962 resultados para Brasil - Historia - 1930-1945


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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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The memoirs were written in New York in 1999. Description of the childhood of Rosemarie Schink, the author's mother, in the rural area of Meuszelwitz, Thuringia, where her grandfather, Franz Harnish, was the station manager. Rosemarie Schink eloped to Amsterdam with the Dutch Jew Judah Easel in 1931. The marriage fall apart soon thereafter, and Rosemarie was taken under the wings of her father-in-law Joseph Easel. The couple stayed officially married until their divorce in 1940, and Rosemarie worked in the pension of her in-laws. She had a long affair with the German Jew Guy Weinberg from Hamburg, a married man who was living in Amsterdam and became the father of her daughter Julia. Description of the Weinberg family history. In 1941 Rosemarie Schink married the Austrian Jewish lawyer Herbert Mauthner, the eldest of three sons of Robert Mauthner, director of the Bodenbacher-Dux Railroad and Melanie Leitner, daughter of a wealthy family from Veszprem, Hungary. Mauthner family history and nobility of the Leitner family, who were admitted to the court of the Austrian Kaiser Franz Joseph.

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Parte 1 - Atos do Poder Legislativo

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O trabalho busca analisar o papel de dois setores representativos brasileiros (imprensa e poder legislativo), de 1945 a 1948, na investigação e divulgação de práticas repressivas do Estado brasileiro de 1935 a 1945 descambando para o tema da tortura no período. Para tal, tem-se como objeto empírico parte das publicações do conglomerado editorial Diários Associados e a formação da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Atos Delituosos da Ditadura. Tomados no bojo da redemocratização a partir de 1945, as reportagens e a Comissão possuíram uma profunda interrelação nas denúncias às torturas ocorridas antes mesmo da instauração do Estado Novo. Ao se estudar o tema, observa-se que essas acusações, embora comuns, não encontraram eco e se perderam tanto na possibilidade de ações judiciais (no caso da Comissão Parlamentar) como à memória. O objetivo deste trabalho é, então, demarcar o caminho das denúncias e apontar as causas que culminaram no seu esquecimento público.

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Esta dissertação buscou mostrar a influência das experiências políticas dos literatos modernistas entre 1930 e 1945 nas obras de arte que eles criaram, assim como a influência recíproca do movimento modernista como um todo na atuação política dos intelectuais paraenses, na criação de um sentimento de grupo, na luta por justiça social e por liberdade. Quem nos conduz a este objetivo são dois dos maiores literatos do modernismo paraense, extremamente engajados em movimentos sociais: Bruno de Menezes e Dalcídio Jurandir. Nas obras de ambos encontramos relatos e sinais da luta pela sobrevivência cotidiana, a preocupação com o bem-estar social, o engajamento em partidos políticos de esquerda, em movimentos contra a ordem social estabelecida e os conflitos e traumas gerados por essas experiências.

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Para a análise do tema da repressão durante o governo Vargas (1930-1945), as cartas de presos políticos e de seus familiares revelaram ser fontes valiosas para a percepção do alcance e dos significados para parte da sociedade do poder repressivo empregado por este governo no combate a seus “inimigos”. Por meio dessas cartas, dirigidas, especialmente, ao chefe de polícia Filinto Müller, percebe-se o poder que a polícia alcançou nesse período e também como os familiares dos presos políticos foram atingidos pela política repressiva varguista, tendo suas famílias desorganizadas e forçando as mulheres destes a desempenharem outros papéis além dos de esposa, mãe e dona-de-casa.

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La siguiente ponencia analiza la obra y el recorrido personal, institucional y profesional de Ruth Schwarz de Morgenroth. Según Marcela Nari, Ruth fue la primera mujer en "organizar por primera vez ejercicios con mujeres embarazadas dentro de una maternidad en América del sur en los años '30" (Nari, 2004: 175). Si bien la preocupación por la maternidad ya estaba presente en la agenda de las políticas públicas hace décadas; la obra de Ruth ha sido central para consolidar un campo de intervención médico-social. En particular analizaremos algunos de sus escritos realizados a finales de los años '30 y principios de los '40, como, por ejemplo, "Gimnasia para la mujer. Ejercicios durante el embarazo y la edad critica" de 1938, "La gimnasia específicamente femenina" de 1942, "La mujer de '39' y su gimnasia" de 1944 y algunos de sus más de 40 artículos escritos en revistas de divulgación médica como La Semana Médica, Acción Médica, Viva Cien Años, Archivos de la Clínica de Obstetricia y Ginecología Eliseo Cantón, entre otras publicaciones. Centraremos el análisis en la gimnasia como práctica constructora de ciertos sentidos sobre el cuerpo femenino, la feminidad, la sexualidad y la maternidad así como sus resistencias

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La siguiente ponencia analiza la obra y el recorrido personal, institucional y profesional de Ruth Schwarz de Morgenroth. Según Marcela Nari, Ruth fue la primera mujer en "organizar por primera vez ejercicios con mujeres embarazadas dentro de una maternidad en América del sur en los años '30" (Nari, 2004: 175). Si bien la preocupación por la maternidad ya estaba presente en la agenda de las políticas públicas hace décadas; la obra de Ruth ha sido central para consolidar un campo de intervención médico-social. En particular analizaremos algunos de sus escritos realizados a finales de los años '30 y principios de los '40, como, por ejemplo, "Gimnasia para la mujer. Ejercicios durante el embarazo y la edad critica" de 1938, "La gimnasia específicamente femenina" de 1942, "La mujer de '39' y su gimnasia" de 1944 y algunos de sus más de 40 artículos escritos en revistas de divulgación médica como La Semana Médica, Acción Médica, Viva Cien Años, Archivos de la Clínica de Obstetricia y Ginecología Eliseo Cantón, entre otras publicaciones. Centraremos el análisis en la gimnasia como práctica constructora de ciertos sentidos sobre el cuerpo femenino, la feminidad, la sexualidad y la maternidad así como sus resistencias

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La siguiente ponencia analiza la obra y el recorrido personal, institucional y profesional de Ruth Schwarz de Morgenroth. Según Marcela Nari, Ruth fue la primera mujer en "organizar por primera vez ejercicios con mujeres embarazadas dentro de una maternidad en América del sur en los años '30" (Nari, 2004: 175). Si bien la preocupación por la maternidad ya estaba presente en la agenda de las políticas públicas hace décadas; la obra de Ruth ha sido central para consolidar un campo de intervención médico-social. En particular analizaremos algunos de sus escritos realizados a finales de los años '30 y principios de los '40, como, por ejemplo, "Gimnasia para la mujer. Ejercicios durante el embarazo y la edad critica" de 1938, "La gimnasia específicamente femenina" de 1942, "La mujer de '39' y su gimnasia" de 1944 y algunos de sus más de 40 artículos escritos en revistas de divulgación médica como La Semana Médica, Acción Médica, Viva Cien Años, Archivos de la Clínica de Obstetricia y Ginecología Eliseo Cantón, entre otras publicaciones. Centraremos el análisis en la gimnasia como práctica constructora de ciertos sentidos sobre el cuerpo femenino, la feminidad, la sexualidad y la maternidad así como sus resistencias

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Fil: Kiriacópulos, Yamila. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.