21 resultados para Cervicite por gonococo


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A infertilidade está se tornando um problema emergente de saúde pública em muitos países do mundo e, para muitos autores, esse aumento parece coincidir com o crescente papel desempenhado pela Chlamydia trachomatis. A infecção por C. trachomatis é uma das principais causas de lesão tubária que pode levar a oclusão desta ou processos aderentes que comprometem o complexo tubo-ovariano. O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência de cervicite por Chlamydia trachomatis em mulheres diagnosticadas com infertilidade primária ou secundária atendidas no Ambulatório de Esterilidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP. Foram incluídas no estudo 112 mulheres atendidas no período de julho de 2008 a junho de 2009, que concordaram em participar do estudo e que responderam ao questionário para caracterização sóciodemográfica e ginecológica, sendo 62 pacientes com infertilidade primária e 50 com infertilidade secundária. Durante o exame especular, foi coletada secreção cervical com cytobrush para pesquisa de C. trachomatis pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) e conteúdo vaginal por meio de swab para avaliação da flora vaginal pelo método de Gram. Em relação à caracterização das pacientes, 66,7% eram moradoras de municípios com menos de 100.000 habitantes, 63,4% relataram ter vínculo empregatício, 98,2% declararam união estável, 74,1% eram brancas e 14,3% fumantes. A mediana de idade das pacientes no momento da inclusão no estudo foi de 28 anos (14-44). A mediana de idade à menarca e ao início da atividade sexual foi de 12 anos (9-17) e 16 anos (11-38), respectivamente. A mediana do tempo de infertilidade foi de 4 anos (1-17). Ainda nesse estudo, 67,9% das pacientes relataram mais de três relações sexuais por semana, 25,0% relataram infecção do trato genital inferior anteriormente ao estudo, 23,2% relataram... (Resumo Completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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CONTESTO: Il rischio oncologico dell’esposizione al testosterone (T) di organi genitali in transgender AFAB non è noto. SCOPO: valutazione istologica di utero, cervice, salpingi e ovaia asportati in corso di intervento chirurgico di affermazione di genere (GAS) in AFAB che assumevano testosterone. MATERIALI E METODI: valutazione dei dati istologici condotta retrospettivamente tramite la consultazione di 187 cartelle cliniche di soggetti transgender AFAB sottoposti a GAS presso la Ginecologia dell’IRCCS Sant’Orsola, Bologna. RISULTATI: 187 transgender AFAB sono stati sottoposti a isteroannessiectomia bilaterale. Nessun paziente sottoposto a ovariectomia, chemioterapia o radioterapia prima della chirurgia. La mediana della durata di assunzione di T era di 36 mesi (12 mesi-14 anni). 96/187 (51.4%) uteri presentavano endometrio ipoattivo/atrofico, mentre 1 caso di iperplasia senza atipie cellulari è stato identificato (0.5%), 8/187 (4.3%) endometrio polipoide e 4/187 (2.2%) secretivo. Il più comune riscontro istologico cervicale è stata la cervicite cronica (n=174, 93%) associata a metaplasia (n=131,76%). Le salpingi sono risultate indenni in 90/187 (48.1%) casi e con infiammazione cronica in 91/187 (48,7%) casi. La maggior parte delle ovaie analizzate mostravano follicoli in diversi stati di maturazione (n=117, 62.5%). In 20 analisi istologiche sono stati identificati corpi lutei/corpi lutei emorragici (10.7%). CONCLUSIONI: Nessuna lesione premaligna o maligna è stata riscontrata in questi 187 soggetti che assumevano testosterone fino a un massimo di 168 mesi prima della chirurgia. La presenza di follicoli in vari stadi di sviluppo e di corpi lutei suggerisce la possibilità di cicli ovulatori in corso di terapia con testosterone. I risultati di questo studio confermano la sicurezza dell'uso prolungato di T sugli organi genitali di transgender AFAB. Seppur ancora limitate, le evidenze suggeriscono sempre più la mancanza di necessità assoluta di rimuovere utero e ovaia nei soggetti trasgender in terapia con T con il solo fine di prevenire patologie oncologiche.

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Material utilizado na unidade 3 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para os médicos que atuam na Atenção Básica. Este material aborda as uretrites não gonocócicas, isto é, uretrites sintomáticas cujas bacterioscopias são negativas para o gonococo, trazendo informações sobre suas especificidades como manifestações, transmissão, possíveis complicações e diagnóstico.

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Com o intuito de aprimorar o diagnóstico e o tratamento precoce dos principais agentes etiológicos das Doenças Sexualmente Transmissíveis ainda sem requerer de resultados de exames laboratoriais, o Ministério da Saúde no Brasil recomenda a abordagem sindrômica para o correto manejo dos portadores. O desenho do estudo foi transversal e objetivou a implementação desta estratégia nas 69 gestantes com queixa de corrimento vaginal no âmbito das três Unidades Básicas de Saúde do Município de Mansidão, Estado Bahia, no período de maio a agosto de 2014. Os dados se processaram para determinar os valores percentuais com ajuda do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 18.0. Ditos resultados revelaram que as gestantes atendidas são majoritariamente residentes de zona rural (78,2 %), adultas jovens entre 20 e 29 anos de idade (55 %), com nível Secundário (44,9%), lavradoras (71%) e com união estável (44,9%). Verificou-se a adequada cobertura de recursos humanos e suficientes recursos materiais para garantir a atenção nas unidades da síndrome apresentada pela gestante por meio do fluxograma de conduta de corrimento vaginal sem microscopia adotado no país. Observou-se prevalência de 47,8% com candidíase vulvovaginal, 17,3% com vaginose bacteriana e 11,5% com tricomoníase vaginal. A associação destas infecções foi diagnosticada em 15,9% das mulheres; a cervicite em 33,3% e em 7,2% dos casos o conteúdo vaginal foi considerado fisiológico. Se avaliou a eficácia da abordagem sindrómica através da exaustiva revisão das fichas de pré-natal, além da satisfação manifestada pelos profissionais e gestantes pela assistência prestada e recebida respectivamente, relacionadas com o manejo sindrómico. A análise permitiu evidenciar o impacto deste modelo de intervenção o qual se considerou efetivo ao obter após de sua aplicação a cura clínica em 56,5% dos casos de vaginite e no tratamento da cervicites excedeu 50%. Contudo, se constatou, falta de treinamento dos profissionais em abordagem sindrómica. Recomendamos a realização de uma intervenção capacitam-te para todos os profissionais de saúde dos serviços primários envolvidos nesta tarefa.

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As cervicites são inflamações do Colo do útero, causadas pela ação de patógenos como a Neisseria gonorrhoeae e Chalamydia trachomatis, bastante comuns nas mulheres em idade fértil. No Brasil, o Programa de Saúde da Família, utiliza-se da abordagem sindrômica na identificação de sinais e sintomas de cervicites. O interesse pelo tema surgiu devido ao número alarmente de mulheres com diagnostico de Cervicites atendidas na ESF Costa Dourada. Objetivou-se elaborar uma proposta de intervenção para interromper a cadeia de transmissão dos agentes causadores das cervicites; orientar a comunidade adscrita a cerca da prevenção e identificação das cervicites, e capacitação multiprofissional da EFS na busca ativa, educação em saúde e abordagem sindrômica das cervicites. Realizou-se um levantamento bibliográfico e leitura exploratória utilizando base de dados virtuais (Lilas, scielo, Bireme e Ministério da Saúde); tese de doutorado e revistas de grande circulação acadêmica. O presente trabalho visa contribuir na redução da incidência de casos de cervicites no município, contribuindo para melhor qualidade de vida destas mulheres. E auxiliará também no conhecimento acerca desta temática, ainda escasso, principalmente em relação à realidade local