956 resultados para Cão como animal de laboratorio
Resumo:
Purpose: The aim of this study was to evaluate, through histomorphometric analysis, the effect that different loading times would have on the bone response around implants. Materials and Methods: Three Replace Select implants were placed on each side of the mandible in eight dogs (n = 48 implants). One pair of implants was selected for an immediate loading protocol (IL). After 7 days, the second pair of implants received prostheses for an early loading protocol (EL). Fourteen days after implant placement, the third pair of implants received prostheses for advanced early loading (AEL). Following 12 weeks of prosthetics, counted following the positioning of the metallic crowns for the AEL group, the animals were sacrificed and the specimens were prepared for histomorphometric analysis. The differences between loading time in the following parameters were evaluated through analysis of variance: bone-to-implant contact, bone density, and crestal bone loss. Results: The mean percentage of bone-to-implant contact for IL was 77.9% +/- 1.71%, for EL it was 79.25% +/- 2.11%, and for AEL it was 79.42% +/- 1.49%. The mean percentage of bone density for IL was 69.97% +/- 3.81%, for EL it was 69.23% +/- 5.68%, and for AEL it was 69.19% +/- 2.90%. Mean crestal bone loss was 1.57 +/- 0.22 mm for IL, 1.23 +/- 0.19 mm for EL, and 1.17 +/- 0.32 mm for AEL. There was no statistical difference for any of the parameters evaluated (P > .05). Conclusion: Different early loading times did not seem to significantly affect the bone response around dental implants. INT J ORAL MAXILLOFAC IMPLANTS 2010;25:473-481
Resumo:
Este trabalho utilizou a medida da uréia sérica para a predição do valor biológico de proteína para cães. Foram utilizados nove cães filhotes, que foram submetidos a três diferentes experimentos. No primeiro experimento o objetivo foi determinar o pico máximo de uréia plasmática após a alimentação. Os animais foram alimentados com uma dieta contendo 30% de proteína. Após a alimentação os animais foram submetidos a cinco coletas de sangue, realizadas em um espaço de 1h entre cada coleta. Este experimento determinou, de forma significativa, que o pico máximo de uréia após a alimentação é 3:01h. Portanto este foi o horário para a coleta nos experimentos subseqüentes. No segundo experimento os animais foram alimentados com dietas contendo níveis crescentes de proteína, objetivando relacionar diferentes níveis de proteína, com valores de uréia sérica. Foram utilizadas dietas contendo 19, 24, 30, 36, e 41% de proteína. Foi demonstrado, de forma significativa (P<0,001), um crescimento linear nos níveis de uréia plasmática a medida em que aumentou o teor de proteína. O terceiro experimento relacionou diferentes níveis de inclusão de aminoácidos com os seus respectivos níveis resultantes de uréia plasmática. Foram utilizadas relações met-cis/lisina de 0,58, 0,62, 0,66 e 0,70. Foi demonstrado, de forma significativa (P<0,0001), que aumentando-se à inclusão de aminoácidos, diminuíram linearmente os níveis de uréia sérica, supondo que níveis maiores de inclusão de aminoácidos possam vir a ser benéficos para cães em crescimento.
Resumo:
Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)