907 resultados para Child at risk
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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OBJETIVO: O excesso de peso é um grande problema de saúde pública em todo o mundo, atingindo crianças e adolescentes. O presente estudo teve por objetivo verificar se a condição de portador de sobrepeso se associa à presença de fatores de risco à saúde. MÉTODOS: Foram estudados 84 sujeitos entre seis e 17 anos, constituindo-se um grupo de 34 pacientes portadores de sobrepeso e outro de 50 obesos, atendidos em ambulatório de Nutrologia Pediátrica da Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), durante o período de outubro de 2004 a outubro de 2005. Foram obtidas as variáveis: pressão arterial, circunferência abdominal, glicemia de jejum, glicemia de segunda hora, colesterol total, HDL-c, LDL-c e triglicérides. Comparam-se os dois grupos por meio de duas abordagens estatísticas: comparação entre as distribuições dos valores absolutos (teste de Mann-Whitney) e entre as frequências de valores considerados alterados (teste exato de Fisher). RESULTADOS: Quanto à primeira abordagem, verificou-se diferença estatística apenas para o HDL-c, com maiores valores para o subgrupo de portadores de sobrepeso de seis a dez anos. Quanto à segunda comparação, verificou-se diferença estatística para a circunferência abdominal (segundo os critérios de Freedman), HDL-c e glicemia de jejum, com maiores frequências de valores alterados entre os obesos. CONCLUSÕES: Os portadores de sobrepeso apresentaram alterações indicativas de prejuízos à sua saúde, semelhantemente aos obesos, sendo necessário também incluí-los nos programas de prevenção e tratamento.
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OBJETIVO: Estimar a prevalência de asma em crianças e adolescentes e identificar fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com 1.185 crianças e adolescentes de ambos os sexos de São Paulo, SP, de 2008 a 2009. As informações foram coletadas por meio de entrevistas domiciliares e os participantes foram selecionados a partir de amostragem probabilística, estratificada por sexo e idade, e por conglomerados em dois estágios (setores censitários e domicílios). Foi realizada regressão múltipla de Poisson na análise ajustada entre o desfecho e variáveis sociodemográficas, econômicas, estilo de vida e condições de saúde. RESULTADOS: Dos entrevistados, 9,1% (IC95% 7,0;11,7) referiram asma. Após análise ajustada, identificaram-se os seguintes fatores independentemente associados ao agravo: idade (zero a quatro anos/15 a 19) RP = 3,18 (IC95% 1,20;8,42), idade (cinco a nove anos/15 a 19) RP = 6,37 (IC95% 2,64;15,39), idade (10 a 14 anos/15 a 19) RP = 4,51 (IC95% 1,95;10,40), alergia (sim/não) RP = 2,22 (IC95% 1,24;4,00), rinite (sim/não) RP = 2,13 (IC95% 1,22;3,73), problemas de saúde nos 15 dias prévios à entrevista (sim/não) RP = 1,96 (IC95% 1,23;3,11), número de cômodos no domicílio (1 a 3/4 e mais) RP = 1,67 (IC95% 1,05;2,66), e cor da pele (preta e parda/branca) RP = 2,00 (IC95% 1,14;3,49). CONCLUSÕES: Os achados do presente estudo apontam a importância da asma associada à presença de rinite e alergia, idade entre cinco e nove anos, cor da pele preta e parda e moradia com menor número de cômodos. Os frequentes problemas de saúde podem ser considerados consequência dessa doença.
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Background: Among adults, obesity has been positively related to bone mineral density. However, recent findings have pointed out that abdominal obesity could be negatively related to bone density. The above mentioned relationship is not clear among pediatric populations. Therefore, this cross-sectional study analyzed the relationship between thickness of abdominal adipose tissue and bone mineral variables in sedentary obese children and adolescents.Methods: One hundred and seventy five obese children and adolescents (83 male and 92 female) with ages ranging from 6 to 16 years-old were analyzed. Bone mineral content and density were estimated by dual-energy X-ray absorptiometry and ultrasound equipment which estimated the thickness of the abdominal adipose tissue. Pubertal stage was self-reported by the participants.Results: The mean age was 11.1 (SD = 2.6). Thickness of the abdominal adipose tissue was negatively related to bone mineral density (r = -0.17 [r95%CI: -0.03;-0.32]), independent of gender, pubertal stage and other confounders (β = -0.134 ± 0.042 [β95%CI: -0.217; -0.050]).Conclusions: In sedentary obese children and adolescents abdominal obesity is negatively related to bone mineral density, suggesting a potential link between abdominal obesity and osteoporosis. © 2013 Júnior et al.; licensee BioMed Central Ltd.
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Background: Previous studies have shown an association between adiposity, especially intra-abdominal adipose tissue, and hemodynamic/metabolic comorbidities in adults, however it is not clear in pediatric population. The aim of the study was to analyze the relationship between non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) and components of metabolic syndrome (MS) with values of intra-abdominal (IAAT) and subcutaneous (SCAT) adipose tissue in obese children and adolescents.Methods: Cross-sectional study. Subjects: 182 obese sedentary children and adolescents (aged 6 to 16 y), identified by the body mass index (BMI). Measurements: Body composition and trunk fat by dual-energy X-ray absorptiometry- DXA; lipid profile, blood pressure and pubertal stage were also assessed. NAFLD was classified as absent (0), mild (1), moderate (2) and severe (3), and intra-abdominal and subcutaneous abdominal fat thickness were identified by ultrasound. The MS was identified according to the cut offs proposed by World Health Organization adapted for children and adolescents. The chi-square test was used to compare categorical variables, and the binary logistic regression indicated the magnitude of the associations adjusted by potential cofounders (sex, age, maturation, NAFLD and HOMA-IR).Results: Higher quartile of SCAT was associated with elevated blood pressure (p = 0.015), but not associated with NAFLD (p = 0.665). Higher IAAT was positively associated with increased dyslipidemia (p = 0.001), MS (p = 0.013) and NAFLD (p = 0.005). Intermediate (p = 0.007) and highest (p = 0.001) quartile of IAAT were also associated with dyslipidemia, independently of age, sex, maturation, NAFLD and HOMA-IR (homeostatic model assessment-insulin resistance).Conclusion: Obese children and adolescents, with higher IAAT are more prone to develop MS and NAFLD than those with higher values of SCAT, independent of possible confounding variables. © 2013 Silveira et al.; licensee BioMed Central Ltd.
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The scope of this article is to evaluate risk and protection factors for the development of 1-year-olds assisted at family health care units. It is a cross-sectional study involving 65 children of approximately 1 year of age and their mothers attended at two family health care units. The development was assessed using a developmental screening test (Denver II). The mothers filled out the SRQ-20 questionnaire to identify common mental disorder (CMD) indicators. After data collection, descriptive and inferential statistical analysis was performed. Global development was at risk in 43.1% of the children evaluated, and the most affected areas were language and fine motor development; 44.6% of mothers had results indicative of CMD when the child was 1 year of age. In bivariate analysis, reported depression, smoking, infections in pregnancy, CMD after birth and working outside the home were significantly associated with the children's development. After full statistical analysis, CMD was revealed as being a risk factor, and working away from home as being a protection factor. In order to increase the chances of success of programs targeted for children at health care units and avoiding the risk of impaired development, it is important to focus on two aspects: children's stimulation and maternal mental health.
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OBJETIVO: Estimar a prevalência de asma em crianças e adolescentes e identificar fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com 1.185 crianças e adolescentes de ambos os sexos de São Paulo, SP, de 2008 a 2009. As informações foram coletadas por meio de entrevistas domiciliares e os participantes foram selecionados a partir de amostragem probabilística, estratificada por sexo e idade, e por conglomerados em dois estágios (setores censitários e domicílios). Foi realizada regressão múltipla de Poisson na análise ajustada entre o desfecho e variáveis sociodemográficas, econômicas, estilo de vida e condições de saúde. RESULTADOS: Dos entrevistados, 9,1% (IC95% 7,0;11,7) referiram asma. Após análise ajustada, identificaram-se os seguintes fatores independentemente associados ao agravo: idade (zero a quatro anos/15 a 19) RP = 3,18 (IC95% 1,20;8,42), idade (cinco a nove anos/15 a 19) RP = 6,37 (IC95% 2,64;15,39), idade (10 a 14 anos/15 a 19) RP = 4,51 (IC95% 1,95;10,40), alergia (sim/não) RP = 2,22 (IC95% 1,24;4,00), rinite (sim/não) RP = 2,13 (IC95% 1,22;3,73), problemas de saúde nos 15 dias prévios à entrevista (sim/não) RP = 1,96 (IC95% 1,23;3,11), número de cômodos no domicílio (1 a 3/4 e mais) RP = 1,67 (IC95% 1,05;2,66), e cor da pele (preta e parda/branca) RP = 2,00 (IC95% 1,14;3,49). CONCLUSÕES: Os achados do presente estudo apontam a importância da asma associada à presença de rinite e alergia, idade entre cinco e nove anos, cor da pele preta e parda e moradia com menor número de cômodos. Os frequentes problemas de saúde podem ser considerados consequência dessa doença.
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Pour parfaire les compétences des nouvelles directions d’école, nous constatons l’émergence de programmes de formation proposés par des universités, des districts scolaires, etc. Le but de notre étude est d’identifier les contextes de formation formel, non formel ou informel qui ont le plus aidé les nouvelles directions d’école dans le développement de leurs compétences d’une part, et ceux qui seraient mieux à même de les aider à l’avenir. Dans le cadre de cette recherche qualitative, 101 acteurs-trices de l’éducation ont été interrogé-es. Les résultats montrent que les trois contextes de formation (formel, non formel et informel) semblent avoir contribué au développement des compétences des nouvelles directions, alors que le contexte non formel, et plus particulièrement les ateliers et le soutien du district scolaire, s’avère être celui pouvant le plus aider les nouvelles directions à développer leurs compétences dans le futur. (DIPF/Orig.)
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Ce travail s’inscrit dans le champ des recherches concernant les pratiques inclusives en milieu scolaire ordinaire dans l’enseignement primaire. En France, le système éducatif propose de scolariser les élèves à besoins éducatifs particuliers soit en classe ordinaire, soit en classe spécialisée, bien que les gouvernements valorisent l’accueil en milieu ordinaire depuis la loi de 2005. Or, ceci questionne les pratiques des acteurs de l’école sur la prise en charge de ces élèves. Partant des travaux montrant que les enseignants utilisant l’évaluation formative gèrent mieux la diversité des élèves, nous étudions ici dans quelle mesure cette fonction de l’évaluation aiderait les élèves présentant des besoins éducatifs particuliers à acquérir des connaissances grâce aux feedbacks émis lors d’évaluations orales et de corrections collectives. L’analyse des données recueillies à l’aide d’entretiensavec des enseignants et d’observations d’élèves fait ressortir les attitudes des acteurs, les interactions et les régulations. (DIPF/Orig.)
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Der vorliegende Beitrag untersucht die Effekte von lernzeitverlängernden Maßnahmen für Grundschülerinnen und Grundschüler in Mecklenburg-Vorpommern mit einer ungünstigen Lernausgangslage zum Zeitpunkt der Einschulung. Dazu wurde über die gesamte Grundschulzeit hinweg die Leistungsentwicklung von 67 Kindern in den Bereichen Lesen und Rechnen erfasst. Bei 19 Kindern wurde eine Lernzeitverlängerung durch Diagnoseförderklassen (DFK) realisiert, bei 18 durch eine Klassenwiederholung (KW) und 30 Kinder lernten in regulären Grundschulklassen (GSK) ohne eine Lernzeitverlängerung. Die Auswertungen der Daten mittels Hierarchisch-linearer Modelle (HLM) weisen auf gleiche Entwicklungsverläufe der drei Untersuchungsgruppen in den Bereichen Lesen und Mathematik hin. Zum Ende der Klasse 4 erreichten die drei Gruppen ähnliche Leistungsniveaus. In allen drei Settings fiel auf, dass die Entwicklung mathematischer Kompetenzen über die Schulzeit hinweg verzögert erfolgte. Ungünstige Lernausgangslagen im Bereich Mathematik konnten den Analysen zufolge durch keine der untersuchten Beschulungsformen ausreichend kompensiert werden. (DIPF/Orig.)
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Anti-Toxoplasma IgG-avidity was determined in 168 serum samples from IgG- and IgM-positive pregnant women at various times during pregnancy, in order to evaluate the predictive value for risk of mother-to-child transmission in a single sample, taking the limitations of conventional serology into account. The neonatal IgM was considered the serologic marker of transmission. Fluorometric tests for IgG, IgM (immunocapture) and IgG-avidity were performed. Fifty-one of the 128 pregnant women tested gave birth in the hospital and neonatal IgM was obtained. The results showed 32 (62.75%) pregnant women having high avidity, IgM indexes between 0.6 and 2.4, and no infected newborn. Nineteen (37.25%) had low or inconclusive avidity, IgM indexes between 0.6 and 11.9, and five infected newborns and one stillbirth. In two infected newborns and the stillbirth maternal IgM indexes were low and in one infected newborn the only maternal parameter that suggested fetal risk was IgG-avidity. In the present study, IgG-avidity performed in single samples from positive IgM pregnant women helped to determine the risk of transmission at any time during pregnancy, especially when the indexes of the two tests were analysed with respect to gestational age. This model may be less expensive in developing countries where there is a high prevalence of infection than the follow-up of susceptible mothers until childbirth with monthly serology, and it creates a new perspective for the diagnosis of congenital toxoplasmosis.
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A study was conducted on all newborns from mothers with Chagas disease who were attended at Hospital Donación F. Santojanni between January 1, 2001, and August 31, 2007. Each child was investigated for the presence of Trypanosoma cruzi parasitemia through direct examination of blood under the microscope using the buffy coat method on three occasions during the first six months of life. Serological tests were then performed. Ninety-four children born to mothers infected with Trypanosoma cruzi were attended over the study period. Three of these children were born to mothers coinfected with the human immunodeficiency virus. Vertical transmission of Chagas disease was diagnosed in 13 children, in all cases by identifying parasitemia. The overall Chagas disease transmission rate was 13.8% (13/94). It was 100% (3/3) among the children born to mothers with HIV infection and 10.9% (10/91) among children born to mothers without HIV [Difference = 0.89; CI95 = 0.82-0.95; p = 0.0021]. We concluded that coinfection with HIV could increase the risk of vertical transmission of Chagas disease.
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"Published online before print November 20, 2015"
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Malgré de nombreuses études qui soutiennent l'idée que les enfants ayant vécu la rupture de leurs parents rencontrent un plus haut niveau de difficultés affectives et comportementales que les enfants de familles intactes, certaines questions restent à éclaircir. Notamment, les données empiriques existantes ne conduisent pas à des conclusions précises quant au moment exact de l’apparition de ces difficultés. De plus, ce n'est pas clair si ces difficultés sont associées à la séparation en soi, ou à bien d'autres facteurs liés à la séparation. Cette thèse est constituée de deux articles empiriques. Le premier examine l’adaptation de l’enfant avant et après la séparation en fonction du sexe et de l'âge au moment de la séparation. Le second article présente une étude qui a pour objectif de départager l’importance des facteurs parentaux et contextuels et celle de la séparation parentale pour expliquer l’adaptation de l’enfant. Les participants proviennent de l'Étude Longitudinale du Développement des Enfants du Québec (ÉLDEQ, 1998-2006). À chaque enquête de l'ÉLDEQ, une entrevue structurée réalisée auprès de la mère a permis d'évaluer les niveaux d’hyperactivité/impulsivité, d’anxiété et d’agressivité physique de l’enfant. Pendant cette entrevue, les mères ont également répondu à des questions sur la qualité de leurs pratiques parentales et sur le revenu du ménage. Finalement, un questionnaire auto-administré à la mère a permis d'évaluer ses propres symptômes de dépression et d'anxiété. La première étude inclus 143 enfants de familles séparées et 1705 enfants de familles intactes. Deux sous-groupes ont été créés selon que l’enfant ait vécu la séparation entre 2 et 4 ans, ou entre 4 et 6 ans. L’adaptation de l'enfant a été évaluée à un temps de mesure avant la séparation et à deux temps de mesure après la séparation. Les résultats de cette première étude démontrent qu’avant la séparation, les enfants de familles intactes et séparées ne se distinguent pas significativement quant à leurs niveaux d’hyperactivité/impulsivité et d’anxiété. Par contre, ces difficultés deviennent significativement plus élevées chez les enfants de familles séparées après la rupture des parents. D’autres parts, le niveau d’agressivité physique est plus élevé chez les enfants de la séparation indépendamment du temps de mesure. Finalement, les différences entre les deux groupes d’enfants ne dépendent pas du sexe ou de l’âge au moment de la séparation. La deuxième étude inclus 358 enfants de 8 ans qui ont vécu la séparation de leurs parents, et 1065 enfants du même âge provenant de familles intactes. Après avoir contrôlé pour le sexe de l’enfant, les résultats ont démontré que lorsqu’on tient compte de la contribution des symptômes maternels de dépression et d'anxiété, de la qualité des pratiques parentales et du revenu du ménage dans l’adaptation de l’enfant, la séparation parentale ne demeurent plus liée aux niveaux d’anxiété et d'agressivité physique de l’enfant. Par contre, la relation entre la séparation parentale et l’hyperactivité/impulsivité de l’enfant demeure significative. Les résultats présentés dans les articles sont discutés ainsi que leurs implications.