945 resultados para Capital psicológico positivo
Resumo:
Em face da complexidade no ambiente de trabalho que exige maior dedicação por parte de seus ocupantes e com uma crescente exigência por desempenho destes indivíduos, o presente estudo teve por objetivo estudar a interdependência de algumas variáveis do comportamento organizacional, testando um modelo conceitual composto do capital psicológico, percepções de suporte e bem-estar no trabalho. Os participantes foram 152 trabalhadores que atuavam na Região Norte (Estado do Tocantins) e Região Sudeste (Estado de São Paulo) em organizações públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de seis escalas que mediram as variáveis da pesquisa. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: análises de regressões lineares múltiplas hierárquicas e stepwise) por meio do software SPSS, versão 18.0. Os resultados obtidos demonstraram que os níveis das três dimensões de bem-estar no trabalho são impactados diretamente pelas percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Confirmou-se também, o capital psicológico como preditor direto das percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Por fim, este trabalho evidenciou que trabalhadores com um capital psicológico elevado tendem a perceber suporte, tanto social no trabalho como organizacional e, por conseguinte, trabalhadores que percebem suporte (social no trabalho e organizacional) tendem a manter vínculos com seu trabalho e com sua organização empregadora, os quais representam bem-estar no trabalho.
Resumo:
Nas últimas décadas o comportamento organizacional vem sendo foco de estudos visto a necessidade de se conhecer crenças, afetos e sentimentos, elementos cada vez mais importantes num processo rumo ao alcance de resultados organizacionais, principalmente num cenário de grande disputa e conquista por espaço em um mercado cada vez mais competitivo. Dessa forma, reconhece-se a importância do papel que o conhecimento sobre o comportamento humano tem na eficácia da gestão. O contexto da Economia Solidária aparece como uma forma de organização onde possui princípios organizativos que compreendem a posse coletiva dos meios de produção pelas pessoas que a utilizam, e gestão democrática da empresa, caracterizando a autogestão. A autogestão é uma forma de administração democrática e participativa, onde todos os trabalhadores devem ter acesso à informação de tudo o que acontece na empresa para poder definir metas de produção, políticas de investimentos e modernização, política de pessoal entre outras. Esta pesquisa teve como objetivo analisar as relações de interdependência do capital psicológico, percepções de suporte social e percepções de suporte no contexto organizacional de empreendimentos econômicos solidários. Os participantes desse estudo escolhidos aleatoriamente foram 106 cooperados, e o instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por quatro medidas validadas para o contexto brasileiro. As informações coletadas, todas representadas por indicadores numéricos, formaram um banco de dados para tratamento no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 18.0. Foram realizadas análises descritivas, correlações entre as variáveis (r de Pearson) e regressão linear. Também foram calculados os alfas de Cronbach para as escalas utilizadas. Os resultados obtidos apontam correlações positivas e significativas entre percepção de suporte social e as três dimensões de percepções de suporte social no trabalho e confirmam o capital psicológico como moderador entre percepções de suporte social e percepções de suporte social no trabalho.
Resumo:
A necessidade de obter e manter níveis de excelência e de satisfação no trabalho cada vez mais altos leva as organizações a um crescente investimento em modelos de gestão orientados ao suporte dos seus colaboradores. Desse cenário emergem alguns questionamentos: o suporte organizacional impacta na satisfação dos colaboradores? Indivíduos com alto capital psicológico possuem um maior nível de satisfação no trabalho? Buscando responder a essas perguntas, o estudo teve como objetivo comparar e analisar o impacto individual e combinado dos construtos Percepção de Suporte Organizacional e Capital Psicológico na Satisfação no Trabalho. A pesquisa foi realizada com 304 profissionais de empresas públicas e privadas, com escolaridade mínima equivalente ao nível médio, de ambos os gêneros e idades variadas. O instrumento para coleta dos dados foi um questionário de autopreenchimento composto de três escalas: Satisfação no Trabalho EST, Percepção de Suporte Organizacional EPSO e Escala de Capital Psicológico ECP. Para atingir os objetivos propostos no modelo conceitual, foi utilizada a abordagem quantitativa. Os dados foram analisados por modelagem de equação estrutural pelo algoritmo dos mínimos quadrados parciais (PLS). Os resultados demonstraram que as variáveis Percepção de Suporte Organizacional e Capital Psicológico impactam positivamente a variável Satisfação no Trabalho, sendo que a Percepção de Suporte Organizacional exerce maior impacto na Satisfação do Trabalho do que Capital Psicológico.
Resumo:
Há indicativos de que recursos sociais do ambiente de trabalho, entre eles justiça organizacional, poderiam influenciar vínculos com o trabalho, além de impactarem os níveis de bem-estar dos trabalhadores. Além disso, evidências apontam que certas características psicológicas dos trabalhadores fariam variar positiva ou negativamente a magnitude da influência dos recursos sobre os vínculos com o trabalho e sobre bem-estar. Com base nessas evidências esse estudo teve como objetivo principal analisar a influência de justiça organizacional (distributiva, procedimentos e interacional) e capital psicológico sobre engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo (balanço emocional e satisfação com a vida). A partir do objetivo principal, foram propostas quatro hipóteses: percepção de justiça organizacional aumenta o engajamento no trabalho (H1) e bem-estar subjetivo (H2); capital psicológico seria moderador da relação entre justiça organizacional e bem-estar subjetivo (H3) e da relação entre justiça organizacional e engajamento (H4), sendo que, níveis altos de capital psicológico fortaleceriam as relações. O delineamento utilizado foi de natureza quantitativa transversal, descritiva e com amostragem não probabilística. A partir de uma amostra composta por 293 trabalhadores com média de idade de 38,3 (DP=10,7) anos, dos quais um pouco mais da metade era composta por mulheres (56,3pc), oriundos de todas as regiões do Brasil, com predomínio da região Sudeste (65,2pc), mediu-se com escalas válidas e precisas, por meio de um questionário online, os níveis de justiça organizacional, capital psicológico, engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo. Foram realizados dois conjuntos de análises de regressão linear múltipla para teste das hipóteses. No primeiro conjunto de análises, os resultados das regressões lineares múltiplas padrão indicaram que justiça organizacional influenciou os níveis de engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo, sendo que, em relação a engajamento e balanço emocional, apenas a dimensão interacional da justiça foi preditora significativa, enquanto justiça distributiva foi a única preditora significativa de satisfação com a vida. No segundo conjunto de análises, as regressões lineares múltiplas hierárquicas de cada dimensão de justiça organizacional, juntamente com capital psicológico e termo de interação sobre engajamento no trabalho e sobre bem-estar subjetivo, indicaram que capital psicológico moderou as relações entre justiça de procedimentos e justiça interacional com engajamento no trabalho. Concluiu-se a partir dos resultados que a percepção de ser remunerado adequadamente pelos esforços no trabalho, participar das decisões que afetam o trabalho e ser tratado com respeito e sinceridade pode influenciar os níveis de orgulho e inspiração no trabalho, características de engajamento, além de poder aumentar os níveis de bem-estar subjetivo, contribuindo para a vivência predominante de afetos positivos e de avaliações positivas da satisfação com a vida. Além disso, apesar de não ser possível afirmar que trabalhadores com maiores níveis de crenças em sua capacidade para executar suas tarefas e com perspectivas positivas em relação ao futuro, possam prescindir de ambientes justos para se engajarem no trabalho, os resultados demonstraram que esses trabalhadores podem sofrer menos influência de justiça de procedimentos e interacional para estabelecerem esse vínculo com seu trabalho, demonstrando que essas características pessoais funcionariam como amortecedores diante da falta de recursos do ambiente.
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El objetivo que tiene este proyecto es revisar los conceptos básicos acerca de las relaciones que crean los líderes con sus colaboradores dentro de las organizaciones, dichas relaciones y vínculos pueden afectar positiva o negativamente el desempeño de sus actividades diarias dentro de una organización. Para darle inicio a la investigación se estudió como primer paso el concepto de liderazgo transformacional, capital psicológico y que componentes hacían parte de este factor. El desarrollo de la investigación se enfatizó entre el liderazgo transformacional y la autoeficacia ya que son factores claves dentro del desarrollo de las actividades organizacionales debido a que afectan claramente el capital humano de las compañías y están directamente relacionados con el crecimiento de las mismas, lo que nos llevó a preguntarnos ¿qué relación tendrá el liderazgo transformacional y la autoeficacia en la productividad de las empresas? Es aquí donde radica la importancia de esta investigación ya que el cambio de pensamiento de las organizaciones hacia un liderazgo transformacional podría lograr una maximización del desempeño del personal de trabajo en relación al objetivo de la compañía. Como conclusión llegamos a que efectivamente hay un efecto positivo en los individuos que desarrollan un capital psicológico específicamente en el factor de autoeficacia para lograr un desempeño destacable, productivo y eficiente dentro de las organizaciones.
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En el presente trabajo se aborda la definición de una de las variables dentro de lo que se denomina Capital psicológico positivo, la Resiliencia, sus principales características y algunas de las variables socio demográficas que en el estudio pretenden ver el nivel de relación existente entre cada una de ellas (indirecta o directamente) en el proceso resiliente de una persona para posteriores discusiones y su implicación dentro de la gestión empresarial y sus direcciones futuras.
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O Capital psicológico positivo (CPP) são capacidades psicológicas que definem um estado de desenvolvimento psicológico positivo em que a pessoa se caracteriza por: a) apresentar uma elevada confiança para despender o esforço necessário para ser bem sucedida em tarefas desafiantes; b) fazer atribuições positivas acerca dos acontecimentos que vão suceder no presente e no futuro; c) manifestar perseverança em relação aos objectivos definidos, e, quando necessário mostrar-se capaz de redireccionar os meios para atingir os fins; d) revelar capacidade para recuperar de adversidades. As capacidades psicológicas positivas que melhor definem os critérios anteriormente definidos são: auto-confiança, optimismo, esperança e resiliência. Neste estudo foram recolhidos dados do nível Psycap de 100 vendedores e avaliações de CCO em cinco facetas (harmonia interpessoal, espírito de iniciativa, conscienciosidade, identificação com a organização e orientação para os clientes) e o Output individual numa dada tarefa, tendo-se obtido 100 díades. Explorou-se neste estudo a relação existente entre o PsyCap e dois tipos de desempenho (intra e extra papel) e a relação entre o desempenho contextual e de tarefa. Os resultados indicam que o PsyCap se relaciona com os dois tipos de desempenho, bem como a existência de uma relação entre desempenho contextual e tarefa. Considerações e implicações dos resultados são discutidas ao longo do trabalho.
Resumo:
A transição para a situação de desemprego implica profundas alterações na vida dos indivíduos, atingindo várias dimensões e influenciando a sua identidade profissional e psicológica. Uma evidência das transformações socioeconómicas e da crise financeira é o aumento da taxa de desemprego. Em Portugal, esta taxa atingiu, no segundo trimestre de 2013, os 16,4% (INE, 2013), valor superior em 1,4 pontos percentuais ao do trimestre homólogo de 2012. No presente estudo, foram analisados os níveis do bem-estar psicológico de indivíduos empregados e desempregados, e são consideradas variáveis como a duração do desemprego, as estratégias de procura de emprego e diferentes situações de mudança de carreira. Participaram no estudo 224 indivíduos (42,4% desempregados), de ambos os sexos (65,2% do género feminino e 34,8% do género masculino), com idades compreendidas entre os 18 e os 56 anos. Foi aplicado um questionário sociodemográfico, onde incluímos o item do Inventário de Preocupações de Carreira (Duarte, 1987), que avalia as atitudes e os projetos associados a uma provável mudança na carreira e a Escala de Bem-Estar Psicológico (Ferreira & Simões, 1999). Os resultados parecem sugerir diferentes níveis de bem-estar psicológico em função da situação do indivíduo face ao emprego e à carreira, assim como correlações entre as preocupações de carreira, as dimensões do Bem-Estar Psicológico e diferentes variáveis individuais e relativas à situação de desemprego, tais como a idade, habilitações académicas, a formação profissional, o tempo de desemprego, e a intensidade de procura de emprego. São discutidas implicações ao nível da intervenção psicológica promotoras de funcionamento psicológico positivo.
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Los estudios del liderazgo dentro de un contexto empresarial se han desarrollado para alcanzar la perdurabilidad empresarial, generar bienestar, lograr el éxito esperado, valorar el capital humano, los talentos y los recursos existentes, etc. Sin embargo, aún existen muchos aspectos que se deben analizar. Uno de ellos es entender los conceptos del optimismo, del tipo de liderazgo y las diferencias culturales de diversos países. Por otro lado, no hay evidencia precisa de la repercusión que tiene el tipo de liderazgo en los seguidores según la cultura presente, que permita comprender las relaciones existentes entre estas variables. Este texto que se presenta se basa en una revisión conceptual de los diferentes tipos de liderazgo; transaccional y transformacional, de la psicología positiva, del capital psicológico y del optimismo. Así mismo, presenta los diferentes estudios que se han realizado acerca de la relación que existe entre el liderazgo y el optimismo generado en los empleados para lograr mayores y mejores resultados, y una relación del liderazgo en diferentes culturas con poca distancia cultural frente a Colombia.
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para a obtenção do grau de Mestre na especificidade de Psicologia Social e das Organizações
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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia Clínica e da Saúde.
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Resumen tomado de la publicación
Resumo:
Se investiga acerca del grado de conciencia que los profesores presentan de su comportamiento no-verbal en las interacciones diarias con sus alumnos en el aula, desde Preescolar hasta el Ciclo Superior de la EGB. Estas interacciones comunicativas están relacionadas no solamente con el aprendizaje del alumno, sino también con el establecimiento de un clima emocional y psicológico positivo. Los resultados y conclusiones derivadas de la investigación sugieren implicaciones en las áreas de Innovación y Desarrollo Curricular y en los programas de Formación de Profesores que incluyan prescripciones normativas para incrementar la eficacia en la enseñanza. El estudio se basa en cuatro centros de diferentes zonas de Badajoz en los que existen profesores implicados en proyectos de tipo educativo y miembros de asociaciones de profesores. En total siete maestros de las distintas áreas; dos de Ciclo Inicial, dos de Ciclo Medio y dos profesores de Ciclo Superior. La observación es el método fundamental que se utiliza en este estudio de campo, para captar el comportamiento no-verbal de los profesores en el aula escolar. Todo ello se registra en vídeo para recoger la conducta del profesor, evitar condicionamientos a la hora de observar y tomar notas del comportamiento no-verbal del profesor, y evitar que se produzca la 'estimulación del recuerdo', en la que los profesores en su mayoría no son capaces de dar respuestas verbales sobre su conducta en clase. A continuación, se describen todos los comportamientos observados y se procede a la realización de entrevistas a cada uno de los profesores con la visualización de la grabación entera, y formulando preguntas sobre lo que descubren que hacen acerca de sus comportamientos. Por último, se les entrega un cuestionario donde se pretende recabar información precisa sobre aspectos concretos de interés sobre el tema. La escasa formación de los profesores acerca de las funciones de la comunicación no-verbal les lleva a adoptar posiciones teóricas-ideales en la interpretación de sus gestos y movimientos corporales. La propia personalidad y pensamiento del profesor genera estilos de comportamientos orientados a favorecer los contenidos de aprendizaje o el aspecto interactivo. La cultura y el rol social del profesor condiciona, en ocasiones, determinadas manifestaciones, señalando qué comportamientos debe exhibir o inhibir en sus actuaciones didácticas. El propio ambiente o contexto del aula que, con sus reglas formales e informales de participación y el tipo de actividades que se lleven a cabo, determinan el carácter idiosincrásico de cada una de las clases analizadas. Las directrices del Sistema Educativo en transformación inducen a los profesores en las interpretaciones de sus manifiestaciones no-verbales a justificar y apoyar aproximaciones preconcebidas en la enseñanza.
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O mindfulness tem sido alvo de um crescente interesse no domínio da Psicologia e a sua importância ao nível do funcionamento psicológico tem vindo a ser empiricamente verificada. Os estudos sobre mindfulness têm demonstrado que este constructo está positivamente relacionado com a saúde psicológica e negativamente com a psicopatologia. Deste modo, a presente investigação teve como objectivo compreender a relação entre mindfulness, satisfação com a vida e optimismo, bem como explicar a influência de um curso de meditação nestas variáveis. Neste sentido, os participantes completaram uma bateria de questionários de auto-resposta avaliando o mindfulness, satisfação com a vida e optimismo num primeiro momento de avaliação, antes do curso de meditação (N = 104), num segundo momento, depois do curso de meditação (N = 30). Os resultados revelam um aumento significativo nos níveis de mindfulness, satisfação com a vida e optimismo após a frequência do curso de meditação e indicam que a prática do curso de meditação fortalece a relação entre estes constructos. Apesar de algumas limitações metodológicas que futura investigação deverá tentar colmatar, este estudo reforça a importância da prática de meditação para um funcionamento psicológico positivo e adaptativo. / Mindfulness has been target of a growing interest to Psychology in terms of the verified importance to psychological function. Studies show that mindfulness has demonstrated an important correlation with psychological health and negatively to psychopathology. The objective of the present research is to understand the relation between mindfulness, satisfaction with life and optimism as well as to explain the influence of a course of meditation in the study of these variables. The participants of this research completed several different types of auto-response questionnaires regarding mindfulness, satisfaction with life, and optimism; prior to the meditation course (N = 104), and then, after the meditation course (N = 30). Therefore, the results of the research demonstrated that the level of mindfulness, satisfaction with life and optimism significantly increased as the participants undergone in the meditation course as well as indicated that the practice such course strengthens the relation between the variables. Despite some methodological limitations that a future research should relieve, this study reinforces the practice of meditation for a positive and adaptive psychological function.