975 resultados para Brachiaria. Cenchrus. Fluxo de Tecidos. Forragem. Panicum.Semiárido


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O objetivo neste trabalho é divulgar os protocolos utilizados na Embrapa Gado de Corte para a assepsia e micropropagação in vitro de explantes de braquiária. Estes foram coletados in vivo para a cultura de tecidos, com a finalidade de otimizar a micropropagação e a poliploidização de genótipos diplóides. A metodologia utilizada resultou na duplicação somática efetiva de algumas plantas do gênero. O domínio dessas técnicas contribui extraordinariamente para a economia de tempo e espaço em obter genótipos valiosos ao programa de melhoramento da referida gramínea. Plantas duplicadas permitirão o melhoramento intra-específico nesse gênero, caracterizado por plantas apomíticas tetraplóides de grande importância agronômica.

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Em Mato Grosso do Sul, as culturas econômicas cultivadas no período de outono-inverno chegam a ocupar cerca de 50% da área cultivada com soja e milho no verão, e o cultivo de milho safrinha corresponde a mais de 80% dessa área. Em sistemas de integração lavoura-pecuária, o milho safrinha tem sido utilizado em consórcio com capins, visando à produção de forragem e de palhada para plantio direto, com várias alternativas de implantação desse consórcio, dependendo do objetivo do sistema de produção. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar diferentes capins (xaraés, piatã, massai, tanzânia e mombaça) em consórcio com milho safrinha, associados a diferentes níveis de supressão do capim com herbicidas (sem supressão, baixa supressão e alta supressão), visando a alternativas para produção de grãos, forragem e palhada para plantio direto. Para produção de forragem para ensilagem, os métodos de supressão do capim e o consórcio com capim-mombaça apresentaram menor rendimento de biomassa total. Para produção de grãos, os consórcios com os capins piatã, massai e tanzânia apresentaram maior rendimento. A baixa supressão dos capins proporcionou aumento médio no rendimento de grãos de 393 kg/ha, além de menor custo de aplicação dos herbicidas. Após 100 dias da colheita do milho, em caso de baixa supressão dos capins, não houve diferença para produção de pasto/palhada, entretanto, na ausência da supressão dos capins, observou-se maior massa seca de forragem no consórcio com capim-mombaça, seguido pelos capins tanzânia e xaraés e, com menor rendimento, os capins piatã e massai.

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Um experimento foi conduzido em São João da Boa Vista-SP, com o objetivo de determinar o período anterior à interferência (PAI) e o período total de prevenção à interferência (PTPI) das plantas daninhas na cultura da cana-de-açúcar. A cana foi plantada em abril de 1995, na época de plantio caracterizada por maior deficiência hídrica. A comunidade infestante presente foi variada, sendo Brachiaria decumbens e Panicum maximum as espécies mais importantes. Essa comunidade tendeu a apresentar acúmulo crescente de matéria seca durante todo o período de avaliação e reduziu em até 40% a produtividade de colmos da cana-de-açúcar. A cultura conviveu com a comunidade infestante até 74 dias após o plantio, sem sofrer redução significativa na produtividade (PAI). O período mínimo de controle para garantir a produtividade foi de 127 DAP (PTPI). Dessa forma, o controle das plantas daninhas foi crítico no período compreendido entre 74 e 127 dias após o plantio.

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Com o objetivo de estudar o controle em pré-emergência de Brachiaria decumbens e Panicum maximum pelo herbicida S-metolachlor em função do intervalo de tempo entre a aplicação e a ocorrência de chuva e da quantidade de palha de cana-de-açúcar na superfície do solo, dois experimentos foram desenvolvidos em vasos mantidos em casa de vegetação. No primeiro, foram estudadas cinco quantidades de palha sobre o solo (0, 3, 6, 10 e 15 t ha-1) e cinco dosagens de S-metolachlor (0; 0,96; 1,44; 1,92 e 2,40 kg ha-1). No outro, foram avaliadas duas quantidades de palha sobre o solo (0 e 10 t ha-1) e sete intervalos de tempo entre a aplicação de S-metolachlor e a simulação de chuva (1 dia antes; logo após; 4, 8, 12, 16 e 20 dias após a aplicação). As dosagens de S-metolachlor não foram afetadas pelos níveis de palha na superfície do solo. Além disso, sem a manutenção de palha sobre o solo, o controle das plantas daninhas pelo herbicida S-metolachlor não foi influenciado pelos intervalos de tempo entre a aplicação e a simulação de chuva, até 20 dias. Com 10 t ha-1 de palha, o controle de B. decumbens e P. maximum pelo S-metolachlor não foi prejudicado quando choveu até 12 dias da sua aplicação ou um dia antes, mas, nesse caso apenas para P. maximum.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o controle em pré-emergência de Brachiaria decumbens, Digitaria horizontalis e Panicum maximum pelo herbicida S-metolachlor aplicado em pré-emergência em área de cana-de-açúcar colhida mecanicamente sem queima prévia das plantas, com e sem palha sobre o solo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema de parcela subdividida 7 x 2. Nas parcelas, foram estudados cinco tratamentos de herbicidas (S-metolachlor a 1,44, 1,92 e 2,40 kg ha-1; clomazone a 1,20 kg ha-1; e isoxaflutole a 0,188 kg ha-1) e duas testemunhas sem aplicação. Nas subparcelas, foi avaliada a manutenção ou não da palha de cana na superfície do solo. A eficácia do herbicida S-metolachlor não foi prejudicada pela presença de 14 ou 20 t ha-1 de palha de cana sobre o solo. Com a manutenção da palha, a dosagem de S-metolachlor para o controle adequado das plantas daninhas foi de 1,44kgha-1. No ambiente sem palha, o S-metolachlor controlou B. decumbens, D. horizontalis e P. maximum nas dosagens de 1.92, 1.44 e 1.92kgha-1, respectivamente. Nas duas condições de palha, os herbicidas clomazone e isoxaflutole foram eficazes para as espécies estudadas. O S-metolachlor não causou nenhum sintoma visível de intoxicação à cana-de-açúcar. O clomazone e o isoxaflutole ocasionaram injúrias visuais às plantas de cana. Os herbicidas estudados não afetaram o número de colmos viáveis por m², a altura e o diâmetro de colmos.

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A diversidade morfológica da superfície foliar existente entre as espécies de plantas e a presença de estruturas foliares, como tricomas, estômatos, cutícula e ceras, podem exercer grande influência na aderência e deposição das gotas de pulverização, assim como na absorção do herbicida. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi estudar, em plantas daninhas aquáticas emersas (Brachiaria mutica, Brachiaria subquadripara e Panicum repens), o pH foliar, bem como a área de molhamento de gotas de pulverização na superfície foliar adaxial e abaxial. O experimento foi conduzido no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia - NUPAM, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu/SP - UNESP. As plantas foram cultivadas em caixas d'água no campo, quando elas atingiram seu pleno desenvolvimento (antes do florescimento), foram feitas as avaliações de pH foliar e da área de molhamento de gotas de pulverização. As tensões superficiais das gotas depositadas (0,5 µL), apresentadas pelas soluções de glyphosate aplicado isoladamente (5,0% v v-1, Rodeo 480g L-1 e.a. - produto comercial), glyphosate + Aterbane BR (5,0% + 0,5% v v-1), glyphosate + Silwet L-77 (5,0% + 0,05% v v-1), além das soluções com os adjuvantes isolados, Aterbane BR (0,5% v v-1) e Silwet L-77 (0,05% v v-1), foram respectivamente de 72,1; 28,7; 23,3; 37,3; e 22,1 mN m-1. As médias obtidas de pH foliar variaram entre 5,71 e 6,03, destacando-se a espécie B. mutica, com valores de 5,72 e 6,03 para as faces adaxial e abaxial, respectivamente. Contudo, mais estudos devem ser realizados para verificar a influência do pH foliar na absorção de herbicidas por espécies daninhas aquáticas. Das plantas daninhas aquáticas avaliadas, B. subquadripara foi a espécie que obteve as maiores médias de área de molhamento nas faces adaxial e abaxial da folha, proporcionadas pelas soluções de glyphosate + Aterbane BR, glyphosate + Silwet L-77 e Silwet L-77, com valores de 6,44 - 4,36; 7,77 - 10,59; e 10,94 - 10,28 mm², respectivamente.

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This study aimed to evaluate the effects of increasing doses of nitrogen on the morphogenesis, structural and productive grass Panicum maximum cvs. Mombaca and Tanzania, and Brachiaria sp. Mulato. The experiment was conducted under field conditions. The experimental design was randomized blocks in a 3x4 factorial design with three forages (Panicum maximum cvs. Tanzania and Mombaca and Brachiaria sp. cv. Mulato), four N rates (0, 40, 80 and 160 kg ha(-1)) with three replications. Were evaluated the following parameters: fresh matter production (FMP), dry matter production (DMP), plant height, percentage of dry matter, leaves per tiller, dry matter accumulation rate (DMAR) and nitrogen use efficiency (NUE). Grasses Mombasa and Tanzania showed similar results, and both were superior to Mulato grass for the production of fresh and dry matter. The three species responded to nitrogen application, with an increase in FMP, DMP, DMAR, height and number of tillers. The maximum efficiency in use of N was obtained with a dose of 120 kg ha(-1).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The experiment was carried in protected (greenhouse) atmosphere, in University of Engineering, UN-ESP of Ilha Solteira-SP, with the objective of evaluating sources (limestone and calcium silicate slag) and doses (0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 times the recommended dose) of corrective in the bromatolouic composition, tillering and production of dry matter of the grass mombaca (Nuncio? maximum Jacq.). The lineation was completely randomized design, with four repetitions. It was evaluated the tiller number, the production of dry matter, the gross protein, neutral detergent fiber (NDF) and acid detergent fiber (ADF). The corrective influenced the tillering in almost all of the countings. The limestone provided larger production of dry matter in the doses of 1,5 and 2,0 times the recommended dose. The bromatologic composition of the forage was not influenced by the corrective and doses.

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The purpose of the experiment was to evaluate infective Trichostrongylus colubriformis larvae vertical migration in two forage grass species. Experimental modules formed by eight plots, established with Brachiaria decumbens cv. Australian and Panicum maximum cv. Aruana, were used in the study, totaling four plots for each grass species. Each plot was divided into six 30 x 30 cm subplots. Larval migration was evaluated in the four seasons of the year, in different plant strata (0-7, 7-14, 14-21, 21-28 and above 28 cm). Four feces deposits were made, one in each season of the year, in the middle of 30-cm tall forage. The feces were collected from the forage ten days after each feces deposit in the experimental subplots. Grass height was measured in each of the strata immediately before the collections. The forage of the different strata was cut from an area measuring 10-cm in radius. The feces were collected manually from the subplots. There was a grass species and grass stratum interaction in the deposit made in autumn (P < 0.05). During that season, most of the larvae were recovered from the Brachiaria grass base; meanwhile, at the forage apex, the biggest average was registered in the aruana grass. Infective larvae (U) recovery was similar among the different strata during spring. In springtime, the biggest L3 recovery occurred at the 21-28 cm stratum from both forage species. No L3 was recovered from any of the No L3 was recovered from any of the grass strata during winter and summer. Study results show that migration of T colubriformis larvae was more influenced by weather conditions Than by forage species.

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Plantas dos capins braquiaria brachiaria decumbens Stapf (Prain) , quicuio da Amazonia, (Brachiaria humidicola (Rendle) Schweickerdt), pangola (Digitaria decumbens Stent), jaraguá (Hyphrrhenia rufa (Ness) Stapf), gordura (Melinis minutiflora Pal de Beauv), colonião (Panicum maximum Jacq) e napier (Pennisetwn purpure um Schum) foram cultivadas em solução nutritiva completa contendo, 0,12; 0,48; 1,94; 7,75 e 31,00 mg de fósforo por litro, com o objetivo de determinar os níveis críticos internos e externos de fosforo, e avaliar a eficiência com que absorvem e utilizam o fósforo. Aos setenta e cinco dias as plantas foram coletadas, separadas em caules, folhas, bainhas e raízes. Após secagem a 80ºC, as amostras foram pesadas e analisadas para fósforo na matéria seca. Curvas representativas do peso da matéria seca e da concentração de fósforo na matéria seca em função dos níveis de fosforo da solução nutritiva foram obtidas a partir de dados calculados de equações de regressão. Verificou-se que: - As espécies diferiram quanto à necessidade externa de fósforo, sendo B. humidicola e H. rufa as menos exigentes. Seguiram-se em ordem crescente B. decumbens, M. minutiflora, P. maximum, P. purpureum e D. decumbens. - Os níveis críticos internos de fósforo variaram entre as espécies, sendo maior em D. decumbens (0,38%) que nas demais. Seguiram-se em ordem decrescente B. decumbens (0,32%), B. humidioola (0,26%), M. minutiflora (0,24%), P. maximum (o,24%) e P. purpureum (0,20%). - A eficiência de absorção e utilização, do fósforo foi maior para B. humidicola. Seguiram-se em ordem decrescente P. purpureum, P. maximum, D. decumbens , B. decumbens e M. minutiflora.

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Foram avaliadas as interações entre o glyphosate e o espalhante adesionante correspondente ao condensado de alcoolfenóis com óxido de eteno e sulfonados orgânicos quanto à redução de tensão superficial e ao controle de Panicum maximum e Brachiaria decumbens. Os produtos comerciais apresentavam 360 g e.a./l e 466 g i.a./l, respectivamente. O herbicida reduziu o efeito do espalhante sobre a tensão superficial. Na concentração de 0,1% de p.c., o espalhante maximizou o controle das duas espécies pelo glyphosate. P. maximum mostrou-se menos sensível ao glyphosate que B. decumbens, exigindo doses 24,05% superiores.

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The objective was to evaluate the leaf area index of six different grasses. The experiment was installed at the Instituto Federal de Tecnologia e Educacao of Uberaba, using a randomized block design with split plots in time. The plots were sown: Brachiaria decumbens cv. Basilisk, Brachiaria brizantha cv. Marandu, Panicum maximum cv. Mombasa, Panicum maximum cv. Tanzania, Brachiaria brizantha cv. Xaraes, Cynodon dactylon hb. Tifton and the plots, ten seasons of evaluation in 10 x 6 factorial arrangement with four replications. Rates of leaf area of each forage at different times of year were evaluated. Compared to other forage species, Panicum maximum had a higher leaf area index when subjected to periodic fertilization and irrigation. Only in the late fall Brachiaria Xaraes IAF had increased, but did not differ significantly from the others.

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As part of a study of plants involved in crystal-associated hepatogenous photosensitization diseases, samples of Brachiaria decumbens and Panicum dichotomiflorum on which cattle and goats had recently been photosensitized were analyzed. The level of saponins associated with these photosensitization outbreaks were determined by GC-MS. Only low levels of Pithomyces chartarum spores were present on the B decumbens, and all isolates obtained failed to produce sporidesmin.