Efeitos da administra����o do RC-3095, um antagonista sint��tico de receptores do tipo bombesina/fator de libera����o da gastrina (FLG), na sepse induzida em ratos wistar

Resumo n��o dispon��vel

Plantas antagonistas no manejo de Meloidogyne incognita, em solo arenoso de ��rea de cultivo de oler��colas

The aim of this study was to evaluate the efficiency of antagonistic plants on nematode control in vegetables growing areas. The experiment was conducted in two periods in randomized complete block design in plots 1.5 x 1.4 m, corresponding to experimental units and randomly cultivated with the different plants. From each plot 100 cm(3) of soil and 10 g of tomato root were collected for estimating the initial population of the first and second experiment, respectively. Sixteen antagonistic plant seedlings of velvet bean (Stizolobium aterrimum), sunn plant (Crotalaria spectabilis) and pigeon pea (Cajanus cajan) were transferred to the plots and tomato (Solanun lycopersicum) cultivar Santa Clara was used as a control. After 116 days, two root systems and 100 cm(3) of soil were collected from each plot for a final nematode population analysis. Lettuce seedlings (Lactuca sativa) were transferred to the plots and evaluated after 28 and 42 days, respectively, for galls and eggs on the root system and fresh and dry weight of shoots,. Each treatment consisted of 6 replicates and the means were compared by LSD test (p<0.05). Meloidogyne incognita was found in the first survey. After the crop of the antagonistic plants, the M. incognita population in the root systems and the final population (soil + root) were statistically lower than in the control, which demonstrates the antagonistic effect of these plants on the nematode population. There were also a reduced number of galls on the lettuce cultivated after the antagonistic plants when compared to the control. The velvet bean and sunn plant showed an increase in dry shoot weight of the lettuce cultivated after the antagonists, respectively, in the first and second experiments.

Uma revis��o sistem��tica sobre o uso de agonistas e antagonistas do GnRH em pacientes m��s respondedoras �� estimula����o ovariana

The purpose of this investigation was to make a systematic review of the medical literature in order to compare the efficacy of GnRH antagonists and agonists for poor responders to ovarian stimulation. According to the data collected, the use of GnRH antagonist protocols showed better results in comparison to long protocols with a GnRH agonist regarding the following aspects: lower cycle cancellation rate due to poor ovarian response; higher number of oocytes retrieved; higher clinical pregnancy rate per initiated cycle. Nevertheless, these results were not observed when the flare-up protocols of GnRH agonists were used. Moreover the number of oocytes retrieved with GnRH agonist was significantly higher in relation to the GnRH antagonist.

Agonistas do GnRH, antagonistas do GnRH e a reprodu����o assistida: An��logos do GnRH x fertiliza����o in vitro

The agonists of gonadotropin-releasing hormone (GnRH) were introduced in ovarian stimulation for in vitro fertilization to avoid a premature surge of luteinizing hormone. Although they are accompanied by some disadvantages, GnRH agonists have become well accepted in clinical practice, and their use is associated with increased rates of pregnancy. The development of GnRH antagonists capable of blocking the pituitary immediately offered a therapeutic option. Comparative studies between the two analogs have suggested that the use of antagonists is associated with a shorter duration of ovulatory stimulus and a decreased incidence of ovarian hyperstimulation syndrome, while the type of GnRH analogues used show no significant effects on the rates of pregnancy and live birth. However, GnRH agonists have other applications in assisted reproductive technology cycles than the pituitary downregulation.

Avalia����o da passagem transplacent��ria e colostral de cobre e seus principais antagonistas em cordeiros e ovelhas da ra��a Bergam��cia

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Velhas drogas, novas terap��uticas: investiga����o da utiliza����o de antagonistas de adrenoceptores ��1 e de bloqueadores de canais de c��lcio no retardo da ejacula����o

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Anatom��a de la musculatura equilibradora : Interacciones musculares de los grupos agonistas y antagonistas con el fin de sostener la estructura corporal

Con la finalidad de otorgarle valor al aporte que realiza la musculatura en el mantenimiento de la postura y el equilibrio corporal, he llevado a cabo una revisi��n sobre los m��sculos que act��an principalmente en su mantenimiento; y c��mo la acci��n coordinada de los mismos genera la adopci��n de determinadas actitudes posturales, algunas poco saludables para el bienestar corporal, predisponiendo al desarrollo de frecuentes dolores o lesiones articulares, ligamentosas o musculares. Esta acci��n coordinada se halla determinada, entre otros aspectos, por los s��ndromes cruzados superior e inferior, los cuales explican patrones de desequilibrio postural predecibles a partir de la reacci��n en cadena de algunos m��sculos, generando que se acorten o se inhiban m��sculos agonistas o antagonistas

Anatom��a de la musculatura equilibradora : Interacciones musculares de los grupos agonistas y antagonistas con el fin de sostener la estructura corporal

Con la finalidad de otorgarle valor al aporte que realiza la musculatura en el mantenimiento de la postura y el equilibrio corporal, he llevado a cabo una revisi��n sobre los m��sculos que act��an principalmente en su mantenimiento; y c��mo la acci��n coordinada de los mismos genera la adopci��n de determinadas actitudes posturales, algunas poco saludables para el bienestar corporal, predisponiendo al desarrollo de frecuentes dolores o lesiones articulares, ligamentosas o musculares. Esta acci��n coordinada se halla determinada, entre otros aspectos, por los s��ndromes cruzados superior e inferior, los cuales explican patrones de desequilibrio postural predecibles a partir de la reacci��n en cadena de algunos m��sculos, generando que se acorten o se inhiban m��sculos agonistas o antagonistas

Anatom��a de la musculatura equilibradora : Interacciones musculares de los grupos agonistas y antagonistas con el fin de sostener la estructura corporal

Con la finalidad de otorgarle valor al aporte que realiza la musculatura en el mantenimiento de la postura y el equilibrio corporal, he llevado a cabo una revisi��n sobre los m��sculos que act��an principalmente en su mantenimiento; y c��mo la acci��n coordinada de los mismos genera la adopci��n de determinadas actitudes posturales, algunas poco saludables para el bienestar corporal, predisponiendo al desarrollo de frecuentes dolores o lesiones articulares, ligamentosas o musculares. Esta acci��n coordinada se halla determinada, entre otros aspectos, por los s��ndromes cruzados superior e inferior, los cuales explican patrones de desequilibrio postural predecibles a partir de la reacci��n en cadena de algunos m��sculos, generando que se acorten o se inhiban m��sculos agonistas o antagonistas

QSAR e din��mica molecular no estudo de sistemas biomoleculares: predi����o da atividade biol��gica de antagonistas do receptor sigma-1 e simula����es de bicamadas lip��dicas

Diferentes abordagens te��ricas t��m sido utilizadas em estudos de sistemas biomoleculares com o objetivo de contribuir com o tratamento de diversas doen��as. Para a dor neurop��tica, por exemplo, o estudo de compostos que interagem com o receptor sigma-1 (Sig-1R) pode elucidar os principais fatores associados �� atividade biol��gica dos mesmos. Nesse prop��sito, estudos de Rela����es Quantitativas Estrutura-Atividade (QSAR) utilizando os m��todos de regress��o por M��nimos Quadrados Parciais (PLS) e Rede Neural Artificial (ANN) foram aplicados a 64 antagonistas do Sig-1R pertencentes �� classe de 1-arilpiraz��is. Modelos PLS e ANN foram utilizados com o objetivo de descrever comportamentos lineares e n��o lineares, respectivamente, entre um conjunto de descritores e a atividade biol��gica dos compostos selecionados. O modelo PLS foi obtido com 51 compostos no conjunto treinamento e 13 compostos no conjunto teste (r�� = 0,768, q�� = 0,684 e r��teste = 0,785). Testes de leave-N-out, randomiza����o da atividade biol��gica e detec����o de outliers confirmaram a robustez e estabilidade dos modelos e mostraram que os mesmos n��o foram obtidos por correla����es ao acaso. Modelos tamb��m foram gerados a partir da Rede Neural Artificial Perceptron de Multicamadas (MLP-ANN), sendo que a arquitetura 6-12-1, treinada com as fun����es de transfer��ncia tansig-tansig, apresentou a melhor resposta para a predi����o da atividade biol��gica dos compostos (r��treinamento = 0,891, r��valida����o = 0,852 e r��teste = 0,793). Outra abordagem foi utilizada para simular o ambiente de membranas sin��pticas utilizando bicamadas lip��dicas compostas por POPC, DOPE, POPS e colesterol. Os estudos de din��mica molecular desenvolvidos mostraram que altas concentra����es de colesterol induzem redu����o da ��rea por lip��deo e difus��o lateral e aumento na espessura da membrana e nos valores de par��metro de ordem causados pelo ordenamento das cadeias acil dos fosfolip��deos. As bicamadas lip��dicas obtidas podem ser usadas para simular intera����es entre lip��deos e pequenas mol��culas ou prote��nas contribuindo para as pesquisas associadas a doen��as como Alzheimer e Parkinson. As abordagens usadas nessa tese s��o essenciais para o desenvolvimento de novas pesquisas em Qu��mica Medicinal Computacional.

Defensiva respuesta a favor de los hombres, que escrive D. Laurencio Manco de Olivares, contra los antagonistas, que han escrito �� favor de las mugeres, y del Rmo. P. Feijo��, con los nombres de Marica la Tonta, Don Miguel Martinez de Salafranca...

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Desgracias con vostezos de triunfos, repartidas entre dos antagonistas, y discurso chirurgico-theorico-practico contra la impugnacion de los triunfos entre el cancro obstinado y el cirujano advertido de el Lic. Matheo Giorro y Portillo ... sobre la naturaleza, causas, diferencias, se��ales, ... y individual curacion del cancer por ulcerar, y ulcerado ... /

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El capital y el trabajo ��son arm��nicos �� antagonistas? : Discurso le��do en el acto de recibir la investidura de doctor ... /

Tesis de la Universidad Central (Madrid), Facultad de Derecho, le��da el 24-10-1861.

Evaluaci��n in vitro de hongos nativos antagonistas de Moniliophthora rereri (Cif. & Par., Evans et al.,) en el cultivo de cacao (Theobroma cacao L.)

El cacao es afectado por una diversidad de microorganismos pat��genos, entre ellos el hongo Moniliophthora roreri (Cif. & Par., Evans et al.,) causante de la moniliasis, que es una de las enfermedades de mayor importancia de este cultivo. El uso irracional de plaguicidas sint��ticos para el manejo de esta enfermedad ha generado problemas al agroecosistema y la salud humana, por lo que se est�� demandando el uso de alternativas agroecol��gicas. En este contexto, el objetivo principal de esta investigaci��n fue generar informaci��n acerca de la capacidad antag��nica in vitro mostrada por hongos nativos contra la moniliasis del cacao. Se recolectaron muestras de suelo, hojas, corteza, frutos sanos y enfermos en tres zonas cacaoteras de Nicaragua para la caracterizaci��n morfol��gica del pat��geno y de los potenciales microorganismos antagonistas. Las pruebas de antagonismo ���in vitro��� se realizaron a trav��s de la t��cnica del cultivo dual. Se evalu�� el crecimiento radial del pat��geno y de los antagonistas, el porcentaje de inhibici��n del crecimiento radial (PICR) del pat��geno y la capacidad de control biol��gico de los hongos antagonistas. Se probaron cuatro t��cnicas para la conservaci��n de los hongos antagonistas. Se obtuvieron cuatro aislados del pat��geno M. roreri y 17 aislados de hongos antagonistas. El PICR del pat��geno ejercida por aislados del antagonista Trichoderma vari�� de 40.13% a 46.77%, en los aislados del antagonista Paecilomyces el PICR oscil�� entre 59.38% y 67.43%, en el ��nico aislado del antagonista Clonostachys el PICR fue de 62.33%-67.22%. Los 17 aislados se ubicaron en las clases 1, 2 y 3 de la escala de valoraci��n de antagonismo. La mejor t��cnica de conservaci��n de hongos antagonistas y de M. roreri fue la de conservaci��n con glicerol. Los resultados de este estudio indican que en el agroecosistema de cacao existen microorganismos nativos que tienen potencial para ser usados como agentes de control biol��gico del pat��geno M. roreri.