world is filled with magic, demons, kami (magical spirits), gods and goddesses, samurai, ninja and martial arts.
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This paper explores the social and cultural knowledge embedded in the textbooks for language and literacy education in a Chinese heritage language school, the Zhonguo School, in Montreal, Quebec, Canada. It examines how Chinese language arts textbooks introduce the child reader to cultural knowledge considered legitimate and valued in China as well as in Chinese diasporan communities. Furthermore, it looks at the construction of cultural knowledge in Chinese language textbooks in relation to the mainstream ideology to which immigrant children are exposed in and out of mainstream school classrooms. It looks at how the power relationship between legitimate cultural knowledge in majority and minority contexts is established and to what extent it affects language minority students' literacy practices in mainstream school and heritage language school contexts. Data sources are the Chinese textbooks used from kindergarten to Grade 5 in a Chinese heritage language school.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.
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O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.
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Mode of access: Internet.
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Issued in portfolio.
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O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física