54 resultados para Cercospora sojina
Resumo:
O presente ensaio foi realizado com o objetivo de avaliar a produção de biomassa micelial bem como a esporulação de Cercospora piaropi, nos meios líquidos V8, ETD (Extrato de Tomate Diluído) e BD (Batata - Dextrose), em períodos de cultivo de 96, 120, 144 e 168 h, sob agitação constante. Adicionalmente foi avaliado o efeito de períodos de desidratação da biomassa micelial (24, 48, 72, 96 e 120 h) sobre a esporulação. Os inóculos obtidos foram avaliados quanto à severidade da doença em plantas de aguapé (Eichhornia crassipes). de acordo com os resultados, o meio ETD proporcionou maior crescimento micelial em relação aos meios BD e V8, destacando-se o período de 144 h de agitação. Entretanto, o meio V8 induziu esporulação superior do patógeno, quando cultivado por 120 h. Os inóculos obtidos nos meios V8 e ETD causaram maiores valores de severidade da doença. O período de desidratação da biomassa micelial a partir de 72 h favoreceu maior produção de conídios. Não houve efeito do período de desidratação sobre a severidade da doença.
Resumo:
A antracnose, causada por Colletotrichum dematium var. truncata, é a principal doença da soja que afeta a fase inicial de formação das vagens, podendo causar a morte das plântulas. Cercospora kikuchii é o fungo causador da doença mancha púrpura nas sementes de soja, responsável por severas reduções no rendimento e na qualidade das sementes. O objetivo deste trabalho foi determinar o tempo mais apropriado para infecção das sementes de soja por C. dematium var. truncata e C. kikuchii, para posterior avaliação dos danos causados pelo fungo na germinação. Tais fungos foram cultivados em meio BDA. As sementes de soja cultivar MSOY 6101 foram colocadas sobre meio contendo o patógeno C. dematium var. truncata por 0 (testemunha), 4, 16, 24, 32 e 40h. As sementes da cv. CD 208 foram inoculadas com C. kikuchii pelos mesmos períodos citados, com adição de 48 e 56h. Após os respectivos tempos de contato, as sementes foram submetidas ao teste de sanidade (papel de filtro), com duas variações, sem e com assepsia superficial (hipoclorito de sódio 1% por três minutos). Determinado o tempo mais adequado de infecção, outras sementes foram infectadas pelo patógeno e, posteriormente, foram realizados testes de germinação em papel e areia com uma mistura de sementes sadias (colocadas sobre o meio BDA) e sementes inoculadas, resultando em lotes com 0, 20, 40, 60, 80 e 100% de sementes infectadas. O tempo de incubação de 40 e 56 horas para C. dematium var truncata e C. Kikuchii, respectivamente são suficientes para obtenção da totalidade das sementes infectadas. C. Kikuchii não prejudica a germinação das sementes.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coffee plants were introduced in Brazil in the Northern State of Para around 1727. Two major diseases have affected coffee trees in the country. One is rust, caused by fungus Hemileia vastatrix and accountable for production losses up to 50%. The other one is Cercospora leaf spot, caused by fungus Cercospora coffeicola endemic to all Brazilian coffee farms and, therefore, economically critical due to production losses both in the plant nursery and in the field. Availability of resistant varieties has been a constant challenge for breeders. Research programs play an important role in the search for new resistant and/or tolerant genotypes, since over time plants can become susceptible to new, genetically variable races of pathogens. This study aimed to evaluate the incidence and severity of such diseases, the resistance of different coffee genotypes to H. vastatrix and C. coffeicola pathogens, as well as the productivity of said genotypes in dense planting system. The experimental design consisted of randomized blocks, with twelve genotypes (treatments) and two replications (blocks). SISVAR® program was used to analyze data and compare them building on Scott-Knott test and Tukey’s test with a probability of 5%. Disease incidence and severity percentage were assessed for both Cercospora leaf spot and rust. Means were used to calculate the area under the disease progress curve (AUDPC) of both diseases. As to rust, the most resistant genotypes were H586-6, IBC 12, and H556-7 H567-6. As to Cercospora leaf spot and productivity, no statistical differences were found across genotypes. The dense planting system did not impair plant development, but favored disease evolution given the microclimate it produces.
Resumo:
The cercospora leaf spot, caused by Cercospora abelmoschi Ellis and Everhart, is quite common in okra culture. Therefore, this study aimed to evaluate the efficiency of aqueous extracts of neem ( Azadirachta indica A. Juss), citronella ( Cymbopogon nardus (L.) Rendle), eucalyptus ( Eucalyptus grandis L.), ecolife®, A. indica oil and fungicide cercobin 700 PM® in control of cercospora leaf spot on okra in greenhouse. The extracts and neem oil were tested in concentration 10%, the fungicide cercobin 700PM® in dose 2.5 g.l-1, applied 10 days after pathogen inoculation by leaf spray and the citric biomass extract ecolife® in concentration 5.0 ml.l-1, applied 10 days before pathogen inoculation. All treatments, except ecolife®, were effective in controlling cercospora leaf spot and may be recommended as alternatives in agroecological systems.
Resumo:
2009
Resumo:
Two new cercosporoid hyphomycetes from Vanuatu, Cercospora sphathulata and Pseudocercospora pometiae, are described and illustrated. Six new records of cercosporoid hyphomycetes that cause plant diseases from New Caledonia, Samoa and Vanuatu are given. Four new hosts of Cercospora apii s. lat. from the region are reported.
Resumo:
Novel species of microfungi described in the present study include the following from Australia: Catenulostroma corymbiae from Corymbia, Devriesia stirlingiae from Stirlingia, Penidiella carpentariae from Carpentaria, Phaeococcomyces eucalypti from Eucalyptus, Phialophora livistonae from Livistona, Phyllosticta aristolochiicola from Aristolochia, Clitopilus austroprunulus on sclerophyll forest litter of Eucalyptus regnans and Toxicocladosporium posoqueriae from Posoqueria. Several species are also described from South Africa, namely: Ceramothyrium podocarpi from Podocarpus, Cercospora chrysanthemoides from Chrysanthemoides, Devriesia shakazului from Aloe, Penidiella drakensbergensis from Protea, Strelitziana cliviae from Clivia and Zasmidium syzygii from Syzygium. Other species include Bipolaris microstegii from Microstegium and Synchaetomella acerina from Acer (USA), Brunneiapiospora austropalmicola from Rhopalostylis (New Zealand), Calonectria pentaseptata from Eucalyptus and Macadamia (Vietnam), Ceramothyrium melastoma from Melastoma (Indonesia), Collembolispora aristata from stream foam (Czech Republic), Devriesia imbrexigena from glazed decorative tiles (Portugal), Microcyclospora rhoicola from Rhus (Canada), Seiridium phylicae from Phylica (Tristan de Cunha, Inaccessible Island), Passalora lobeliaefistulosis from Lobelia (Brazil) and Zymoseptoria verkleyi from Poa (The Netherlands). Valsalnicola represents a new ascomycete genus from Alnus (Austria) and Parapenidiella a new hyphomycete genus from Eucalyptus (Australia). Morphological and culture characteristics along with ITS DNA barcodes are also provided. © 2012 Nationaal Herbarium Nederland & Centraalbureau voor Schimmelcultures.
Resumo:
El presente trabajo tuvo como objetivo buscar nuevas alternativas de manejo para el control de la roya del café (Hemileia vastatrix B & BR.) con el uso de Bacillus thuringiensis Berliner (Bt) y oxicloruro de cobre, como complemento al manejo de la sombra, para buscar como disminuir la incidencia de la roya y determinar el mejor momento para la aplicación tomando en cuenta los porcentajes de ésta enfermedad. Para ello se escogió la finca Santa Ana ubicada en el cerro Mombacho (Nicaragua) a 750 metros sobre el nivel del mar. De junio de 1994 a febrero de 1995 se realizaron quincenalmente muestreos aleatorios por conglomerados para roya, mancha de hierro (Cercospora coffeicola B & CK.) y antracnosis (Colletotrichum sp), así como se registraron todas las labores de manejo que realizó el productor. Se establecieron 4 opciones: 2 con cobre: una en forma calendarizado y otra con 10 por ciento de incidencia acumulada, una tercera opc1on usando Bt y por último una parcela testigo. Con los datos obtenidos se elaboraron curvas de incidencia simple y acumulada. Las proporciones de incidencia fueron transformadas a monolitos y lógitos para la realización de regresión simple y poder calcular la velocidad de crecimiento de la epidemia, se calculó el área bajo la curva de la epidemia y las X máximas alcanzadas, se realizaron análisis de varianza para establecer diferencias estadísticas entre los tratamientos y las repeticiones. De manera general la epidemia de roya se hace evidente en agosto y septiembre manteniéndose siempre en aumento, alcanzando los máximos valores en enero y febrero. De los tratamientos en estudio podemos decir que las aplicaciones de cobre calendarizado y con 10 por ciento de incidencia acumulada, presentaron la menor incidencia para la epidemia de roya, sin embargo en el cobre de aplicación calendarizada el efecto de cobre se observa mejor por lo que presenta el mejor comportamiento. En el caso de Bt no se logró determinar su efecto a nivel de campo, a la dosis empleada y en el momento aplicado, su comportamiento fue similar al testigo, quien presentó los mayores porcentajes de acumulados. Para el caso de mancha de hierro se observó una menor incidencia bajo el efecto de aplicaciones calendarizadas. La epidemia de antracnosis no se consideró un problema grave, debido a que los acumulados finales no sobre pasaron el nivel considerado riesgoso (15 por ciento).
Resumo:
Se evaluaron cuatro variedad de Ajonjolí, los objetivos fueron evaluar las reacciones de estas a las enfermedades foliares (Xanthomonas campestris pv sesami y Cercospora sesami) en dos densidades poblacionales y diferente fertilización. El ensayo se sembró en época de postrera, 1992, en Malpaisillo, región II. Las evaluaciones realizadas fueron: Intensidad de las enfermedades foliares, respuesta de las cuatro variedades a las prácticas del raleo y fertilización, además se evaluó el rendimiento de grano. La evaluación de la intensidad de las enfermedades foliares se realizó desde los 22 d.d.e. hasta los 80 d.d.e. La evaluación de las densidades poblacionales se realizo a los 29 y 80 d.d.e; y la aplicación de fertilizantes se evaluó en base al rendimiento de grano. Las variedades más resistentes fueron la Maporal y la Mexicana, y las menos resistentes la Cuyumaki y Venezuela 44. El análisis estadístico del rendimiento de grano mostro que las variedades que produjeron más grano en orden descendente fueron: Maporal y Mexicana, que fueron diferentes estadísticamente en relación a la Cuymaki y Venezuela 44. Los tratamientos con raleo y fertilización demostraron mayor rendimiento y resistencia a las enfermedades, en cada una de las variedades y lo contrario sucedió con las parcelas testigo. Se encontró que los aumentos de rendimiento se asocian a la intensidad de las enfermedades foliares y a la respuesta de las variedades a las practicas del raleo y fertilización, las cuales influyeron de manera significativa en la resistencia y rendimiento de las variedades.
Resumo:
Durante el año 1997 se realizó un diagnóstico para identificar las plagas y benéficos en el cultivo del ajonjolí durante las épocas de primera y postrera, estableciéndose parcelas en las comunidades Chacraseca, La Ceiba, Abangasca y Los Lechecuagos del departamento de León, Nicaragua.Se realizaron muestreos semanales, los métodos de muestreos utilizados fueron: Panas amarillas, trampas Pitfull, red entomológica así como muestreos de plagas de suelo usándose el método del pie cúbico. Además se cuantificó visualmente el porcentaje de plantas enfermas, identificándose el agente causal y se determinó a través de estimación visual el porcentaje de defoliación de las plantas. Al momento del emparve se realizó un análisis de la calidad de los granos. Los resultados obtenidos fueron 114 géneros de insectos encontrados de los cuales 69 géneros fitófagos, 38 géneros benéficos y siete géneros sin relación con el cultivo, los fitófugos que se presentaron con más frecuencia fueron Estigmene acrea, Spodoptera sunia, Trichoplusia ni, Diabrotica balteata, Cerotoma sp y chinches fitófagos como Nezara viridula, Euchistus sp, Stenocoris sp y Hyalimenus sp, al comparar la calidad de los granos secados en el campo y bajo condiciones controladas, después del análisis T- student los resultados indican que no hubo diferencias significativas entre ellos. Los insectos benéficos más frecuentes fueron los depredadores Polybia sp, Megacephala sp, Zelus sp, Sinea sp y arañas, los parasitoides se presentaron en menores poblaciones sobresaliendo Chelonus sp y Ophion sp, los insectos de suelo mas frecuentes fueron: Blapstinus sp, Epitragus sp, Phyllophaga sp y Conoderus sp. La época de primera presentó poblaciones insectiles más bajas que la época de postrera, pero en ambas épocas de siembra los fitófagos fueron mayores que los benéficos, las precipitaciones en la época de primera fueron de 33.3 mm promedio por mes y de 126 mm promedio por mes para la época de postrera. Las enfermedades presentes en el cultivo fueron Cercospora sesami y Macrophomina phaseoli, siendo la que se presentó con mayor intensidad C. sesami con un promedio máximo de plantas infectadas de 47.71 %en la etapa & y M phaseoli alcanzó un promedio de 31 %de plantas infectadas en la misma etapa fenológica. Se recomienda estudiar la biología y ecología de los insectos más importantes encontrados en este estudio, con el propósito de conocer su comportamiento durante las diferentes etapas fenológicas del cultivo y trazar mejores estrategias de manejo para las plagas del ajonjolí en Nicaragua.
Resumo:
El presente trabajo experimental fue realizado de abril a diciembre de 1999, en el Centro de Capacitación y Servicio Regional Pacífico Jardín Botánico, ubicado en el municipio de Masatepe, Masaya. Los objetivos fueron evaluar el efecto de las enmiendas orgánicas en el crecimiento e incidencia de enfermedades foliares del café (Coffea arabica L.), en vivero. Los tratamientos evaluados fueron las enmiendas lombrihumus de pulpa (lhp), lombrihumus de estiércol (lhe), pulpa de café (pe), estiércol vacuno (ev), pulpa más lombrihumus de pulpa foliar (p + lhpf), estiércol más lombrihumus de estiércol foliar (e + lhef), todas ellas mezcladas en relación 1/2 de enmienda y 1/2 suelo, los testigos de suelo solo y el fertilizante químico (bayfolan y completo 12-30-10). De los resultados se obtuvieron diferencias estadísticamente significativas entre los tratamientos en relación al crecimiento y la incidencia de mancha de hierro (Cercospora coffeicola Br. & Ck. ), en el caso de las enfermedades de antracnosis (Colletotrichum sp.), y roya (Hemileia vastatrix B. & Br.) se presentaron diferencias únicamente numéricas. Las enmiendas que mejor se comportaron en cuanto a la altura de plantas fueron el ev y el e + lhef, con alturas promedios de 39.1 y 38.6 cm respectivamente. En la formación de ramas pares los mejores resultados se presentaron en las enmiendas de lhe y lhp alcanzando en el mes de diciembre un promedio de 2.3 y 2.2 ramas pares formadas respectivamente, en la formación de hojas la mejor enmienda fue el lhe siendo muy similar el químico con 30.2 y 29.7 hojas promedio respectivamente obtenidas en diciembre. En cuanto a la incidencia de enfermedades el e + lhef fue el que presentó menor porcentaje de incidencia de roya y antracnosis con 0.9 y 3.8 por ciento respectivamente, los tratamientos que presentaron menor porcentaje de incidencia de mancha de hierro, fueron el lhe y lhp con un 14.8 y 14.9 por ciento de incidencia respectivamente.
Resumo:
La presente investigación se llevó a efecto en el Km 14 de la carretera Norte, en el Centro Nacional de Investigación Agropecuaria (CNIA – INTA), 2 Km. al sur en el municipio de Managua, departamento de Managua. El ensayo se estableció en la época de postrera del 2001, en suelos de origen volcánico y textura franco arenosa. El propósito del experimento fue evaluar de forma preliminar 19 líneas de sorgo Sorghum bicolor (L) Moench por su reacción a la mosquita del sorgo ( Stenodiplosis sorghicola Coquillet), el cogollero ( Spodoptera frugiperda J:E:Smith) y enfermedades. Los materiales utilizados son parte de un ADIN (All Diseases and Insect Nursery). La parcela experimental tuvo un tamaño de 3.75 m 2 y constó de 1 surco de 5 metros lineales (1 línea por surco). El ensayo se estableció utilizando la metodología de la Universidad de Texas A & M con19 tratamientos (líneas) y 2 repeticiones. Las variables evaluadas fueron: a) daño foliar causado por el gusano cogollero ( Spodoptera frugiperda J. E. Smith ), b) días a floración, c) número de mosquitas d el sorgo ( Stenodiplosis sorghicola Coquillett ) por panoja, d) número de parasitoides de mosquita del sorgo ( Aprostocetus diplosidis Crawford) por panoja, e) severidad de las enfermedades foliares y vasculares. Para la primera y la última variable se utilizó la escala de daño propuesta por la Universidad de Texas A & M. A estos datos se les efectuó un análisis estadístico descriptivo. Para las variables b, c y d se realizó un análisis de varianza y prueba de rangos múltiples de Duncan (P ≤ 0.05), además se les efectuó un análisis de correlación de Pearson. En cuanto al daño foliar causado por el gusano cogollero ( Spodoptera frugiperda J. E. Smith ), no existieron diferencias en el comportamiento de las líneas. Este aspecto no representó una incidencia relevante. Con respecto al período de floración, la línea 96CA5986 presentó el mayor número de días a floración, en tanto que la línea Tx2880 presentó el menor número de días a floración. Los resultados obtenidos indican que el comportamiento de las 19 líneas de sorgo [ Sorghum bicolor ( L.) Moench ] ante el ataque de mosquita del sorgo ( Stenodiplosis sorghicola Coquillett ) y la incidencia de su parasitoide ( Aprostocetus diplosidis Crawford ) es similar para cada línea; La línea 98BRON122 fue la que presentó el mayor valor con respecto a esta variable, mientras que la línea que presentó el menor número de mosquitas por panoja fue B9104; Existe relación entre la variable número de mosquitas ( Stenodiplosis sorghicola Coquillett ) por panoja y días a floración y esta relación es afectada por el parasitoide de la mosquita ( Aprostocetus diplosidis Crawford ). Puede identificarse que la Linea 87EO366*9EO328 fue la que presentó la mayor severidad de enfermedades foliares tales como antracnosis ( Colletotrichum graminicola G. W. Wilson ), mancha zonada ( Gloeocercospora sorghi D.Bain.& Edgerton ex Deighton) , mancha gris de la hoja (Cercospora sorghi Ellis y Everth) tizón de la hoja ( Exserohilum turcicum (pass.). La línea que presentó la menor severidad fue 94B1055. La enfermedad que presentó mayor severidad en el ensayo fue Antracnosis.
Resumo:
El estudio se realizó en el Centro de Capacitación y Servicio Regional Pacífico (Jardín Botánico) ubicado en la ciudad de Masatepe, Masaya, en el periodo comprendido entre Marzo del 2001 a Febrero del 2002. El objetivo fue evaluar la utilidad del recuento integral de plagas en el fortalecimiento de la toma de decisiones de manejo de plagas y enfermedades, de acuerdo al comportamiento que estas presentan en cada lote. Para la realización del trabajo se tomaron 10 lotes ya establecidos y en plena producción con diferentes manejo, distancias de siembra, niveles de sombra y variedades distintas. La metodología contempló 5 puntos por lote y 1O plantas por punto; tomando a cada una, variables de: número de hojas totales, número de hojas enfermas, número de frutos totales, número de frutos dañados. Las plagas y enfermedades con menor porcentaje de incidencia en general fueron: Minador (Leucoptera co.ffel/a Guerin), Cochinilla (Planoccocus citri L) y Antracnosis (Collectotrichum sp). Las acciones de manejo se establecerían de acuerdo a los niveles presentados, para los cuales se tomo el criterio de 10% para enfermedades foliares; 5% para enfermedades que afectan hojas y frutos; y el 5% para la Broca. Las plagas y enfermedades que se presentaron durante el estudio fueron: Roya, Mancha de Hierro, Antracnosis, Broca, Minador. Considerando a la mancha de Hierro y Broca como las de mayor importancia. El lote Catuai Rojo presentó la mayor incidencia de enfermedades afectado por: Roya (Hemileia Vastatrix, Berk y Br.) y Mancha de hierro (Cercospora co.ffeico/a Berk y cook.), el manejo implementado fue preventivo (podas sanitarias, selectivas y de recepo ). El lote con mayor incidencia de plaga, fue Salchicha Vegetal (SV), la acción de manejo implementadas fueron: la utilización de trampas semioquímicas y endosulfan.