Finiteness of the noncommutative supersymmetric Maxwell-Chern-Simons theory

Within the superfield approach, we prove the absence of UV/IR mixing in the three-dimensional noncommutative supersymmetric Maxwell-Chern-Simons theory at any loop order and demonstrate its finiteness in one, three, and higher loop orders.

An atom-optical Maxwell demon

The separation, by an optical standing wave, of a beam of two-level atoms prepared in a thermal mixture of ground and excited states, is considered as an example of a Maxwell demon. By including the momentum exchanged with the cavity, it is shown how no violation of the second law is possible. A classical and quantum analysis is given which illustrates this principle in some detail.

Strange bedfellows: Green Hill Fort, archaeology and tourism

Green Hill Fort, Thursday Islalld was constructed between 1891-1893 to defend the Australian colonies against a feared Russian invasion. It retained an operational role until the 1920.'1 and played a minor role in World /t'ar 2. From 1954 to 1993 the site, but not the facilities, was used as a weather station. More recently it has been home ofthe Ton-es Strait Historical Society and Museum Association museum. It is a major attraction during the tourist season and an important local icon. For archaeologists it has sign~ficance as a relatively intact nineteenth-century military installation. Two 'Centenary of Federation' grants have proVided the impetus to undertake conservation and presentation works involving various task -spec~fic, archaeological activities. At the management level archaeologists play the lead role in the project. The project has demonstrated the value oJarchaeology and tourism joining forces. The danger ofa 'theme park 'presentation has been avoided. Technical accuracy and careful site planning has ensured a high degree ofaccuracy is retained. Provided these qualities can be assured then, it is argued, there is an opportunity for archaeology to be a majOl; long-term beneficiary. But to achieve that, the discipline must move from being entrenched in its academic mould and become Jar more receptive to the broader needs ofthe twentyfirst century.

Análise da informação em saúde: 1893-1993, cem anos da Classificação Internacional de Doenças

A análise da mortalidade por causas, bem como da morbidade, necessita de um instrumento que agrupe as doenças segundo características comuns, isto é, uma classificação de doenças. Atualmente está em uso a Classificação Internacional de Doenças da OMS, na sua Nona Revisão. Esta classificação surgiu em 1893; para 1993 está proposta a implantação da Décima Revisão. O trabalho descreve as raízes de uma classificação internacional, fazendo referências a John Graunt, William Farr e Jacques Bertillon bem como à evolução pela qual passou em suas sucessivas revisões. Inicialmente era uma classificação de causas de morte passando a ser, a partir da Sexta Revisão, uma classificação que incluiu todas as doenças e motivos de consultas, possibilitando seu uso em morbidade, sendo que a partir da Décima Revisão se propõe uma "família" de classificações, para os mais diversos usos em administração de serviços de saúde e epidemiologia. O trabalho também apresenta algumas críticas que são feitas à Classificação Internacional de Doenças.

Maria Lamas ( 1893-1983). Uma participante na história da mentalidade feminina

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Estudos Portugueses, Cultura Portuguesa do século XX