1000 resultados para Brasil História Descobertas e explorações, Até 1549


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Ps-graduao em História - FCHS

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A partir de uma citao do romance Mocidade morta, de Gonzaga-Duque, e da anlise de algumas pinturas brasileiras, produzidas entre a segunda metade do sculo XIX e a primeira do sculo XX, este texto problematiza alguns paradigmas da história da arte no Brasil. Enfatiza a necessidade de rever a periodizao da arte brasileira, uma vez que as diferenas entre produes "acadmicas" e outras "modernistas" parecem apenas tpicas

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Este estudo tem como objetivo discutir a memria histrica do primeiro foco guerrilheiro no Brasil, organizado pelo Movimento Nacional Revolucionrio (MNR), em 1966-1967, com o apoio de Leonel Brizola e de Cuba, na regio do Capara, divisa dos Estados de Minas Gerais e Esprito Santo. Assim, o estudo se prope a analisar o pouco conhecido episdio da formao, do idealismo e do desfecho que envolveu a Guerrilha do Capara, apresentando as memrias dos guerrilheiros (sendo em sua grande maioria ex-militares), dos agentes da represso, dos setores conservadores da sociedade e dos habitantes das comunidades do entorno do atual Parque Nacional do Capara, demonstrando, assim, as diferentes percepes e representaes sobre a referida Guerrilha. Para tanto, ser exposto todo o contexto histrico da poca em questo. Como metodologia, utilizaremos o conceito de memria, que, em suas ramificaes, abranger a história oral, alm de anlises bibliogrficas, pesquisas em jornais do perodo (A Gazeta, O Globo, Jornal do Brasil, A ltima Hora, Tribuna da Imprensa, Correio da Manh, O Estado de So Paulo, Estado de Minas, O Dirio da Tarde), em revistas (O Cruzeiro, Opinio e Revista Capixaba) e em documentos da Delegacia de Ordem Poltica e Social (DOPS) dos Arquivos Pblicos dos estados do Esprito Santo e Minas Gerais, e documentos do Servio Nacional de Informao (SNI), do Arquivo Nacional.

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Estuda-se a história, atravs da evoluo dos servios estaduais de sade pblica em So Paulo, desde 1891 até o presente. Dois vultos se destacam: Emlio Ribas e Geraldo de Paula Souza. Emlio Ribas conseguiu debelar no fim do sculo passado surtos epidmicos de febre amarela, febre tifide, varola e clera e, na Capital, malria. Prova, em um grupo de voluntrios, no qual foi o primeiro, a transmisso, por vector, de febre amarela, repetindo, um ano depois, a experincia norte-americana em Cuba. Funda o Instituto Butant, entregando-o a outro cientista, Vital Brasil. Paula Souza reorganiza, em 1925, o Servio Sanitrio do Estado, introduzindo o centro de sade, a educao sanitria, a visitao domiciliaria. Lidera, posteriormente, no SESI, a assistncia mdica, odontolgica, alimentar e social do operrio. Em junho de 1947 foi criada a Secretaria da Sade Pblica e da Assistncia Social cujo primeiro titular foi o Dr. Jos Q. Guimares. Deu-se nfase implantao de campanhas de erradicao ou controle de doenas transmissveis (malria, chagas, poliomielite, variola, etc.) e reforma total da Secretaria da Sade iniciada em 1970.

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Estuda-se a história, atravs da evoluo dos servios estaduais de sade pblica em So Paulo, desde 1891 até o presente. Dois vultos se destacam: Emlio Ribas e Geraldo de Paula Souza. Emlio Ribas conseguiu debelar no fim do sculo passado surtos epidmicos de febre amarela, febre tifide, varola e clera e, na Capital, malria. Prova, em um grupo de voluntrios, no qual foi o primeiro, a transmisso, por vector, de febre amarela, repetindo, um ano depois, a experincia norte-americana em Cuba. Funda o Instituto Butant, entregando-o a outro cientista, Vital Brasil. Paula Souza reorganiza, em 1925, o Servio Sanitrio do Estado, introduzindo o centro de sade, a educao sanitria, a visitao domiciliaria. Lidera, posteriormente, no SESI, a assistncia mdica, odontolgica, alimentar e social do operrio. Em junho de 1947 foi criada a Secretaria da Sade Pblica e da Assistncia Social cujo primeiro titular foi o Dr. Jos Q. Guimares. Deu-se nfase implantao de campanhas de erradicao ou controle de doenas transmissveis (malria, chagas, poliomielite, variola, etc.) e reforma total da Secretaria da Sade iniciada em 1970.

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OBJETIVO: Estimar a soroprevalncia de anticorpos por vrus herpes simples (HSV-1 e HSV-2) e analisar fatores associados no Brasil. MTODOS: Estudo transversal realizado entre 1996 e 1997 em 1.090 indivduos com idade entre um e 40 anos da populao geral, em quatro diferentes regies geogrficas no Brasil. Foram analisadas amostras sangneas para deteco de anticorpos para HSV-1 e HSV-2 com teste tipo-especfico Elisa. Foram descritas freqncias e propores, comparadas entre grupos utilizando o teste de Fisher bilateral exato. Foi realizada anlise de regresso logstica para avaliar influncia das variveis sociodemogrficas e histrico de DST, sobre a soroprevalncia de HSV-1 e/ou HSV-2. RESULTADOS: As soroprevalncias de anticorpos para HSV-1 e HSV-2, ajustadas por idade, foram 67,2% e 11,3% respectivamente, sem diferena quanto ao sexo e maiores na Regio Norte. As soroprevalncias aumentaram com a idade, e para HSV-2 o maior aumento ocorreu na adolescncia e entre adultos jovens. Indivduos soropositivos para HSV-1 apresentaram maior risco de serem positivos para HSV-2 (15,7%) quando comparados com os negativos para HSV-1 (4,7%). Na anlise multivariada, o histrico de DST aumentou significativamente (OR=3,2) a probabilidade de soropositividade para HSV-2. CONCLUSES: As soroprevalncias para HSV-1 e para HSV-2 variam com a idade e entre as regies do Brasil. História pregressa de DST importante fator de risco para aquisio de infeco por HSV-2.

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Este livro rene 15 artigos escritos em tempos diferentes, agora reunidos num nico volume publicado sob os auspcios do Centro de História de Alm-Mar. Econtram-se, contudo, unidos por um denominador comum, o Brasil colonial, e por uma poca predominante, o sculo XVIII. Partindo da noo de que o conhecimento uma forma de poder, a autora pretende entender como a utilizao do saber produzido ao longo de setecentos foi particularmente til na governao da Amrica Portuguesa, utilizado por governantes como meio de controlo do espao, da natureza e da humanidade. Este conhecimento permitiu tambm o descobrimento da colnia brasileira pelos europeus de setecentos, com repercusses evidentes na formao de uma conscincia europeia e na formulao de imagens sobre o Imprio Portugus e os portugueses, que acentuaram as diferenas culturais, polticas, econmicas e cientficas existentes, pondo em causa uma viso uniforme da Europa das Luzes.

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Este trabajo es fruto del deseo de conocer la msica para trompeta en Brasil. El proyecto consta de cuatro apartados. En primer lugar, con el propsito de ampliar mis conocimientos sobre el pas y su msica, hago un breve recorrido por su historia musical. En segundo lugar, me centro en las composiciones para trompeta y sus caractersticas. En tercer lugar, dirijo la atencin a las obras escogidas para el concierto y hablo de los compositores y las razones que me han llevado a seleccionarlas. Finalmente, planteo las conclusiones a las que he llegado.

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O objetivo deste trabalho trazer elementos que contribuam para a compreenso do processo histrico de inveno da cancerologia enquanto um sub-campo da medicina no Brasil, estudando a sua institucionalizao, a implementao de aes estatais de combate doena. Esse processo se deu segundo temporalidades e etapas diversas, sendo uma destas, inicial e de fundamental importncia, a imposio do reconhecimento do cncer, tanto no meio mdico quanto no poder pblico, e tambm na populao de maneira mais ampla, como um problema importante a ser combatido. Na base de tudo isso, como se procura mostrar, estavam as estratégias de um conjunto de agentes que, investindo no reconhecimento e no combate ao cncer, o que no se deu de modo linear, ou sem retrocessos, tendo em vista que o reduzido espao destinado doena entre as patologias priorizveis pelos administradores pblicos, criaram espaos prprios de projeo e prestgio tambm para si mesmos. Os peridicos mdico-cientficos Revista Brasileira de Cancerologia, rgo oficial do Servio Nacional de Cncer e Arquivos de Oncologia, rgo oficial da Liga Baiana de Combate ao Cncer, os primeiros a tratar do tema cncer no Brasil, foram suportes importantes nas lutas pelo reconhecimento da doena, e da sua objetivao enquanto especialidade mdica, bem como nas disputas de memria em torno de quais foram os agentes centrais de todo esse processo.

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As usinas de acar e lcool do Brasil so unidades verticalmente integradas que congregam no mesmo empreendimento tanto a produo agrcola da matéria-prima como a produo industrial dos bens finais. Em termos internacionais, elas no se caracterizam por uma elevada eficincia quer numa atividade quer na outra. Os estabelecimentos industriais apresentam dimenses bastante dispares e, embora se propague que no Brasil esto instaladas as maiores usinas de acar de cana do mundo, a verdade que em mdia eles so de pequenas dimenses, deixando de se beneficiar e/ou aproveitar das economias de escala e das possibilidades de diversificao inerentes a seus processos produtivos (apenas s recentemente, em funo das prprias dificuldades que o setor atravessa, tem-se presenciado algumas iniciativas no sentido de explorar tais possibilidades).

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Os Estados e os recursos para a entrada decisiva no setor, sua permanncia tambm est condicionada, semelhana do que se verifica com a iniciativa privada, busca da justa remunerao pelo investimento. Enquanto o Cdigo de guas permanece como mero indicador de uma legislao no regulada e, por conseguinte, no aplicada, os Estados compram o que , até ento, um mau negcio. Um grande marco na história do Setor Eltrico Em 1957, atravs do Decreto 41.019 de 26 de fevereiro, so regulamentados os servios de energia eltrica, considerando que o Decreto 24.643 de 10 de julho de 1934 em seu artigo 178 prev a regulamentao dos servios de energia eltrica pela Diviso de guas e considerando, tambm, vrias leis posteriores, bem com a necessidade de regulamentar a legislao e normas vigentes