90 resultados para Códice Wizz
Resumo:
En los últimos años, en el estudio de la mise en voix del Cantar de Mio Cid se ha privilegiado el plano musical de la interpretación. Sin descuidar esta dimensión, propongo volver sobre el plano textual y codicológico, ante la pobre evidencia preservada sobre aspectos rigurosamente musicales: las condiciones de su conservación en un códice de interés historiográfico, el conocimiento indirecto de la interpretación musical de la épica medieval, lagunas en el conocimiento de las técnicas de cantilación medieval clericales o laicas, la influencia que pudieron tener (o no) variantes locales como el canto mozárabe o el canto eugeniano, etc.
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En una perspectiva interdisciplinaria (musical y literaria), esta nota analiza la pieza litúrgica 56 del Códice de Las Huelgas - la secuencia Novis cedunt vetera - con la hipótesis de que la cantiga IIIª de las Fiestas de Santa María ("Tod' aqueste mund' a loar deveria"; ms. E, núm. 413 ed. Mettmann), de las Cantigas de Santa María de Alfonso X, es su versión en romance, dado que existen elementos intertextuales, tanto poéticos como melódicos, que permiten suponer tal filiación
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En los últimos años, en el estudio de la mise en voix del Cantar de Mio Cid se ha privilegiado el plano musical de la interpretación. Sin descuidar esta dimensión, propongo volver sobre el plano textual y codicológico, ante la pobre evidencia preservada sobre aspectos rigurosamente musicales: las condiciones de su conservación en un códice de interés historiográfico, el conocimiento indirecto de la interpretación musical de la épica medieval, lagunas en el conocimiento de las técnicas de cantilación medieval clericales o laicas, la influencia que pudieron tener (o no) variantes locales como el canto mozárabe o el canto eugeniano, etc.
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En una perspectiva interdisciplinaria (musical y literaria), esta nota analiza la pieza litúrgica 56 del Códice de Las Huelgas - la secuencia Novis cedunt vetera - con la hipótesis de que la cantiga IIIª de las Fiestas de Santa María ("Tod' aqueste mund' a loar deveria"; ms. E, núm. 413 ed. Mettmann), de las Cantigas de Santa María de Alfonso X, es su versión en romance, dado que existen elementos intertextuales, tanto poéticos como melódicos, que permiten suponer tal filiación
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Hojas imp. por ambas caras
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Esta tese, com o intuito de contribuir para uma reflexão em torno da história da formação da língua portuguesa no Brasil, propõe como objetivo geral realizar um estudo do léxico no município de Cáceres-MT, tendo como base a discussão sobre manutenção, tendência à manutenção, desuso, tendência ao desuso e neologismo semântico de unidades lexicais extraídas de um manuscrito oitocentista. Os objetivos específicos são os seguintes: (i) compreender a história social da Capitania de Mato Grosso e do município de Cáceres, a partir das informações constantes no manuscrito Memoria, e aspectos que envolvam as condições de produção do documento e a biografia do autor; (ii) levantar o léxico do manuscrito, com recorte nos substantivos e adjetivos para servir de base na seleção das unidades lexicais a serem testadas in loco, e investigar a acepção registrada no documento das unidades lexicais, caracterizando, assim, o léxico do período oitocentista; (iii), fazer um cotejo lexicográfico abrangendo dicionários gerais dos séculos XVIII ao XXI; (iv) testar e identificar, a partir do corpus oral constituído por meio de pesquisa de campo na região urbana cacerense, o grau de manutenção, tendência à manutenção, desuso, tendência ao desuso e neologismo semântico em relação às unidades lexicais e suas respectivas acepções registradas no manuscrito. Dessa forma, toma-se como corpus de língua escrita de análise o manuscrito oitocentista Memoria sobre o plano de guerra offensiva e deffensiva da Capitania de Matto Grosso e, a partir das unidades lexicais selecionadas e extraídas dele, realizou-se a pesquisa de campo para o recolhimento do corpus de língua oral. Antes dessa recolha, tendo como base teórico-metodológica as disciplinas de Dialetologia e de Geolinguística, selecionou-se a localidade (município de Cáceres - MT) e os informantes (total de dezesseis); elaborou-se o questionário semântico-lexical, considerando fundamentalmente a proposta apresentada pelo Comitê Nacional do Projeto ALiB (2001); e realizou-se a pesquisa de campo e as transcrições das entrevistas. Para análise de natureza semântico-lexical dos corpora, recorreu aos estudos lexicográficos e lexicológicos. Tomando por base os resultados do estudo realizado, constatou-se que na realidade linguística do informante cacerense encontram-se unidades que já integravam o léxico oitocentista da língua portuguesa escrita no Brasil, ou seja, há uma memória semântico-lexical que se mantém no sistema lexical, provavelmente, devido às condições sócioculturais do município de Cáceres, Mato Grosso, cuja população, em grande parte, por quase duzentos anos, viveu na área rural. Todavia, vislumbrou-se um certo equilíbrio entre a manutenção do léxico oitocentista sem deixar de lado a inovação e o mecanismo polissêmico constitutivo do léxico.
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Mode of access: Internet.
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El presente trabajo se centra en una entidad religiosa pequeña, como es una parroquia, donde se manifiesta la vida cotidiana y musical del hombre de a pie: la parroquia de Santiago Apóstol de la ciudad de Valladolid a través de un manuscrito polifónico que se encuentra custodiado en el archivo de la parroquia de Santiago y que está catalogado por el RISM como E-Vp: Ms. s. s.
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El propósito de este estudio es comentar desde diferentes puntos de vista la nota sobre el obispo Osio y el monje Ozim (Tultusceptrum de libro domini Metobii) contenida en el códice de Roda (Madrid, Real Academia de la Historia 78, f. 185v). Se señala especialmente su relación con otros textos hispanos de polémica contra el islam, el origen y sentido de la tradición que vincula al profeta Muḥammad con el obispo Osio y la pervivencia de esta leyenda en la posteridad. Se concluye que el texto debe entenderse ante todo como un apólogo que previene a los cristianos sobre los efectos del rito de conversión al islam.
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Contextualización de la letra capitular en los códices medievales. Repaso histórico y compilación gráfica de la letra capitular desde el siglo VII hasta la actualidad. Usos de la letra capitular convertida en grafía icónica para la construcción de la marca corporativa.
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O repertório instrumental que nos foi legado pela história em registo escrito apresenta uma série de particularidades que constituem o cerne do presente texto. O Códice CLI/1-4 nº 8 da Biblioteca Pública de Évora, já antes sumariamente identificado por José Augusto Alegria na sua catalogação do fundo musical desta instituição, constitui-se como um bom paradigma a esse título. Apelidado por este estudioso como «Colecção de papeis com acompanhamentos de órgão para vários ofícios…» foi identificada a sua proveniência do Mosteiro de S. Bento de Cástris, sendo, por conseguinte, imediata a sua inscrição na Ordem de Cister. O conteúdo do códice, cuja datação remonta muito provavelmente às décadas iniciais do século XIX, é formado por acompanhamentos de órgão para várias rubricas litúrgicas, em muitos casos entrecortados de versos destinados e este instrumento. Nele se incluem harmonizações de rubricas litúrgicas, constituídas essencialmente por hinos, antífonas, rubricas do Ofício (Vésperas, Terças e Matinas), bem como Missas ou excertos de Missas. Um dos seus aspectos mais aliciantes reside todavia no facto de incluir versos para órgão, cuja expressão mundana se encontra para lá da identidade devocional à qual, habitualmente, associamos este género. Constituindo-se como um conjunto de cadernos destinados à execução prática, o Códice CLI/1-4 nº 8 é um produto directo do quotidiano das monjas tangedoras de S. Bento de Cástris e à sua didáctica enquanto organistas. O presente estudo pretende assim trazer a lume uma série de novos dados que nos irão ajudar a conhecer as práticas musicais neste mosteiro cisterciense e com isso a repensar a problemática particular da música sacra portuguesa em inícios de oitocentos.
Resumo:
O papel criativo dos autores na conceção de conteúdos para publicações eletrónicas de álbuns ilustrados tem sido preterido pelo papel de programador, já que na tentativa de explorar o mercado editorial online as editoras tendem a recriar o seu portefólio impresso no mundo das publicações virtuais[1] . Esta preferência tem como consequência a criação de conteúdos que ignoram as diferenças da manipulação e experiência de leitura que os diferentes tipos de publicação permitem. Devem os álbuns ilustrados eletrónicos libertar-se das ligações ao códice tradicional, permitindo que se legitimem enquanto objetos autónomos, assumindo as suas próprias regras de leitura? Qual o papel do ilustrador neste processo?