963 resultados para Chico Buarque de Hollanda
Resumo:
This paper discusses aspects of Budapest, by Chico Buarque, published in 2003. In the novel, a contingency takes the protagonist, a Brazilian, to Hungary. There, involved within a culture quite distinct from his, he has experiences in a strange language, which “even the devil respects”, and with an interesting woman, who teaches him the language. Both, language and woman, turns into mirrors that refract and put his subjective experience, as babelic as the Hungarian, up side down. Considering contingency as a category from the Real (Lacan) and translation as mechanism of subjective search of a blot origin (Derrida), at the same time transcreation (Haroldo de Campos), we will pinpoint some ways to the novel reading.
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Desde a década de 1990, o «cinema da retomada» focaliza a violência social, a corrupção e a crise institucional no Brasil. São poucos os filmes que se afastam desta postura de transparência e de ajuste aos códigos dominantes no mercado, trabalhando dentro de um estilo afinado ao cinema moderno de autor. Um dos melhores exemplos nesta direção é Estorvo (2000), de Ruy Guerra, adaptação do livro de Chico Buarque. O artigo demonstrará como o filme, tal qual a obra original, opta por uma narrativa que nos desconcerta ao trabalhar na própria forma a crise do sujeito na atualidade, repondo nossa interrogação sobre o percurso das personagens – e da ordem familiar – em seu peculiar envolvimento com aspectos contundentes da violência social no Brasil.
Resumo:
El estudio en tela establece algunas consideraciones acerca de las obras Mañana en la batalla piensa en mí (1994) del escritor español Javier Marías (Madrid, 1951) y Budapeste (2003) del escritor brasileño Francisco Buarque de Holanda (Rio de Janeiro, 1944) en lo que atañe el estatuto del lenguaje como constitución del individuo y, en última instancia, su lugar de existencia primordial. A partir de las profesiones de sus protagonistas, ambos son negros, las obras se convierten en novelas de aventura por el lenguaje al discutir la soledad y la paradoja generadas por el agotamiento discursivo de la actualidad. Los innúmeros paralelos entre las obras, así como la posición de los autores en el escenario literario de sus respectivos países, son analizados con el objeto de resaltar el recuerdo como un deber de justicia, un recurso contra el sistemático olvido a que parecen condenados los hombres de la contemporaneidad acuciados por una fragmentación temporal que trasforma la vida en fugaces instantes sucesivos, sin pasado o perspectiva de futuro
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El estudio en tela establece algunas consideraciones acerca de las obras Mañana en la batalla piensa en mí (1994) del escritor español Javier Marías (Madrid, 1951) y Budapeste (2003) del escritor brasileño Francisco Buarque de Holanda (Rio de Janeiro, 1944) en lo que atañe el estatuto del lenguaje como constitución del individuo y, en última instancia, su lugar de existencia primordial. A partir de las profesiones de sus protagonistas, ambos son negros, las obras se convierten en novelas de aventura por el lenguaje al discutir la soledad y la paradoja generadas por el agotamiento discursivo de la actualidad. Los innúmeros paralelos entre las obras, así como la posición de los autores en el escenario literario de sus respectivos países, son analizados con el objeto de resaltar el recuerdo como un deber de justicia, un recurso contra el sistemático olvido a que parecen condenados los hombres de la contemporaneidad acuciados por una fragmentación temporal que trasforma la vida en fugaces instantes sucesivos, sin pasado o perspectiva de futuro
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El estudio en tela establece algunas consideraciones acerca de las obras Mañana en la batalla piensa en mí (1994) del escritor español Javier Marías (Madrid, 1951) y Budapeste (2003) del escritor brasileño Francisco Buarque de Holanda (Rio de Janeiro, 1944) en lo que atañe el estatuto del lenguaje como constitución del individuo y, en última instancia, su lugar de existencia primordial. A partir de las profesiones de sus protagonistas, ambos son negros, las obras se convierten en novelas de aventura por el lenguaje al discutir la soledad y la paradoja generadas por el agotamiento discursivo de la actualidad. Los innúmeros paralelos entre las obras, así como la posición de los autores en el escenario literario de sus respectivos países, son analizados con el objeto de resaltar el recuerdo como un deber de justicia, un recurso contra el sistemático olvido a que parecen condenados los hombres de la contemporaneidad acuciados por una fragmentación temporal que trasforma la vida en fugaces instantes sucesivos, sin pasado o perspectiva de futuro
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RESUMO O objeto deste trabalho é o teatro de Chico Buarque, especialmente suas peças criadas como frutos de um processo de adaptação. São elas: Calabar, o elogio da traição, Gota D`Água, e Ópera do Malandro. Como objetivos da análise buscamos respostas às questões relacionadas aos processos midiáticos envolvidos na criação, produção, divulgação e crítica desses produtos culturais e a compreensão da poética do artista no momento político em que as obras se realizaram, o período da ditadura militar brasileira. É condição primordial de análise o contexto histórico, político e cultural em que as peças foram escritas e tiveram suas primeiras encenações. O entendimento das mesmas envolve a análise do discurso dramatúrgico e os processos midiáticos decorrentes da criação, produção e divulgação das obras: autoria, adaptação, montagem de peça teatral, reportagens, críticas jornalísticas e materiais de divulgação.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2015.
Resumo:
A problemática da autoria tem ganhado uma nova roupagem na contemporaneidade. Não se pode mais reconhecer o poder e a influência que o autor outrora exercia sobre suas produções artísticas, pois a sua identidade como tal se confunde com a da "pessoa real". Essa questão da identidade autoral será discutida e problematizada através da figura do duplo. O tema do duplo, tão caro à história da literatura será então empregado como elemento desconstrutor da figura do autor. Esse deixará de ser aquele que carrega consigo uma série de expectativas e juízos de valor com relação ao conjunto de suas produções, dando lugar ao um outro - o duplo -, estranho ao leitor. Assim, cabe a questão do que restará quando a marca do autor for esvaziada, quantas serão as vozes que abrirão caminho ao discurso narrativo e o que irá caracterizar a figura do autor contemporâneo. São estas as questões que impulsionaram a redação da presente dissertação. Neste trabalho será analisada a questão da autoria e da identidade a partir da figura do duplo em dois romances contemporâneos, a saber: Budapeste de Chico Buarque de Hollanda e Vom Dorf de Antje Rávic Strubel. A escolha de um romance brasileiro e de outro alemão visa explicitar que a problemática da autoria é uma questão atual e que encontra expressão em diferentes contextos literários, como o alemão e o brasileiro. A questão é complexa e encontra desdobramentos nas novas formas de comunicação e tem relação direta com o processo de globalização. Iremos fazer um recorte transversal abordando a história do desenvolvimento do duplo na literatura, suas origens, os romances nos quais se manifestam suas diferentes expressões. Em seguida adentraremos o terreno movediço da problemática da identidade sempre tendo como foco a visão diacrônica da questão e em por fim apresentaremos a constituição histórica da figura do autor e suas implicações para a crítica literária. Num outro momento verificaremos como esses elementos são expressos nos romances em questão
Resumo:
Pós-graduação em Artes - IA